Mensalão do PT: Ministro do STF osé Antônio Dias Toffoli já defendeu tese de réu do mensalão, e ainda quer participar do julgamento, isso é sério ?
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Esse Ministro do STF Dias Toffoli, ex-advogado do PT, deve estar brincando com a cara do povo, quando insiste em participar do julgamento do mensalão do PT, será ?
O ministro José Antônio Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), já defendeu uma das principais teses que o réu Marcos Valério Fernandes de Souza usa em sua defesa no mensalão.
No processo, com julgamento marcado para começar amanhã, Valério, apontado como operador do mensalão, é acusado de vários crimes: formação de quadrilha, lavagem ou ocultação de dinheiro, corrupção ativa, evasão de divisas e peculato (desvio de dinheiro público).
No caso do peculato, a Procuradoria-Geral da República (PGR) diz que houve desvios a partir de um contrato da DNA Propaganda, de Valério, com o Banco do Brasil.
O empresário diz que seguiu regras do Conselho Executivo de Normas-Padrão.
O Cenp, que reúne associações do mercado publicitário, considera normal o que a Procuradoria afirma ser irregular: que comissões pagas por veículos de comunicação a agências, chamadas de "bônus de volume", não precisem ser transferidas para o órgão que as contrata.
A Procuradoria diz que a DNA deixou de pagar R$ 2,9 milhões ao BB. O repasse estava previsto no contrato entre a agência e o banco.
Toffoli, por sua vez, defendeu a legitimidade da retenção de bônus pelas agências em geral num recurso apresentado ao Tribunal de Contas da União (TCU) em 2007, quando comandava a Advocacia-Geral da União (AGU).
Em relatório de 68 páginas, Toffoli não tratava do caso específico da DNA com o BB, mas de contratos em geral.
Ele disse que a participação de servidores públicos nas negociações de bônus entre agências e veículos de comunicação seria "contraproducente" e citou o Cenp.
Nessa época, a regularidade desse procedimento no caso DNA-BB já era objeto de discussão em outro processo no TCU -cuja decisão, favorável a Valério, saiu em julho.
A polêmica cerca a participação do ministro no julgamento do mensalão. Ex-advogado do PT, Toffoli assessorou o ex-ministro José Dirceu e sua namorada advogou para dois réus do processo.
Ex-ministro Márcio Thomaz Bastos deixa a defesa de Cachoeira, bicheiro criticava e estava frustrado de ainda estar preso
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Reprodução da Folha de São Paulo
Dessa vez não deu certo para o vagabundo, pagou 15 milhões, ficou sem o advogado, e continua na cadeia.
Só por curiosidade, e a grana quem pagou ao Márcio Thomas Bastos já que o bicheiro estava com os vens bloqueados ?
Curiosidade também, Márcio Thomas Bastos vai devolver os milhões ou parte deles ?
Só por curiosidade, e a grana quem pagou ao Márcio Thomas Bastos já que o bicheiro estava com os vens bloqueados ?
Curiosidade também, Márcio Thomas Bastos vai devolver os milhões ou parte deles ?
Reprodução da Folha de São Paulo
Após quatro meses de serviços prestados, o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos deixou ontem a defesa do empresário Carlinhos Cachoeira, acusado de exploração ilegal de jogo.
A detenção de Andressa Mendonça, noiva de Cachoeira, foi o estopim de uma crise iniciada há semanas. A equipe de Bastos reclamava do prejuízo que arroubos de Cachoeira geravam à defesa.
Já Cachoeira, preso desde fevereiro, criticava a delegação da defesa a colaboradores, além de ver frustrada a expectativa de soltura após a contratação de Bastos por R$ 15 milhões. O advogado teria recebido um terço disso, informação não confirmada.
Bastos não fará a defesa de Andressa, detida na segunda-feira após o juiz federal Alderico Rocha Santos, titular da operação Monte Carlo, dizer que ela o ameaçou.
Segundo o juiz, Andressa disse ter um dossiê com "informações desfavoráveis" a ele que seria divulgado pelo repórter Policarpo Júnior na revista "Veja" caso Cachoeira não fosse liberado.
Redator-chefe da "Veja", Policarpo aparece conversando com Cachoeira em grampos da operação. Segundo a PF, eles denotam apenas relação entre repórter e fonte. A revista refutou a acusação.
Ontem, Andressa depositou fiança de R$ 100 mil firmada pelo juiz Mark Yshida, segundo o delegado Sandro Sandre, que comandou os mandados de busca e apreensão na casa de Andressa. Yshida aindaa proibiu de falar com réus da Monte Carlo.
Segundo o delegado, dois computadores, dois iPads, um celular e documentos manuscritos de Andressa foram encaminhados para perícia. Também será feito exame grafotécnico do bilhete que ela teria passado ao juiz Rocha.
O advogado Eduardo Valderramas Filho disse que a fiança foi paga com um cheque de Andressa. Ele diz não ter certeza se fará sua defesa.
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