sexta-feira, 15 de março de 2013

CUBA ENVIA MAIS DE 2 MIL AGENTES À VENEZUELA PARA GARANTIR A PERMANÊNCIA DE NICOLÁS MADURO NO PODER

Assessorado pelo marketeiro de Lula, o baiano João Santana, Nicolás Maduro faz demagogia eleitoral dirigindo um ônibus e sorri contente e feliz, enquanto o cadáver do tiranete Hugo Chávez permanece numa urna funerária vestido com aquela ridícula indumentária bolivariana. Há muito mistério na morte de Chávez para ser desvendado. 
Cuba jogou forte na gestão política da doença de Hugo Chávez e agora está voltada a assegurar-se de que o processo eleitoral beneficie Nicolás Maduro. Além de cerca de 46 mil colaboradores cubanos que oficialmente vivem na Venezuela, todos com a missão de garantir a revolução de Chávez, Havana está enviando um destacamento de agentes de controle eleitoral, que pode chegar a 2.500 soldados, segundo revela fonte de inteligência desde Cuba. Estas informações constam do lead da reportagem exclusiva do jornalista Emili J. Blasco, correspondente do jornal espanhol ABC em Washington.

Blasco tem se notabilizado por sucessivos furos de reportagem baseado em suas fontes não só nos Estados Unidos e na própria Venezuela, como também em Cuba. Por isso o jornal ABC, considerado o melhor diário da Espanha, vem sendo citado frequentemente pelos principais veículos da grande imprensa internacional. É que a grande mídia é em boa parte controlada por jornalistas esquerdistas acumpliciados com a camarilha cubano-venezuelana e se limitam a veicular apenas os press-releases que sai da assessoria de imprensa do governo venezuelano. No entanto, as reportagens de Emili J. Blasco quebraram a espinha dorsal desse nefasto esquema de dominação comunista da mídia.

Sigo com a tradução livre do espanhol da parte inicial da reportagem de Emili Blasco, com link ao final para leitura completa no original em espanhol, revelando detalhes do plano cubano que praticamente já transformou a Venezuela numa “Cubazuela”.

"Estamos aqui para ratificar nossa entrega; se até agora estavam dando tudo, agora estamos prontos para dar a nossa vida, o nosso sangue se necessário por esta revolução", proclamou na semana passada, Roberto Lopez, chefe das missões cubanas na Venezuela, quando renderam homenagens ante o cadáver de Chávez.

A continuidade do chavismo depende sa sobrevivência do regime cubano. Os 100 mil barris de petróleo da Venezuela envia ao seu aliado estão estimados em  3.700 milhões de dólares por ano. Cuba não paga diretamente, mas, basicamente, retribui o favor com seus 46.000 cidadãos na Venezuela oficialmente trabalhando como médicos, professores, treinadores ... Uns serviços que Caracas paga estranhamente caro.

"Tudo isso é uma capa que esconde o controle que Cuba tem da Venezuela", diz um ex-funcionário da estrutura de poder chavista que imigrou para os Estados Unidos, e que se mantém no anonimato para evitar represálias contra a sua família. "O centro de operações de inteligência cubano, o G2, está na sede que a agência de notícias cubana Prensa Latina tem em Caracas”, denuncia.

Esta pessoa afirma que o controle cubano é "absoluto", a partir do comando emissão de cartões de identidade nacionais para a gestão dos registros oficiais de todos os tipos de propriedade comercial, ... "Todos os dados informatizados dos cidadãos venezuelanos são gerenciados a partir de Cuba ", diz ele.

As dimensões dessa supervisão estrangeira têm sido a;pontada com frequência na mídia. "The Economist", por exemplo, identificou dois anos atrás Barbara Castillo, ex-ministra de Cuba, como alguém com um poder maior do que eles próprios ministros venezuelanos, de acordo com testemunhas oculares. Clique AQUI para ler toda a reportagem

EN ESPAÑOLCuba jugó fuerte en la gestión política de la enfermedad de Hugo Chávez y ahora está volcada en asegurarse de que el proceso electoral beneficia a Nicolás Maduro. Además del alrededor de 46.000 colaboradores cubanos que oficialmente viven en Venezuela, todos con la misión se garantizar la revolución chavista, La Habana está enviando un destacamento de agentes para el control electoral, que podría llegar a los 2.500 efectivos, de acuerdo con información de inteligencia salida de la isla.
«Estamos aquí para ratificar nuestra entrega; si hasta ahora lo estábamos dando todo, ahora estamos dispuestos a dar hasta nuestras vidas, nuestra sangre si fuera preciso por esta revolución», proclamó la semana pasada Roberto López, jefe de las misiones cubanas en Venezuela, cuando una representación de estas rindió honores ante el cadáver de Chávez.
De la continuidad del chavismo depende la pervivencia del régimen cubano. Los 100.000 barriles diarios de petróleo que Venezuela envía a su aliado suponen 3.700 millones de dólares al año. Cuba no los paga directamente, sino que básicamente devuelve el favor con sus 46.000 ciudadanos que en Venezuela oficialmente trabajan como médicos, maestros, preparadores físicos… Unos servicios que Caracas paga extrañamente caro.
«Todo eso es una tapadera que esconde el control que Cuba tiene de Venezuela», asegura un anterior alto cargo de la estructura de poder chavista emigrado a Estados Unidos, que mantiene el anonimato para evitar represalias contra su familia. «El centro de operaciones de la inteligencia cubana, el G2, está en la sede que en Caracas tiene la agencia de noticias cubana Prensa Latina», denuncia.
Esta persona indica que el control cubano es «absoluto», desde el mando en la expedición de los documentos nacionales de identidad a la gestión de los registros oficiales de todo tipo: de propiedad, mercantiles… «Todos los datos informatizados de los ciudadanos venezolanos se manejan desde Cuba», dice.
Las dimensiones de esa supervisión foránea han sido apuntadas con frecuencia en los medios. «The Economist», por ejemplo, identificó hace dos años a Bárbara Castillo, exministra cubana, como alguien con un poder mayor que los propios ministros venezolanos, según testigos presenciales. Hacer CLICK AQUI para el reporte completo
Fonte: Blog Aluizio Amorim 2013

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