quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Notícias de um país chamado Brasil! ( quanta vergonha!!!)

Mensalão do PT: Ministro do STF osé Antônio Dias Toffoli já defendeu tese de réu do mensalão, e ainda quer participar do julgamento, isso é sério ?

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Esse Ministro do STF Dias Toffoli, ex-advogado do PT, deve estar brincando com a cara do povo, quando insiste em participar do julgamento do mensalão do PT, será ?

Reprodução da Folha de São Paulo

O ministro José Antônio Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), já defendeu uma das principais teses que o réu Marcos Valério Fernandes de Souza usa em sua defesa no mensalão.
No processo, com julgamento marcado para começar amanhã, Valério, apontado como operador do mensalão, é acusado de vários crimes: formação de quadrilha, lavagem ou ocultação de dinheiro, corrupção ativa, evasão de divisas e peculato (desvio de dinheiro público).
No caso do peculato, a Procuradoria-Geral da República (PGR) diz que houve desvios a partir de um contrato da DNA Propaganda, de Valério, com o Banco do Brasil.
O empresário diz que seguiu regras do Conselho Executivo de Normas-Padrão.
O Cenp, que reúne associações do mercado publicitário, considera normal o que a Procuradoria afirma ser irregular: que comissões pagas por veículos de comunicação a agências, chamadas de "bônus de volume", não precisem ser transferidas para o órgão que as contrata.
A Procuradoria diz que a DNA deixou de pagar R$ 2,9 milhões ao BB. O repasse estava previsto no contrato entre a agência e o banco.
Toffoli, por sua vez, defendeu a legitimidade da retenção de bônus pelas agências em geral num recurso apresentado ao Tribunal de Contas da União (TCU) em 2007, quando comandava a Advocacia-Geral da União (AGU).
Em relatório de 68 páginas, Toffoli não tratava do caso específico da DNA com o BB, mas de contratos em geral.
Ele disse que a participação de servidores públicos nas negociações de bônus entre agências e veículos de comunicação seria "contraproducente" e citou o Cenp.
Nessa época, a regularidade desse procedimento no caso DNA-BB já era objeto de discussão em outro processo no TCU -cuja decisão, favorável a Valério, saiu em julho.
A polêmica cerca a participação do ministro no julgamento do mensalão. Ex-advogado do PT, Toffoli assessorou o ex-ministro José Dirceu e sua namorada advogou para dois réus do processo.

Ex-ministro Márcio Thomaz Bastos deixa a defesa de Cachoeira, bicheiro criticava e estava frustrado de ainda estar preso

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Dessa vez não deu certo para o vagabundo, pagou 15 milhões, ficou sem o advogado, e continua na cadeia.

Só por curiosidade, e a grana quem pagou ao Márcio Thomas Bastos já que o bicheiro estava com os vens bloqueados ?

Curiosidade também, Márcio Thomas Bastos vai devolver os milhões ou parte deles ?

Reprodução da Folha de São Paulo

Após quatro meses de serviços prestados, o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos deixou ontem a defesa do empresário Carlinhos Cachoeira, acusado de exploração ilegal de jogo.
A detenção de Andressa Mendonça, noiva de Cachoeira, foi o estopim de uma crise iniciada há semanas. A equipe de Bastos reclamava do prejuízo que arroubos de Cachoeira geravam à defesa.
Cachoeira, preso desde fevereiro, criticava a delegação da defesa a colaboradores, além de ver frustrada a expectativa de soltura após a contratação de Bastos por R$ 15 milhões. O advogado teria recebido um terço disso, informação não confirmada.
Bastos não fará a defesa de Andressa, detida na segunda-feira após o juiz federal Alderico Rocha Santos, titular da operação Monte Carlo, dizer que ela o ameaçou.
Segundo o juiz, Andressa disse ter um dossiê com "informações desfavoráveis" a ele que seria divulgado pelo repórter Policarpo Júnior na revista "Veja" caso Cachoeira não fosse liberado.
Redator-chefe da "Veja", Policarpo aparece conversando com Cachoeira em grampos da operação. Segundo a PF, eles denotam apenas relação entre repórter e fonte. A revista refutou a acusação.
Ontem, Andressa depositou fiança de R$ 100 mil firmada pelo juiz Mark Yshida, segundo o delegado Sandro Sandre, que comandou os mandados de busca e apreensão na casa de Andressa. Yshida aindaa proibiu de falar com réus da Monte Carlo.
Segundo o delegado, dois computadores, dois iPads, um celular e documentos manuscritos de Andressa foram encaminhados para perícia. Também será feito exame grafotécnico do bilhete que ela teria passado ao juiz Rocha.
O advogado Eduardo Valderramas Filho disse que a fiança foi paga com um cheque de Andressa. Ele diz não ter certeza se fará sua defesa.
Com CARLA GUIMARÃES, colaboração para a Folha de Goiânia .

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

O JOGO DOS MILHÕES: Valores pagos a criminalistas por réus do mensalão são segredo

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A pergunta é, os acusados do mensalão eram e alguns ainda são deputados, como eles arrumaram milhões para pagar os melhores advogados do Brasil ?
Dinheiro do povo roubado, será ?

Reprodução do O Globo On line

BRASÍLIA - O julgamento do mensalão reunirá os mais famosos — e caros — criminalistas do Brasil. Defenderão os réus profissionais como Márcio Thomaz Bastos e José Carlos Dias, ambos ex-ministros da Justiça, Inocêncio Mártires Coelho, ex-procurador-geral da República, Alberto Zacharias Toron e Eduardo Ferrão.
Os honorários são mantidos a sete chaves. Sabe-se no meio jurídico que nomes desse quilate não cobram menos de R$ 1 milhão por uma causa. Em 2007, quando o STF julgou a denúncia do Ministério Público contra os acusados do mensalão, dizia-se entre os advogados que tinha profissional cobrando R$ 1 milhão só para fazer a sustentação oral.
Entre os advogados, corre a informação de que o profissional mais em conta cobrou R$ 300 mil. Segundo os criminalistas Jairo Lopes e Eric Pio Belo, que não representam réus, o valor médio que os colegas cobraram é de R$ 500 mil.
Ao lado dos famosos estão advogados não tão badalados. Márcio Silva, que fez carreira como advogado eleitoral no PT, assumiu a defesa dos ex-deputados Professor Luizinho e Paulo Rocha (PT-SP). Ele diz que não cobrou porque é amigo de ambos e porque ter o nome estampado num processo como este é uma grande propaganda para um advogado.
— Não recebi nada. Sou amigo dos dois. O simples fato de um profissional estar vinculado a esse processo é um atrativo — contou Silva.
Dois dos advogados contratados a peso de ouro prestam serviço ao núcleo financeiro do esquema. Thomaz Bastos foi contratado por José Roberto Salgado, ex-presidente do Banco Rural, e José Carlos Dias é advogado de Vinícius Samarane, ex-diretor da instituição. Um deputado e dois ex-integrantes da Câmara também investiram alto em suas defesas: Alberto Zacharias Toron defende o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), Inocêncio Mártires Coelho atua para o ex-deputado José Borba (PMDB-PR), e Eduardo Ferrão, para o ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE).




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