O Diabo “eletrônico”
Por Humberto de Luna Freire Filho
Dona Dilma mostra ser uma boa aluna, mas, infelizmente e para azar do Brasil, só aprende o que não presta. Segue religiosamente o mau caratismo de seu criador. Fala de público em "fazer o diabo" na eleição.
Para os que não entenderam, isso significa desde agora: o desrespeito às normas eleitorais, como campanha antecipada, dossiês falsos contra futuros concorrentes; vai contratar o especialista Mercadante; aumento dos beneficiários do bolsa-família para consequente aumento de votos para o partido; aumento do valor dos benefícios; criação de novas bolsas - o contribuinte garante.
Depois, no dia da eleição, nos grotões do Brasil: distribuição de dentaduras, só a arcada inferior, a superior só se o partido vencer; sandálias Havaianas, só o pé esquerdo (sintomático), o direito só se o partido vencer; mesários escolhidos só entre os militantes do partido e, finalmente, dentro da urna, um diabo modernamente informatizado como escrutinador.
Não é sem razão que em todas as eleições em que o PT saiu vencedor, ao entrar na secção eleitoral a fim de exercer minha independente cidadania, senti forte cheiro de enxofre. Acontece que o "diabo" da dona Dilma se esconde dentro das urnas eletrônica.
Humberto de Luna Freire Filho é Médico.
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