CAIU A CASA ! Traficante Marcelo José de Morais Pinto, o Bozó, mais procurado de Minas é capturado em apartamento de luxo na Barra
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Reprodução do jornal O Dia on line
Digo e repito, um dia a casa do vagabundo sempre cai, caiu a do vulgo Bozó.
PARABÉNS A POLÍCIA FEDERAL !
PARABÉNS A POLÍCIA FEDERAL !
Reprodução do jornal O Dia on line
Rio - Considerado o traficante mais perigoso de Minas Gerais, Marcelo José de Morais Pinto, o Bozó, de 41 anos, — foragido da Justiça desde 2006 —, escolheu o Rio de Janeiro para viver escondido da polícia. A saga, no entanto, acabou na segunda-feira, quando ele foi preso em seu apartamento de luxo, na Barra da Tijuca, por agentes federais mineiros. No local, Bozó vivia com a mulher, filhos e a sogra.
Durante a prisão, os policiais se surpreenderam: o criminoso guardava em seu imóvel R$ 1.056.488 em dinheiro dentro de gavetas. Tinha também joias e carro importado.
Responsável pela prisão, o coordenador do Núcleo de Inteligência da PF em Minas, o delegado Humberto Brandão, disse que Bozó tem condenações que somam 70 anos. Em 2006, ele fugiu do presídio de Juiz de Fora e, desde então, era procurado.
Brandão revelou que Bozó procurava viver discretamente no Rio. Nos oito dias em que monitorou o traficante aqui, ele só saiu de casa uma vez, para levar a filha ao médico, quando acabou preso. O comportamento é totalmente diferente do que ele tinha em Minas: “Ele circulava de carro de luxo pela cidade com R$ 200 mil para pagar policiais”, contou.
Brandão revelou que Bozó procurava viver discretamente no Rio. Nos oito dias em que monitorou o traficante aqui, ele só saiu de casa uma vez, para levar a filha ao médico, quando acabou preso. O comportamento é totalmente diferente do que ele tinha em Minas: “Ele circulava de carro de luxo pela cidade com R$ 200 mil para pagar policiais”, contou.
Criminoso guardava em seu imóvel mais de R$ 1 milhão em dinheiro. Tinha também joias e carro importado | Foto: Divulgação
O policial afirmou estar apurando também o patrimônio de Bozó. Ele recebeu informações de que o traficante teria outros imóveis no Rio, um deles em Copacabana, e também em Minas Gerais, mas em razão de os bens estarem em nomes de supostos laranjas, a investigação é mais complicada. O dinheiro apreendido no apartamento de Bozó já foi depositado em juízo.
Reportagem de Mario Hugo Hoken, do iG Rio
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