quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Dilma e os soldados!

Dilma enviou 9.000 soldados para as fronteiras para combater o crime!


A medida é anunciada como uma operação para “coibir a criminalidade na fronteira”
Especialistas dizem que esta é uma demonstração de força

Presidenta Rousseff quis emitir uma mensagem de dissuasão militar enviando 9.000 soldados, um número que aumentará para as fronteiras do Brasil com o Paraguai, Argentina e Uruguai, na Operação Ágata5.Oficialmente, esta é uma operação para “coibir a criminalidade transfronteiras como o tráfico de drogas e contrabando”, como afirma o Ministro do Exército, Celso Amorim.
Samuel Alves, professor da Universidade Estadual Paulista (UNESP) e presidente da Associação Brasileira de Estudos de Defesa, acredita que a Operação realidada Ágata5 é uma “demonstração de força” com um simbolismo e um peso que não pode ser entendida , especialmente em relação ao Paraguai. Brasil, Argentina e Uruguai o país castigado fora do Mercosul até 2013 após o impeachment do presidente Fernando Lugo, considerado um duro golpe para a democracia, os outros três países do clube.
O contingente enviado às fronteiras Rousseff afeta todos os três corpos juntos: Exército, Marinha e Força Aérea. Os 9.000 soldados vêm equipados com helicópteros, navios de patrulha, caças e tanques.
A Marinha enviou 30 barcos para os rios da bacia do Prata, incluindo três navios de guerra e um navio hospital. Os esquadrões de caça da Força Aérea envolvidos com F5 e Super Tucano, bem como radar de aeronaves e veículos aéreos não tripulados.
O Exército mobilizou blindados Urutu e infantaria e Cascavelk das três divisões. As três forças também utilizar helicópteros Black Hawk e Pantera, para transporte de tropas e missões de ataque.
A operação também conta com o apoio de 30 agências governamentais, incluindo a Polícia Federal. O monitoramento área crítica será entre as cidades de Foz do Iguaçu, no Paraná, e Corumbá, Mato Grosso do Sul, o tráfico mais ponto, segundo o general Carlos Bolívar Goellner falando a BBC Brasil.
A diplomacia brasileira esclareceu que os três países em causa, Paraguai, Argentina e Uruguai, já havia sido alertado para a operação e a atmosfera existente nos países da América do Sul é “a cooperação na área de defesa.”
Segundo o ministro Amorim, a verdadeira ameaça militar brasileira poderia vir com ele de um cenário futuro em que potências internacionais em conflito pode querer se apropriar dos recursos naturais brasileiros, tais como água, energia e capacidade de produzir alimentos.
“O Brasil precisa construir uma capacidade de dissuasão credível que torna a perspectiva de um ataque ao nosso país é algo muito caro”, disse ele dias antes de o ministro da Defesa durante uma conferência.

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