Campinas confirma mais três casos de tuberculose em bebês e decide ampliar investigação de surto em maternidade Do UOL, em São Paulo
Com a confirmação de mais três casos de tuberculose em bebês nascidos entre julho de 2011 e junho de 2012, a Secretaria de Saúde de Campinas (a 93 km de São Paulo) e o Hospital e Maternidade Madre Theodora, informaram na tarde desta sexta-feira (1º) que vão ampliar a investigação do surto. A contaminação se deu por uma técnica de enfermagem que trabalhava na maternidade no primeiro semestre deste ano sem saber que estava com a doença. A enfermeira ainda está em licença médica para se tratar.
De acordo com a secretaria, com os novos casos, o número de crianças que contraíram o bacilo e ficaram doentes na cidade subiu para 20 e outras 90 foram contaminadas, mas não desenvolveram a doença. Com isso, o Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa) decidiu convocar os pais de mais 282 de bebês nascidos entre novembro e dezembro de 2011 para que eles passem por exames. Outros 577 pais vão ser contatados por telefone pela equipe médica para avaliação das condições clínicas.
Segundo a Prefeitura, a medida de intensificar os exames é necessária porque os novos casos envolvem bebês que nasceram em datas fora do período definido como "de risco" pela Vigilância em Saúde anteriormente. Um dos bebês nasceu em novembro de 2011, e os outros dois em julho e agosto do mesmo ano.
"Quando os primeiros casos foram identificados, a Saúde definiu inicialmente que só passariam por avaliação médica preventiva as crianças nascidas entre janeiro e julho de 2012, mesmo período em foram confirmados os três recém-nascidos, que deram início às investigações após contraírem a doença da profissional na ala 3 da maternidade", explicou Maria Alice Satto, enfermeira sanitarista do Devisa. Entretanto, tanto a secretaria quanto o hospital acreditam que a possibilidade dos números aumentarem muito é mínima. "É mais uma precaução", ressaltou a enfermeira.
Inicialmente, a investigação do foco de transmissão dos casos de tuberculose envolveu o total de 1.054 crianças. A princípio, havia sido divulgado o número de 1.323 bebês que seriam examinados, mas houve uma redução no número porque a Vigilância realizou uma triagem da lista de bebês que nasceram em dias da semana em que a enfermeira não atuava no hospital. Também passaram por exames 760 funcionários, mas nenhum desenvolveu a doença.
De acordo com dados divulgados nesta sexta-feira, das 1.054 crianças examinadas, 110 foram infectadas pelo bacilo, sendo que um deles já evoluiu para a cura. Das crianças infectadas, 90 são considerados casos latentes – que não desenvolveram a doença. Todas precisaram passar por tratamento com antibióticos, disponíveis somente no Sistema Único de Saúde (SUS). O hospital informou que está custeando o medicamento e exames feitos em clínicas particulares.
De acordo com a secretaria, com os novos casos, o número de crianças que contraíram o bacilo e ficaram doentes na cidade subiu para 20 e outras 90 foram contaminadas, mas não desenvolveram a doença. Com isso, o Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa) decidiu convocar os pais de mais 282 de bebês nascidos entre novembro e dezembro de 2011 para que eles passem por exames. Outros 577 pais vão ser contatados por telefone pela equipe médica para avaliação das condições clínicas.
Segundo a Prefeitura, a medida de intensificar os exames é necessária porque os novos casos envolvem bebês que nasceram em datas fora do período definido como "de risco" pela Vigilância em Saúde anteriormente. Um dos bebês nasceu em novembro de 2011, e os outros dois em julho e agosto do mesmo ano.
"Quando os primeiros casos foram identificados, a Saúde definiu inicialmente que só passariam por avaliação médica preventiva as crianças nascidas entre janeiro e julho de 2012, mesmo período em foram confirmados os três recém-nascidos, que deram início às investigações após contraírem a doença da profissional na ala 3 da maternidade", explicou Maria Alice Satto, enfermeira sanitarista do Devisa. Entretanto, tanto a secretaria quanto o hospital acreditam que a possibilidade dos números aumentarem muito é mínima. "É mais uma precaução", ressaltou a enfermeira.
Inicialmente, a investigação do foco de transmissão dos casos de tuberculose envolveu o total de 1.054 crianças. A princípio, havia sido divulgado o número de 1.323 bebês que seriam examinados, mas houve uma redução no número porque a Vigilância realizou uma triagem da lista de bebês que nasceram em dias da semana em que a enfermeira não atuava no hospital. Também passaram por exames 760 funcionários, mas nenhum desenvolveu a doença.
De acordo com dados divulgados nesta sexta-feira, das 1.054 crianças examinadas, 110 foram infectadas pelo bacilo, sendo que um deles já evoluiu para a cura. Das crianças infectadas, 90 são considerados casos latentes – que não desenvolveram a doença. Todas precisaram passar por tratamento com antibióticos, disponíveis somente no Sistema Único de Saúde (SUS). O hospital informou que está custeando o medicamento e exames feitos em clínicas particulares.
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