terça-feira, 12 de novembro de 2013

Péssima Escolha!




     

Curioso é que só quando o corpo de Joaquim foi descoberto é que a mãe – não se sabe se por medo ou se por conveniência – começou a fazer revelações sobre o comportamento e o caráter do companheiro.

Revelou que ele era um homem perturbado, ciumento e agressivo. Se as suspeitas sobre Guilherme se confirmarem, se ele for mesmo o assassino da criança, Natália, a mãe, também terá seu quinhão de culpa pela morte do filho: por cumplicidade ou omissão. 

A psicóloga levou o paciente para dentro de casa: um dependente de cocaína! 

Será que, como especialista da mente e do comportamento humano, não percebeu o risco daquela convivência para o filho? Não previu que o pior poderia acontecer? 

E porque, como guardiã do filho, não o protegeu, não o livrou, não o defendeu, como faria qualquer mãe?


Entre a paixão pelo paciente e o amor pelo filho, a psicóloga optou pelo marido! Péssima escolha!

 
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