Foto da parede de galeria do metrô de Caracas, onde os bolivarianos vêem o rosto de Hugo Chávez. A foto foi distribuída pela assessoria de imprensa do Palácio Miraflores. |
O nível de boçalidade dos tiranetes latino-americanos é algo inominável. Durante a última campanha na Venezuela, provavelmente instruído pelo marketeiro João Santana, que coordenou sua campanha eleitoral, Nicolás Maduro afirmou que o finado caudilho Hugo Chávez lhe aparecera encarnado num “pajarito” (passarinho).
Desta feita, Maduro convocou a imprensa para anunciar mais um fato inaudito e misterioso: o rosto de Chávez apareceu numa parede rochosa aos trabalhadores durante escavação destinada a estender a linha do metrô de Caracas.
Com a economia em frangalhos, a inflação galopante e a escassez de alimentos e papel higiênico, Maduro tenta, de todas as formas, colar sua imagem à do finado caudilho que desapareceu, é bom que se diga, de forma misteriosa em Cuba, naquela sua viagem fatídica durante à noite a Havana, onde supostamente iria se submeter a novos tratamentos do câncer.
É que desde aquela noite em que anunciou Maduro como seu sucessor, Chávez evaporou para dias depois ser anunciada a sua morte em decorrência da doença. Todavia, não há uma só foto de Chávez dentro do caixão sendo velado. Também não se sabe ao certo onde repousam seus restos porque não houve um enterro normal.
A cada momento Nicolás Maduro, eleito por fraude fenomenal, se refere a Chávez, invocando fenômenos sobrenaturais tentando fazer crer que o espírito do caudilho continua se manifestando a ele de diversas formas. Agora na condição de uma espécie de afresco numa rocha subterrânea.
Os comunistas do século XXI são bisonhos, mas nem por isso menos safados e mentirosos do que aqueles do dito “socialismo real”, que subjugou a ferro e fogo milhares de pessoas na ex-URSS e ex-Alemanha Oriental, sem contar o assassinato de milhões de criaturas.
Enquanto isso, no Brasil, a maioria dos eleitores continua a votar na Dilma e seus sequazes que, por sua vez, apóiam a tirania bolivariana sem falar que se submetem, por meio do Foro de São Paulo, às ordens dos criminosos assassinos Fidel Castro e seu irmão Raúl.
Leiam, no iriginal em espanhol, o que informa o jornal El Nuevo Herald sobre a histriônica história que acaba de ser inventada pelo filhote de Chávez:
LA NOTÍCIA EN ESPAÑOL - El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, aseguró este miércoles que el rostro del fallecido gobernante Hugo Chávez (1999-2013) apareció en una de las paredes rocosas de uno de los túneles, que forman parte de la excavación de una línea en construcción del Metro de Caracas, y de la cual mostró una foto.
“Miren esta figura que les apareció a los trabajadores, pueden hablar con ellos (…) un rostro (…) ¿quien está en ese rostro? una mirada, es la mirada de la patria que está en todos lados, inclusive en fenómenos que no tienen explicación”, dijo Maduro en referencia a Chávez durante un acto de Gobierno en Caracas.
El gobernante narró que este miércoles, más temprano, asistió a una inspección de los avances de la construcción de la línea 5 del Metro de Caracas y uno de los obreros le mostró la foto que había sido tomada hace unos días en la madrugada en una de las paredes del túnel excavado.
“Me mostraron un celular y en el celular tenían una foto y me dijeron: ‘mira Maduro, mira esta foto, la tomamos a las dos de la mañana de hace varios días, estábamos trabajando y de pronto nos apareció aquí, en este paredón de abajo, del hueco, una figura’”, narró el gobernante.
“Se me paran los pelos nada más de contarlo”, dijo tras mostrar la imagen impresa que, comentó, ya desapareció del sitio.
“Así como apareció, desapareció, para que ustedes vean, lo que ustedes dicen es verdad, Chávez está en todas partes, Chávez somos todos”, exclamó Maduro.
En la imagen se observa la pared de la excavación y allí, según el mandatario, aparece la cara de Chávez y se percibe especialmente “su mirada”.
Chávez falleció el 5 de marzo pasado en Caracas a los 58 años después de perder la batalla contra el cáncer que le detectaron en junio de 2011. El Nuevo Herald
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