quinta-feira, 30 de julho de 2015

quinta-feira, julho 30, 2015

MPF DENUNCIA BENÉ, O OPERADOR DO GOVERNADOR FERNANDO PIMENTEL DO PT DE MINAS GERAIS.

Benedito Oliveira Neto, o Bené.
O Ministério Público Federal (MPF) denunciou o empresário Benedito Oliveira Neto (foto), operador do governador mineiro Fernando Pimentel (PT), por peculato e fraude em licitação. Ao lado de outras oito pessoas, ele responderá também por improbidade administrativa e pode ser obrigado a devolver os 2,9 milhões de reais que, de acordo com os procuradores, foram desviados em um contrato com o Ministério das Cidades.
A atuação do grupo teria ocorrido entre 2007 e 2009, por meio da empresa Dialog Serviços de Comunicação (atual Due Promoções e Eventos). Segundo o Ministério Público, a Dialog usava uma estratégia apelidada de "jogo da planilha" para vencer as licitações. O truque envolvia a redução de preço de itens secundários e pouco utilizados e o sobrepreço em itens mais utilizados. Em uma concorrência com o valor previsto de 554 milhões de reais, a empresa saiu vencedora após apresentar um lance de apenas 24,8 milhões.
O maior - 1,2 milhão de reais - desvio teria ocorrido na organização da 3ª Conferência Nacional das Cidades, realizada em dezembro de 2007. O sobrepreço em um dos itens chegou a 1.500%.
Entre os denunciados, ao lado de Bené, estão sete ex-funcionários do ministério, inclusive a ex-subsecretária de Planejamento, Orçamento e Administração Magda Oliveira e o coordenador de Licitação, Francisco de Assis Rodrigues Froés.
Os procuradores afirmam que Bené agiu em parceria com os servidores. "Verifica-se que este concorreu dolosamente para a prática dos atos criminosos aqui descritos ao arquitetar ilicitamente, em conluio com funcionários públicos do Ministério das Cidades, a vitória de sua empresa no certame licitatório pregão eletrônico", diz a ação penal.
Benedito Oliveira já é investigado em outros casos de corrupção. O executivo Gerson Almada, da Engevix, apontou aos investigadores da Lava Jato que Bené era o arrecadador de propina para a campanha de Pimentel. O empresário também pertence à família dona da Gráfica Brasil, fornecedora da campanha de Pimentel e investigada na operação Acrônimo, da Polícia Federal, por indícios de lavagem de dinheiro. Bené foi preso em maio mas deixou a cadeia depois de pagar fiança. Do site da revista Veja


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Nigéria Repreende Alto Comissário da ONU por Impor Questões LGBT como Direitos Humanos

Wendy Wright
NOVA IORQUE, EUA, julho (C-Fam) Nigéria fez declarações fortes públicas contra o escritório de direitos humanos da ONU por pisotear direitos universalmente aceitos por acordo enquanto busca impor o casamento de mesmo sexo e criminalizar opiniões da maioria sobre a homossexualidade. A repreensão forte acusou as autoridades da ONU de violar o direito à democracia, liberdade religiosa e padrões culturais que fortalecem as famílias.
A declaração, dada na semana passada em Genebra, veio em resposta a um relatório divulgado no mês passado pelo escritório de direitos humanos da ONU. O relatório sobre discriminação e violência contra indivíduos baseado na orientação sexual e identidade de gênero critica as leis que protegem as crianças contra a propaganda LGBT e condena a terapia para ajudar as pessoas que sofrem com atrações sexuais indesejadas. Expressar opiniões negativas sobre a homossexualidade contribui para a violência, o relatório afirma.
O relatório da ONU, que os governos são livres para ignorar, mas que será usado para pressioná-los, também orienta os países a legalizar o casamento ou uniões de mesmo sexo, e dar benefícios.
A maioria dos países define o casamento como a união de um homem e uma mulher. A Nigéria fortaleceu sua lei em 2014.
A Nigéria repreendeu as autoridades das ONU por desrespeitarem o processo democrático e colocarem em perigo direitos humanos universalmente aceitos por acordo.
A liberdade religiosa e direitos culturais são “partes fundamentais da Declaração Universal dos Direitos Humanos,” a Nigéria declarou. Os países têm um “dever de garantir que os valores da família, os valores religiosos e os valores culturais de seus cidadãos sejam protegidos,” que são “o fundamento dos valores morais do indivíduo.”
A lei de casamento da Nigéria “tem a intenção de sustentar e fortalecer esses valores.”
A Nigéria tem a maior população na África e a maioria de seus 170 milhões de cidadãos são cristãos ou muçulmanos.
A lei “sincroniza” a cultura, tradições, e as duas religiões principais da Nigéria que rejeitam “categoricamente o casamento de mesmo sexo, a homossexualidade, o lesbianismo e atitudes gays e transgêneras.”
Os nigerianos também disseram que direitos gays e orientação gay “limitarão a população” e “imporão consequências imprevistas sobre a família como instituição.”
O escritório de direitos humanos da ONU intensificou sua campanha para promover a conduta lésbica, gay, bissexual e transgênera (LGBT) em 2011, com base numa resolução do Conselho de Direitos Humanos que expressa “grave preocupação” com a violência e discriminação contra indivíduos na base da orientação sexual e identidade de gênero. O relatório recente admite que “os dados são incompletos” sobre homicídios. Indivíduos identificados como LGBT podem ser alvos de grupos terroristas, e são vítimas de assassinatos de honra.
Mas o relatório da ONU se desvia dos atos de violência para jogar no mesmo saco convicções religiosas e aconselhamento. O relatório “condena” a terapia reparativa para ajudar com relação a atrações homossexuais indesejadas, e descreve as declarações sobre a homossexualidade feitas por líderes católicos como contribuindo para o estigma e violência contra adolescentes e crianças.
Não se exige legalizar o casamento de mesmo sexo, o relatório admite, mas passa a orientar os países a reconhecer as uniões de mesmo sexo. Os países deveriam realizar campanhas de educação pública sobre orientação sexual e repelir políticas que causem impacto nos direitos à saúde, educação, trabalho, moradia e seguridade social — fornecendo uma abertura para ataques a organizações e indivíduos religiosos que recusem participar ou ajudar em atividades homossexuais.
O escritório de direitos humanos da ONU está atualmente atolado em escândalo e rumores de corrupção. Suas autoridades são acusadas de tratar de modo indevido uma investigação de soldados franceses que estupravam meninos africanos. O boato é que os funcionários são muito mais agradáveis para autoridades de governos que buscam influenciar a decisões dentro do escritório da ONU.
Os países nórdicos financiaram a campanha do escritório da ONU em prol de direitos LGBT, ao mesmo tempo em que o diretor de direitos humanos da ONU suplicou por mais verbas para fazer seu trabalho básico.
Em privado, os delegados da África e outras regiões expressam frustração imensa com o que veem como uma obsessão com questões LGBT por parte dos funcionários da ONU e alguns governos.
Tradução: Julio Severo
Fonte: Friday Fax
Divulgação: www.juliosevero.com



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E os "absurdos" dos governos petistas continuam...

E os "absurdos" ocorridos nos governos petistas continuam...70% do crédito de um banco é o valor que a Odebrecht totalizou em contratos com o BNDES para operações no exterior entre 2007 e 2015, segundo dados divulgados pelo banco no último mês de junho. 
Foram US$ 8,4 bilhões, cerca de R$ 28,3 bilhões na cotação atual, em financiamentos só para a empreiteira Odebrecht...
Os empréstimos foram feitos com taxas, em média, muito abaixo do mercado. Em alguns casos, os valores são inferiores até à meta de inflação e possuem prazos para pagamento que se estendem, literalmente, por décadas. Não é preciso ser um gênio para perceber que esse é um ótimo negócio para as empreiteiras e um péssimo negócio para o banco, que por ser público, repassa esses prejuízos para o seu bolso, meu caro brasileiro!
É mole ou quer mais???



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Governadores tucanos escolhem ficar ao lado de 7,7% da população que ainda apoia Dilma. Em troca de uns caraminguás e contra mais de 80% dos brasileiros.

Querem fazer a coisa certa, senhores governadores tucanos? Sentem com a presidência do partido e as bancadas no Congresso, tirem uma pauta com cinco pontos em comum, nomeiem um interlocutor e vão para esta reunião com a Dilma. Isto é ser Oposição. Agora, juntar meia dúzia de sorrisinhos beirando a idiotice para tentar sair bem na foto, não vai levar a nada. Neste momento, os governadores tucanos estão ficando ao lado dos 7,7% que ainda apoiam Dilma e contra a maioria do povo brasileiro. Acham que sairá alguma solução desta reunião? Não há pauta bomba alguma contra os governos estaduais no Congresso. Muito antes pelo contrário. Nunca o pacto federativo esteve tão perto de ser votado, por exemplo. O que sairá desta reunião? Uma bela foto para que Dilma faça o marketing da união entre os executivos para pressionar o Congresso que tem lutado como nunca a favor dos governadores. Que as bancadas esqueçam os governadores, pois nenhum busca a reeleição. Governador não é oposição. Todos os tucanos querem ser presidente, a não ser o Azambuja que a gente nem sabe direito qual o Mato Grosso dirige e o Jatene lá do Pará. E nenhum, cá entre nós, tem a mínima condição de sê-lo.

(Estado)  Em São Paulo, governadores tucanos indicaram que vão endossar o pedido da presidente para que ajudem a impedir que o Legislativo aprove “pautas-bomba” – aquelas que elevam as despesas e ameaçam o ajuste fiscal – e gere gastos em cascata nos Estados.

O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), afirmou que não interessa a nenhum governador “o prolongamento da crise econômica”. “É preciso conversar muito, todos nós, sobre as dificuldades que os governos enfrentam por causa da recessão”, disse o tucano, após participar da abertura de uma feira agrícola no centro de exposições do Anhembi, na zona norte de São Paulo.

Também presente no evento, o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), disse que a pauta do Congresso não pode “desencadear desequilíbrios” nas contas públicas, especialmente agora em que os Estados passam “por momentos de dificuldades”. “Já pedimos ao Senado e à Câmara que não votem pautas que imponham despesas e comprometimentos aos Estados sem previsão de receita. Porque nós já fomos surpreendidos por esse momento de dificuldades”, declarou o tucano. “Essas pautas têm desencadeado uma série de desequilíbrios. Eu acho que essa pauta deve ser comum, servindo à União e aos Estados.”

Para o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), é preciso evitar a criação de novas despesas. “Devemos ser responsáveis o suficiente para o quanto a crise está prejudicando o País e, consequentemente, todas as unidades da federação, sobretudo na arrecadação.”

Anfitrião do encontro, o governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), disse apenas que vai para a reunião com a disposição de defender medidas que gerem empregos. O Planalto pretende mostrar no compromisso com os governadores que, apesar das dificuldades, o governo tem rumo e poderá sair da crise.

‘Natural’. O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), ressaltou ontem que a ida de governadores do partido à reunião convocada pela presidente é “natural”, mas não significa apoio à petista. “É absolutamente natural que governadores, independentemente de serem da oposição ou da base do governo, se reúnam com a presidente da República, por mais fragilizada que ela esteja”, disse. “Em relação aos governadores do PSDB, o que não se cogita é qualquer manifestação de apoio a esse governo.”


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terça-feira, 28 de julho de 2015

Agricultor canta música em desabafo contra Dilma e vira símbolo nas rede...

terça-feira, julho 28, 2015


QUANDO DOIS JORNALISTAS SOZINHOS FAZEM MAIS DO QUE TODA A GRANDE IMPRENSA BRASILEIRA


Dois jornalistas: Diogo Mainardi e Mario Sabino que há pouco tempo criaram o site O Antagonista, fazem muito mais do que toda a grande mídia. Este vídeo é como uma coluna de opinião e análise política em vídeo que os dois produzem diariamente, sessão do site intitulada "Reunião de Pauta".

Enquanto isso, o restante da grande imprensa nacional, excetuando-se a revista Veja e seu site, continua dando uma no cravo e outra na ferradura, quando o grave momento em que se vive requer que se dê no cravo sem parar. E é isto que Mainardi e Sabino estão fazendo. E isto é jornalismo, o resto é oportunismo rasteiro, quando não é adesismo descarado à organização criminosa que fustiga o Brasil e os brasileiros.

Com o dólar subindo sem parar os brasileiros, especialmente os assalariadosvêem o seu dinheirinho derreter, derretimento este que só será estancado quando Lula e Dilma estiverem em prisão de segurança máxima e o PT e demais partidos comunistas forem proscritos para sempre. 

Não é à toa que O Antagonista em pouco tempo se tornou um raro veículo de mídia de leitura obrigatória e contabiliza milhões de acessos diários.


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Pastores são proibidos por governo de chamar o homossexualismo de “pecado”



por Jarbas Aragão

Em meio ao intenso debate sobre a legalização do casamento gay nos Estados Unidos, muitos pastores anunciaram que era apenas o primeiro passo de uma onda de cristofobia nos EUA, que durante séculos foi chamada de “nação cristã”.
Uma série de casos tem surgido na mídia, mostrando o embate entre cristãos e ativistas gays.
Recentemente, duas notícias mostraram a força desse ativismo junto ao governo. No estado de Kentucky, os pastores que servem como conselheiros voluntários no departamento prisional estão proibidos de chamar de “pecado” o comportamento homossexual dos transgêneros. Aqueles que não se submeterem às novas regras, não poderão mais realizar esse tipo de trabalho em órgãos estaduais.
Como é frequente nos EUA, o caso foi parar na justiça após o pastor David Wells ter sido desligado do quadro de conselheiros de uma instituição de internação de menores infratores.
Em sua defesa, a ONG jurídica cristã Liberty Counsel alega que “tirar a Bíblia das mãos de um pastor é como remover o bisturi das mãos de um cirurgião. Sem ela, eles não podem trazer a cura”.
Wells trabalhou durante mais de 10 anos no ministério prisional mantido pelo Igreja Batista de Pleasant View. Ele foi proibido pelo governo de continuar com seu trabalho dia 7 de julho. A justificativa do governo é que ele se negava a cumprir uma portaria que defende que o uso de crítica a “estilos alternativos de vida sexual” é “depreciativo”,” tendencioso” e constitui “discurso de ódio”.
Em sua defesa, o pastor explica que nenhum dos menores infratores era obrigado a participar dos cultos nem de conversar com ele ou outros voluntários.
Casos semelhantes ocorreram nos estados da Califórnia, do Oregon e de Nova Jersey. As autoridades estão proibindo sessões de aconselhamento que tentem dissuadir jovens que têm atração por pessoas do mesmo sexo.


Perseguição aos capelães

Não são apenas os pastores que fazem trabalhos voluntários que estão sofrendo sansões. O ativista Mikey Weinstein, presidente da Fundação Exército Livre de Religião, entrou com um processo junto ao comando militar dos EUA.
Seu desejo é que todos os capelães que se opõem à visão de homossexualidade como natural sejam desligados de seus cargos. Porque ao fazerem isso, estariam contrariando uma ordem do comandante-chefe das Forças Armadas, Barack Obama, um ativo defensor da causa LGBT.
Em uma carta divulgada pelo site WND, Weinstein argumenta que “A única coisa honrosa que esses perdedores podem fazer é dobrar seus uniformes, entregar seus papéis, e abandonar a capelania militar americana. Se eles não estão dispostos ou são covardes demais para fazê-lo, o Departamento de Defesa deve rapidamente limpar essa imundície intolerante que insiste em pertencer às fileiras de nossas forças armadas”.
Embora o Departamento de Justiça não tenha se pronunciado oficialmente sobre o assunto, a tendência é que eventualmente acabe tomando alguma providência. Afinal, Weinstein, que é um coronel do exército aposentado, faz parte de um conselho dentro do Pentágono que analisa casos de liberdade religiosa.
Em entrevista ao jornal The Washington Post ele afirmou que os cristãos dentro do exército são uma ameaça à segurança nacional. Com informações de WND




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segunda-feira, 27 de julho de 2015

Igor Gilly divulga nota sobre ciência sem fronteiras e ameaças dos Petistas

Aécio critica reunião marqueteira de Dilma com governadores. E nós estamos de olho em Alckmin, Richa, Marconi, Reinaldo e Jatene. Ou estão conosco ou contra nós.

(Maria Lima, O Globo) O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), disse nesta segunda-feira que a única responsável se, por alguma decisão institucional não conseguir concluir o mandato, é a própria presidente Dilma Rousseff, e não a oposição. Ao retornar a Brasília, ele criticou a tentativa do PT e da presidente de “dividir sua crise” com os governadores, ao constrangê-los a participar de uma "reunião desnecessária", na próxima quinta-feira, para discutir o projeto de reforma do ICMS.

Na próxima semana o PSDB começa a veicular inserções de 30 segundos convocando “os indignados” com a crise, a participar da manifestação nacional marcada pelos movimentos de rua, para o dia 16 de agosto. O tucano negou que haja divisão no PSDB sobre o destino da presidente, se deveria ser afastada por impeachment, cassação do diploma da chapa pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ou se ela deve cumprir seu mandato até o fim. Aécio disse, entretanto, que o PSDB não pode desconhecer a realidade das ruas e a indignação da sociedade. 

Segundo Aécio, apesar de se aproximar dos movimentos de rua para a manifestação que se anuncia gigantesca, o PT e o governo erram o alvo ao culpar a oposição por um eventual impedimento da presidente Dilma.— O que vai acontecer depende mais do governo e do PT do que dos partidos de oposição. O que queremos é que as instituições funcionem e façam o seu trabalho. Eu digo uma coisa: se um dia eu tiver a oportunidade de ser presidente da República, será unicamente pelo caminho do voto, não por outra saída qualquer. Mesmo porque ninguém conseguirá enfrentar a profunda crise que atravessamos se não for legitimado pelo voto. Para nós o calendário de 2018 sempre foi o mais adequado, mas a presidente Dilma só agrava a situação a cada dia, o que deixa a incerteza de cumprir seu mandato até o final — disse Aécio.

JULGAMENTO DE CONTAS NO TCU
Ele criticou a condução dada ao processo das contas da presidente que serão julgadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) pelo advogado geral da União, Luís Inácio Adams, pela presidente e seus ministros. Chamou de “patética” a entrevista de Adams dizendo que o julgamento tem de ser técnico, mas afirmou que “por debaixo dos panos” estão constrangendo os ministros e os governadores para agirem politicamente para impedir a reprovação das contas.

— O constrangimento chega ao inimaginável de ameaças veladas e de trazer a Brasília os governadores para dar apoio a presidente Dilma para tirar uma fotografia e simular apoio por uma coisa com a qual não tem nada a ver. Essa reunião é uma busca de socorro de alguém que quer que lhe joguem uma boia salva-vidas. O que a presidente tem é de fazer um mea-culpa para ver se recupera um pouco da credibilidade que ainda lhe resta — criticou Aécio.

O presidente do PSDB diz que é natural que governadores se reúnam com a presidente para discutir problemas administrativos. Mas nesse caso, a reunião de quinta-feira não passa de uma tentativa de “cooptar” apoios de setores da oposição, o que seria uma clara demonstração de fragilidade do governo.

'FH DEU O TOM CERTO'
Sobre os recados dados pelo Planalto de busca de um pacto pela governabilidade com as oposições, Aécio disse que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso deu o tom certo: não se dá socorro para salvar o que não deve ser salvo. Ironizando , Aécio disse que o PT trava uma disputa desleal com o PSDB, porque faz mais oposição ao governo Dilma do que todos os partidos de oposição juntos.

— Fernando Henrique deu o tom certo: quem pariu Mateus que o embale. Não nos culpem . A instabilidade que atravessam é obra desse governo. Isso não é mais um governo. É um arremedo de governo e o desfecho da presidente Dilma é responsabilidade exclusiva dela, não das oposições — disse Aécio, completando.— Não se conversa com quem não se confia. E nós não confiamos no PT.

Com um levantamento das pedaladas fiscais, Aécio mostrou que entre setembro, antes das eleições, e dezembro, depois de reeleita, a presidente Dilma e a equipe econômica esconderam um buraco de R$100 bilhões nas contas do governo. — Isso é fraude. A presidente Dilma não deu a população brasileira a oportunidade de fazer sua escolha com base na realidade que eles esconderam — disse Aécio, comparando as pedaladas e maquiagem fiscal aos crimes de colarinho branco. — Se o presidente de um banco pega o dinheiro dos correntistas para pagar suas contas ele vai preso. Isso é muito fácil de ser compreendido. Se eles não forem responsabilizados por isso vamos voltar ao tempo das republiquetas — disse.

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A paralisia infantil não foi conquistada, foi redefinida

Marco Cáceres
Talvez o exemplo mais chocante de truque esperto (… sem mencionar revisionismo descarado e grosseiro da história) por parte das autoridades de saúde dos Estados Unidos ocorreu em 1954 quando o governo dos EUA mudou o critério de diagnóstico para a paralisia infantil. Foi o ano em que Jonas Salk, pesquisador médico e virologista, produziu sua vacina injetável de pólio inativo. A vacina foi autorizada em 1955 e começou a ser usada para inocular milhões de crianças contra a pólio.
A vacina Salk tem sido amplamente aclamada como conquistadora da pólio, e é comumente usada como o exemplo resplandecente de como as vacinas são as drogas miraculosas para combater doenças infecciosas… e agora até mesmo doenças que não são infecciosas. Selecione alguma doença, enfermidade ou distúrbio que quiser. Se você tem câncer, cólera, alergia de amendoim, estresse, obesidade… a indústria farmacêutica desenvolverá uma vacina para isso.
O que os defensores da vacina Salk regurgitam de um script comum (…alguns poderiam dizer Escritura Sagrada) é que antes que a vacina fosse introduzida e testada em um milhão de crianças — os tão chamados “Pioneiros da Pólio” — em 1954 mais de 50 mil pessoas nos EUA estavam contraindo a pólio a cada ano, e que no final da década de 1950 os números haviam baixado para menos de 10 mil. Conclusão: a vacina Salk salvou os EUA da pólio. Caso encerrado.
Humm, não tão rápido.
O que foi convenientemente omitido dessa história heroica é que a razão que o número de casos de pólio nos EUA caiu de modo tão precipitado depois da introdução em massa da vacina Salk em 1955 não foi médica, mas em vez disso administrativa. Sim, é verdade, em 1952 houve 52.879 de casos registrados de pólio nos EUA. E sim, em 1955 o número caiu para 28.985, e em 1959 havia caído para 8.425. Mas primeiramente, é importante notar que os números já estavam caindo de modo significativo antes do uso inicial da vacina Salk. Em 1953, houve 35.592 de casos de pólio nos EUA. Portanto, havia outras coisas ocorrendo nos EUA na época sem nenhuma relação com a vacina Salk.
Contudo, o que é mais importante é que em 1954 o governo dos EUA simplesmente redefiniu a pólio. Sim, o governo pode fazer isso. Ele faz esse tipo de coisa ocasionalmente para ajudar a atingir seus objetivos de políticas públicas quando fica sem capacidade de realmente alcançá-los. Quantas vezes ficamos sabendo do Congresso fazendo trapaças e distorcendo a verdade, fazendo uso de propaganda engenhosa com o déficit do orçamento nacional ou na questão do índice de desemprego? Isso mesmo.
No que se refere ao governo e políticas públicas, a verdade é raramente absoluta. Tal é a natureza da besta.De acordo com o Dr. Bernard Greenberg, diretor do Departamento de Bioestatística da Escola de Saúde Pública da Universidade da Carolina do Norte:
“A fim de se qualificar para a classificação de poliomielite paralítica, o paciente tinha de exibir sintomas paralíticos por pelo menos 60 dias depois do início da doença. Antes de 1954, o paciente tinha de exibir os sintomas paralíticos por apenas 24 horas. A confirmação de laboratório e a presença de paralisia residual não eram exigidas. Depois de 1954, a paralisia residual era decidida entre 10 e 20 dias e de novo entre 50 e 70 dias depois do início da doença. Essa mudança na definição significou que em 1955 os EUA começaram a fazer registro de uma nova doença, isto é, a poliomielite paralítica com uma paralisia de duração mais longa.
Conforme escrevi em meu artigo “O Mito do ‘Milagre’ Salk”…
“Sob a nova definição de pólio, milhares de casos que teriam antes sido considerados como pólio não mais seriam considerados como pólio. A mudança na definição estabeleceu a base para criar a impressão de que a vacina Salk era eficaz.
Daí, como o radialista Paul Harvey costumava dizer por décadas no final de cada um de seus comentários fascinantes: “E agora vocês sabem… o resto da história.”
Traduzido por Julio Severo do artigo original em inglês do Vaccine Reaction: Polio Wasn’t Vanquished, It Was Redefined


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domingo, 26 de julho de 2015

Silas Malafaia detona esquerdopatas gospel

Julio Severo
Já não era sem tempo: Silas Malafaia, como um dos maiores pastores pentecostais do Brasil, faz forte denúncia contra pastores que abraçaram o esquerdismo.
Embora ele não mencionasse que todos eles são movidos pela Teologia da Missão Integral, pelo menos ele disse que eles seguem a ideologia de Karl Marx. Para assistir ao vídeo dele, siga este link: https://youtu.be/kEVzhA0tZqo

Entre os grandes pastores do Brasil, é a primeira vez que um pastor repreende fortemente pastores esquerdistas.
Falta agora Malafaia identificar o elo comum entre todos esses pastores: a Teologia da Missão Integral.
Encorajo você a assistir e divulgar amplamente o vídeo do Malafaia neste link: https://youtu.be/kEVzhA0tZqo



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Judeu sobrevivente do nazismo quer salvar cristãos na Síria



A entidade financiada por ele já retirou 150 cristãos sírios que foram levados para a Polônia
por Leiliane Roberta Lopes

Aos 95 anos, George Weidenfeld, bilionário dono da editora Weidenfeld & Nicolson quer investir dinheiro em uma missão para ajudar os cristãos que estão sob ameaças do Estado Islâmico na Síria e Iraque.
Weidenfeld sabe o que é viver em um ambiente hostil, pois é uma sobrevivente do regime nazista. Em 1983, na Áustria, o hoje bilionário era apenas um jovem que conseguiu sobreviver graças a uma operação de resgate conduzida por um grupo de cristãos britânicos.
Por entender a importância desse tipo de ajuda, o empresário disse em entrevista ao The Times que irá pagar a dívida que tem com os cristãos ajudando-os através desse investimento.
O austríaco foi questionado se sua ajuda é justa, já que há outros grupos, incluindo muçulmanos, estão sofrem nas mãos dos terroristas. Em resposta Weidenfeld disse que não pode salvar o mundo e que “há uma possibilidade especifica do lado dos cristãos”.
Por serem uma das minorias religiosas na Síria e Iraque, os cristãos estão sofrendo ataques constantes do EI. Agências internacionais sempre noticiam ataques de vilarejos cristãos arrasados pelos terroristas, além de mostrar as punições que eles recebem incluindo decapitações e mortes em cruzes.
A entidade que recebeu ajuda de Weidenfeld recentemente resgatou 150 cristãos sírios que foram levados para a Polônia. O programa de ajuda ainda oferecerá de 12 a 18 meses de assistência financeira e deve atender mais de 2 mil famílias.


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A CAIXA PRETA DAS ONGs E SUA ESCALADA PARA SOLAPAR A CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL. O ALVO PRINCIPAL É ISRAEL E O POVO JUDEU.

O artigo que reproduzo após este prólogo está publicado no site doGatestone Institute, centro de estudos e conselho de política internacional sediado nos Estados Unidos. É uma instituição apartidária, sem fins lucrativos, dedicada a educar o público sobre temáticas que os meios de comunicação de massa deixam de promover. Aliás, essa característica da grande mídia de escamotear informações relevantes é uma pauta recorrente aqui no neste blog.
Este levantamento analítico realizado pelo Gatestone Institute, assinado por Denis MacEoin, é material jornalístico de excelência. Analisa o funcionamento das tais ONGs, ditas organizações não-governamentais mas que são sustentadas com dinheiro público em diversos países. Constituem, na atualidade, um ajuntamento de vagabundos, picaretas e mentirosos que vivem de mamar dinheiro público. Essas pragas estão disseminadas em todo o planeta e praticamente a totalidade delas se dedica a por em marcha a deletéria engenharia social fundada num esquema de dupla moral cujo foco é desmantelar a civilização ocidental. Um dos objetivos principais, por isso mesmo, é a destruição de Israel e dos Estados Unidos, os dois principais pilares da civilização ocidental.
Aqui mesmo no Brasil calcula-se que há em torno de 300 mil ONGs e não se sabe quanto o governo do PT vem repassando ao longo da última década para sustentar essas tais organizações não-governamentais que são regiamente financiadas com dinheiro público. Destaca-se o fato de que a ascensão de Lula e seus sequazes ao poder o Brasil turbinou o número dessas organizações e não se tem a mínima ideia de quanto dinheiro público está sendo investido nessas ONGs.
Neste momento em que de alguma forma o Brasil vem sendo passado a limpo pela  desarticulação de uma teia infernal de corrupção que sangra os cofres públicos é urgente que seja dada absoluta transparência à transferência de dinheiro público para sustentar essa legião de ONGs. Só dos países membros da OCDE, uma miríade de ONGs consome US$ 16 bilhões de dólares! 
Recomendo a leitura deste excelente artigo do Gatestone Institute. Transcrevo a parte inicial com link ao final para leitura completa: 
PICARETAGEM INTERNACIONAL: Uma conferência realizada em 2008 sobre a "Impunidade e Perseguição de Criminosos de Guerra Israelenses" no Egito em 2008, foi patrocinada pela União Européia. (imagem: NGO Monitor)
A CAMPANHA DAS ONGs PARA DESTRUIR ISRAEL
Por Denis MacEoin
Trad. Josep Skilnik
O mundo ocidental está repleto de voluntários que não fazem nada além do bem, como combater doenças, ajudar os menos favorecidos e proporcionar assistência jurídica. Mas há diversos tipos de voluntariados, as assim chamadas Organizações Não Governamentais (ONGs), estas, não raramente, trabalham no cenário internacional, hipoteticamente em defesa dos direitos humanos, ajuda humanitária e em prol da paz. Essas ONGs são financiadas por fundações, comércio, pessoas físicas e ah, governos. O número de ONGs é espantoso: 1,5 milhões nos EUA, 2 milhões na Índia e milhares na Europa, mais de 500 delas são formadas por lobistas no Parlamento Europeu. O total da receita das ONGs ligadas à OCDE é de aproximadamente US$16 bilhões. Infelizmente algumas dessas ONGs traem seu amor pela humanidade adotando políticas discriminatórias.
Muitas delas, principalmente aquelas excessivamente dependentes de dinheiro do governo são, ao que parece, norteadas por comprometimentos ideológicos ou políticos, sendo inevitavelmente arrastadas para o engajamento político.
Na ânsia de ajudar os menos favorecidos, onde quer que eles se encontrem, muitas ONGs optam de forma ideológica sobre quem cairá na categoria dos menos favorecidos e quem cairá na categoria do "opressor". Essa maneira de ver as coisas muitas vezes significa que o bom trabalho de determinadas ONGs pode ser usado como "proteção" para pessoas e ações menos dignas de admiração.
Não é raro encontrar ONGs que ignoram violações dos direitos humanos em países onde elas procuram ter aliados ou com os quais são obrigadas a trabalhar. Às vezes as ONGs adotam posturas políticas deliberadamente preconceituosas ou prejudiciais. A grande maioria das ONGs politizadas, independentemente da sua área de atuação original, são aquelas que condenam somente um país e o fazem sempre que o tema volta à baila. Esse país, obviamente é Israel. Dentro de Israel, a comunidade que eles atacam é sem exceção, a comunidade judaica. Os israelenses, ao que tudo indica, nunca fazem a coisa certa em suas fronteiras, enquanto os palestinos vistos como pobres coitados e vítimas, jamais erram.
Os Quakers, por exemplo, são famosos por sempre terem apoiado a não violência. No entanto ONGs dos Quakers que alegam trabalhar em prol da paz no Oriente Médio, ignoram flagrantemente a violência palestina ao mesmo tempo em que condenam o direito de Israel de se defender dela. Em cooperação com o Conselho Mundial de Igrejas, organização liderada pelos Quakers autodenominada Programa Ecumênico de Acompanhamento nos territórios palestinos e em Israel (EAPPI), repetidamente desfere violentas criticas contra Israel por este fazer uso de postos de controle, ao mesmo tempo em que nada diz sobre palestinos ávidos em se tornarem homens bomba, que são os responsáveis do porquê da segurança israelense ser um imperativo dessa grandeza, uma hipocrisia que não parece incomodar muito a consciência deles. E é exatamente aí que essas ONGs politizadas causam estragos. A contribuição dessas ONGs ao recente relatório da ONU sobre a guerra de 2014 de Israel em Gaza o distorceu de tal forma que ele se tornou inútil para qualquer averiguação mais séria.
Essa marcação sui generis em cima de Israel emana de inúmeras ONGs, bem como de organizações supranacionais que não prestam contas a ninguém além de não serem transparentes, como a ONU e o Tribunal Penal Internacional (ICC em inglês), também se reflete na singular e totalmente desequilibrada seleção de Israel na repreensão pelo Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (UNHRC em inglês). Na semana passada o embaixador dos EUA na ONU Keith Harper protestou, de forma categórica, quanto ao fato do UNHRC censurar Israel mais do que todos os outros países do mundo juntos:
continuamos preocupados com esse peculiar item de agenda, exclusivo do conselho, direcionado contra Israel e pelas repetidas e unilaterais resoluções tomadas sob o dito item. Nenhum dos piores violadores de direitos humanos do mundo, alguns dos quais são objeto de resoluções nesta sessão, tem seu próprio item nesse conselho. Somente Israel é tratado dessa maneira.
Durante séculos, praticamente nenhuma comunidade religiosa ou racial esteve sujeita a um ódio universal dessa magnitude ou aos elevadíssimos níveis de hipocrisia de duplo padrão moral e perseguição do que as comunidades judaicas da Europa e do Oriente Médio. Hoje o foco obsessivo sobre Israel é a simples revitalização desse ódio clássico. Sua natureza é inequivocamente antissemita, entrementes dezenas de ONGs que juram serem contra o racismo, o empregam de bom grado. 
Leitores que desejarem visualizar um panorama mais amplo do funcionamento dessa discriminação anti-Israel no caso das ONGs, basta consultarem a variedade de artigos e comunicados à imprensa do NGO Monitor, uma consultoria jurídica e órgão de defesa de informação israelense fundada por Gerald Steinberg, professor de ciência política da Universidade Bar Ilan. O NGO Monitor é a maior fonte de informações para a imprensa, comunidade internacional e para todos aqueles de desejam estar em dia sobre as frequentes acusações antissemitas impingidas contra o estado judeu, sejam elas "crimes de guerra", "apartheid" ou limpeza étnica.
O mais significativo não é tanto o ódio evidente expressado por algumas ONGs e sim o fato de muitas delas serem expressivamente financiadas por governos estrangeiros ou instituições estrangeiras.
De acordo com o NGO Monitor "as ONGs deveriam representar a sociedade civil e não interesses de governos estrangeiros. As ONGs israelenses que recebem financiamento de governos estrangeiros se beneficiam da enganosa imagem delas serem não governamentaisapolíticas e baseadas nasociedade civil".
Quando esse tipo de financiamento é proporcionado por países aliados como os Estados Unidos, Reino Unido ou de comunidades internacionais como a União Européia, representa uma interferência desproporcional de governos estrangeiros nos assuntos internos de um país democrático.
Esses agentes externos de influência são a razão pela qual o novo governo de Israel necessita de uma legislação que traga a responsabilidade de prestação de contas dessas atividades, em parte insistir na transparência de toda remessa de ajuda financeira. Clique AQUI para continuar lendo este excelente artigo


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