Após calamidade pública, São Vicente (SP) contrata empresa para coletar lixo
Sem verba, São Vicente (SP) suspende coleta e ruas lotam de lixo
Com lixo acumulado nas ruas, São Vicente (SP) decreta calamidade pública
Segundo o prefeito Luis Cláudio Bili (PP), a previsão é que a coleta na cidade se normalize em, no máximo, uma semana.
A empresa contratada foi a Terracom, após licitação. O contrato emergencial tem validade de até 180 dias, prazo máximo permitido para que a prefeitura realize nova licitação para contratação definitiva da prestadora do serviço. O valor negociado é de aproximadamente R$ 2 milhões por mês.
O prefeito afirmou que ao assumir o cargo, em janeiro, havia um acúmulo de 30 mil toneladas de lixo na cidade sem destinação. Informou ainda que a Terracom e o sindicato dos trabalhadores do setor deverão entrar em acordo para que a mão de obra da antiga prestadora, a Termaq, seja absorvida.
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A Prefeitura de São Vicente, no litoral de São Paulo, contratou uma empresa em caráter emergencial para realizar a coleta de lixo domiciliar no município, que havia declarado estado de calamidade pública devido ao acúmulo de entulho em vias públicas. Sem verba, São Vicente (SP) suspende coleta e ruas lotam de lixo
Com lixo acumulado nas ruas, São Vicente (SP) decreta calamidade pública
Segundo o prefeito Luis Cláudio Bili (PP), a previsão é que a coleta na cidade se normalize em, no máximo, uma semana.
A empresa contratada foi a Terracom, após licitação. O contrato emergencial tem validade de até 180 dias, prazo máximo permitido para que a prefeitura realize nova licitação para contratação definitiva da prestadora do serviço. O valor negociado é de aproximadamente R$ 2 milhões por mês.
O prefeito afirmou que ao assumir o cargo, em janeiro, havia um acúmulo de 30 mil toneladas de lixo na cidade sem destinação. Informou ainda que a Terracom e o sindicato dos trabalhadores do setor deverão entrar em acordo para que a mão de obra da antiga prestadora, a Termaq, seja absorvida.
A Prefeitura de São Vicente, no litoral de São Paulo, contratou uma empresa em caráter emergencial para realizar a coleta de lixo domiciliar no município, que havia declarado estado de calamidade pública devido ao acúmulo de entulho em vias públicas.
Sem verba, São Vicente (SP) suspende coleta e ruas lotam de lixo
Com lixo acumulado nas ruas, São Vicente (SP) decreta calamidade pública
Segundo o prefeito Luis Cláudio Bili (PP), a previsão é que a coleta na cidade se normalize em, no máximo, uma semana.
A empresa contratada foi a Terracom, após licitação. O contrato emergencial tem validade de até 180 dias, prazo máximo permitido para que a prefeitura realize nova licitação para contratação definitiva da prestadora do serviço. O valor negociado é de aproximadamente R$ 2 milhões por mês.
O prefeito afirmou que ao assumir o cargo, em janeiro, havia um acúmulo de 30 mil toneladas de lixo na cidade sem destinação. Informou ainda que a Terracom e o sindicato dos trabalhadores do setor deverão entrar em acordo para que a mão de obra da antiga prestadora, a Termaq, seja absorvida.
ESTADO CALAMITOSO
A Folha percorreu bairros da cidade na última quinta (15) e constatou um quadro de abandono, com lixo espalhado por várias vias. O problema mais grave foi verificado em bairros periféricos, onde pedestres já não tinham lugar nas calçadas --tomadas por sacos empilhados.
O problema do acúmulo de lixo que, segundo moradores, ocorria desde janeiro, se agravou quando a prefeitura rompeu o contrato com a Termaq, no último dia 8. A empresa disse que não estava recebendo pelo serviço.
São Vicente tem uma dívida de R$ 893 milhões --o Orçamento para 2013 é de R$ 860 milhões. A julgar pelas reclamações da população, o lixo é a parte mais visível da falta de serviços básicos. (MARCO VARELLA)
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