terça-feira, 30 de setembro de 2014

Na TV, Aécio diz que PT destrói valores como 'não mentir e não roubar'


Folha.com

Pilar Olivares/Reuters

Na estreia da última semana de propaganda eleitoral televisiva no primeiro turno, o candidato à Presidência pelo PSDB, Aécio Neves, intensificou os ataques à presidente Dilma Rousseff (PT) e reeditou discurso que tem feito em agendas na última semana: de que o "PT está deseducando o Brasil" e "destruindo valores" como "não mentir e não roubar".

"Além dos serviços de péssima qualidade, da ineficiência em praticamente todas as áreas de governo e das denúncias de corrupção que não terminam nunca, o PT está deseducando o Brasil. Essa forma de fazer política está destruindo nossos valores. Os exemplos que nós aprendemos na nossa casa, com nossos pais, com nossos avós: a não mentir, a não roubar, a ter decência, a ter respeito", disparou.

Em discurso de dois minutos e meio, o tucano repete variações do verbo "roubar" quatro vezes e fala duas vezes a palavra "corrupção". Olhando para a câmera, ele diz que "a corrupção e a incompetência não estão roubando apenas hospitais, escolas, estradas", mas também "nossa tranquilidade, nossa alegria". "E também estão roubando a esperança de que o Brasil pode ser um país melhor", completou.

Assista ao vídeo











link:

http://welbi.blogspot.com.br/2014/09/na-tv-aecio-diz-que-pt-destroi-valores.html

30/09/2014
 às 15:36

FHC ironiza Dilma: “Merece o Nobel de Economia; conseguiu arrebentar com tudo ao mesmo tempo”

Na VEJA.com:
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ironizou a presidente Dilma Rousseff nesta segunda-feira, em Fortaleza, ao falar para 1.200 empresários. “Ela merece o Prêmio Nobel da Economia, pois conseguiu arrebentar tudo ao mesmo tempo. Isso é muito difícil de fazer em economia”, disse para aplausos dos empresários cearenses. Outra crítica a Dilma foi a passagem dela na Organização das Nações Unidas (ONU) na semana passada. “É triste quando a presidente do Brasil diz que vamos negociar com quem quer degolar”, afirmou, referindo-se à sugestão de Dilma de estabelecer um diálogo com os terroristas do Estado Islâmico.
Acompanhado do candidato ao Senado, Tasso Jereissati (PSDB-CE), FHC pediu votos para o presidenciável Aécio Neves, mas admitiu que é muito difícil ele ir para um 2º turno. “Se fosse pelas qualidades dele, iria, mas a máquina federal está muito organizada para reeleger a presidente e o apelo de Marina é forte”, destacou. FHC disse que “infelizmente, o que vale agora nas eleições é o marquetismo que confunde tudo e acaba elegendo presidente”.
O ex-presidente fez referências à corrupção como mal maior hoje no país. “Temos que abrir o jogo da corrupção, mas a crise política é muito maior que a dificuldade econômica “. FHC esteve em Fortaleza para participar do Fórum Brasil em Debate, promovido pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará (Sinduscon-CE) e pela Cooperativa da Construção Civil do Ceará (Coopercon-CE).
Por Reinaldo Azevedo
BRASIL – Economia – Eleição Por causa de Dilma em alta nas pesquisas: dólar dispara, ações da Petrobras derretem e bolsa despenca
Tem sido sempre assim, quando novas pesquisas trazem números favoráveis a reeleição da presidenta, os investidores reagem com brutal desconfiança. Nesta segunda não foi diferente, mais uma vez as ações da Petrobras, das estatais e a Bovespa foram golpeadas.Na mesma proporção o mercado de câmbio nervoso fez o dólar fechar na maior alta desde dezembro de 2008.

O Real teve a maior desvalorização entre os emergentes
Postado por Toinho de Passira 
Fontes: UOL - EconomiaO GloboFolha de S. Paulo,

A uma semana das eleições, os investidores reagiram novamente, de forma negativa à maior probabilidade de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Com isso, o dólar fechou em seu maior patamar desde 2008, período em que os mercados eram fortemente afetados pela crise financeira global. A moeda americana fechou em alta de 1,69%, a R$ 2,455 na compra e a R$ 2,4570 na venda. Esse é o maior valor desde os R$ 2,471 de 9 de dezembro de 2008. Nesse cenário real é a moeda que apresenta a maior desvalorização frente ao dólar entre todos os países emergentes.

A reação também foi negativa na Bolsa brasileira. O Ibovespa, principal índice do mercado de ações local, fechou em queda de 4,52%, aos 54.625 pontos, o maior tombo desde 22 de setembro de 2011, quando o recuo foi de 4,82%.

Operadores do mercado confirmam que grande parte desse movimento pode ser atribuído ao cenário eleitoral, com uma aversão de grande parte dos agentes de mercado a um novo governo do PT.

A volatilidade da atual eleição só não é maior do que a ocorrida no pleito de 2002, quando o temor em relação ao então candidato Luiz Inácio Lula da Silva fez o dólar chegar aos R$ 4. O comprometimento do candidato, ao lançar a “Carta aos Brasileiros’, com as diretrizes do que seria o seu governo, ajudou a acalmar os agentes do mercado financeiro na época.

Esse tipo de reação está acontecendo há alguns meses, tanto no mercado acionário como no mercado de câmbio.

Em geral, a maior parte do mercado financeiro é contrário à reeleição de Dilma, por entender que o seu governo é muito intervencionista e que a vitória da oposição poderia ser favorável a medidas que visem o crescimento da economia e melhor gerenciamento das estatais, incluindo aí a Petrobras.

A petrolífera brasileira, foi o principal motivo para derrubar a Bovespa nesta segunda-feira: as ações da Petrobras acabaram sendo as mais atingidas, no fenômeno da desconfiança do mercado a continuidade do governo de Dilma - os papéis de estatais e dos bancos fazem parte do “kit eleições”.

Os papéis da Petrobras, preferenciais (sem direito a voto) despencaram 11,17% e os ordinários (com direito a voto) tiveram um tombo de 10,44%.

Os papéis de outras estatais também foram atingidos. As ações sem direito a voto da Eletrobras recuaram 3,69% e as com tiveram queda de 6,13%. Já no caso do Banco do Brasil, a desvalorização foi de 8,54%. Outros bancos também registraram forte queda, sendo que Itaú Unibanco caiu 7% e Bradesco recuou 7,03%.

As ações da Vale também operaram em queda, após a tonelada do minério de ferro, seu principal produto, ter atingido US$ 77,97 na China, segundo dados da Bloomberg. Os papéis preferenciais da mineradora caíram 1,97% e os ordinários recuaram 1,59%.

Até sair o resultado final do 2º turno, a pisada vai ser essa. Imagina se ela ganha.



link:


http://thepassiranews.blogspot.com.br/2014/09/por-causa-de-dilma-em-alta-nas.html?zx=db484c969fe46e01

Porque Você NÃO Deveria Votar em Marina Silva?

NENHUM BOLSONARO JÁ ESTÁ ELEITO! NÃO CAIAM NESSE PAPO.

CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR.
Caros amigos,

Nesta reta final existem muitos simpatizantes que crêem já estarmos eleitos, há também aqueles que utilizam tais alegações para angariar votos e nos desqualificar para obter sua atenção.

Gostaria de esclarecer aos senhores que o voto jamais pode ser unicamente reflexo de necessidade, mas sim, resultado de um trabalho desenvolvido ou ideais defendidos.

Peço que não caiam nesse tipo de especulação, não mudem seu voto e, se possível, convença um parente ou amigo dos motivos que levariam a votar em um Bolsonaro. 

Temos que nos fortalecer e mostrar que o lado direito tem cara e voto.

Precisamos mostrar força nas eleições e continuarmos sendo uma das principais, mesmo que na maior parte da vezes, os únicos contrapontos a este governo que cultua e se fortalece aliando-se à ditaduras comunistas mundo à fora, fato que está acabando com o Brasil.

Vamos juntos até o fim!

Um abraço,

Jair Bolsonaro.

. Vídeo para ser mostrado de Jair Messias Bolsonarohttp://goo.gl/ZgEKuQ


#RJ #DEPUTADOESTADUAL #11.120


#SP #DEPUTADOFEDERAL #2070



link:
http://familiabolsonaro.blogspot.com.br/2014/09/nenhum-bolsonaro-ja-esta-eleito-nao.html


12/8/2014 às 11h13 (Atualizado em 12/8/2014 às 13h11)

Discussão sobre ditadura vira “barraco” entre Roger, do Ultraje a Rigor, e Marcelo Rubens Paiva 

Músico não gostou de servir de exemplo para escritor em discussão sobre o golpe militar


Roger Moreira vira e mexe se mete em bate-boca virtual e o público que segue o músico do Ultraje a Rigor já está acostumado. Nesta segunda-feira (11), ele usou o Twitter para questionar Marcelo Rubens Paiva, que há dez dias citou o líder do Ultraje durante uma participação na 12ª Flip (Feira Literária Internaciona de Paraty), em Paraty (RJ).
Paiva participava de uma mesa sobre os 50 anos do golpe militar e, no meio do bate-papo, comentou sobre as pessoas não saberem sobre ditadura ou sobre o golpe de meio século. Ele usou Roger como exemplo, dizendo que se até o líder do Ultraje, que já escreveu músicas de combate a ditadura e sobre o movimento das Diretas Já, hoje tem opinião oposta e chama Dilma de terrorista, imagina a confusão que as pessoas que não têm conhecimento e acesso têm sobre o tema. 
Roger se irritou com o exemplo de Paiva, o questionou sobre qual confusão ele se referia e atacou Paiva o xingando nas redes sociais. 
— @marcelorubens é compreensível que vc considere o comunismo legal. Mas daí a me usar de exemplo na Flip foi canalha de sua parte. E errado. Sinto muito sei pai ter morrido defendendo o comunismo. Não é motivo para eu ser igualmente perseguido agora por esquerdistas. E tem mais, seu bosta: minha família não foi perseguida pela ditadura. Porque não estava fazendo merda.


link:

http://entretenimento.r7.com/pop/musica/discussao-sobre-ditadura-vira-barraco-entre-roger-do-ultraje-a-rigor-e-marcelo-rubens-paiva-25082014

Dilma diz 'lamentar' bombardeio dos EUA contra terroristas na Síria

Em Nova York, presidente cita Iraque, Líbia e Faixa de Gaza para defender que ofensivas não trazem resultado esperado

A presidente Dilma Rousseff discursa em Nova York, nos Estados Unidos
A presidente Dilma Rousseff discursa em Nova York, nos Estados Unidos (Mike Segar/Reuters)
(Atualizado às 19h54)
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira que “lamenta enormemente” os ataques da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos contra os terroristas do Estado Islâmico na Síria. Em entrevista coletiva concedida em Nova York, depois da Cúpula do Clima da ONU, um jornalista fez a seguinte pergunta para a presidente: "Os EUA começaram os ataques aéreos na Síria, qual a posição do governo?" A resposta foi esta: “Eu lamento enormemente isso. O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, é o acordo e a intermediação da ONU. Eu não acho que nós podemos deixar de considerar uma questão – nos últimos tempos, todos os grandes conflitos que se armaram tiveram uma consequência: perda de vidas humanas dos dois lados. Agressões sem sustentação, aparentemente, podem dar ganhos imediatos, mas depois causam enormes prejuízos e turbulências. É o caso, por exemplo, do Iraque. Tá lá, provadinho, no caso do Iraque. Na Líbia, a consequência da Líbia no Sahel. Eu acredito a mesma coisa a Faixa de Gaza. Nós repudiamos sempre o morticínio e a agressão dos dois lados e não acreditamos que seja eficaz. Além disso, não acreditamos que seja eficaz. O Brasil é contra todas as agressões. Acha, inclusive, que o Conselho de Segurança das Nações Unidas tem de ter maior representatividade para impedir essa paralisia do Conselho diante do aumento dos conflitos em todas as regiões do mundo”, disse, segundo reprodução da entrevista divulgada pelo Palácio do Planalto.
Os EUA, que já realizam bombardeios contra o EI no Iraque, iniciaram na noite desta segunda-feira ataques aéreos contra o grupo em território sírio. A declaração de Dilma é mais um round nas abaladas relações com os Estados Unidos, e também atinge Israel, que foi alvo de críticas recentes do governo durante a ofensiva contra o Hamas em Gaza. Mas, em se tratando de bombardeios contra um dos grupos terroristas mais selvagens em atividade, resta pouco espaço para o diálogo defendido pela presidente. 



link:

http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/dilma-diz-lamentar-bombardeio-dos-eua-contra-terroristas

Não se faça de vítima

"Sou o patinho feio, ninguém cuida de mim.

Por Equipe planeta



O complexo de vítima - a mania de assumir, na vida, a postura de mártir sofredor - é uma das mais insidiosas e destrutivas patologias psicológicas. Os que caíram nas garras da autopiedade vão por aí, puxando a carroça dos seus sofrimentos quase sempre imaginários - mas não por isso menos reais - e provocando nos outros enfado e repulsa. Isso é muito triste, quando se sabe que tudo o que eles querem é exatamente o contrário: ganhar carinho e atenção.
O vitimismo é um poço de sentimentos negativos. Dele surge a tendência para culpar os outros (o pai, a mãe, os irmãos, a sociedade, a vida, o mundo, os maus fados, o destino) e fazer deles os responsáveis pelas nossas próprias mazelas. Dele surgem as couraças de autodefesa que não nos permitem relaxar e viver de modo saudável nossa relação com os outros e conosco mesmos. Dele vem a impressão sempre absurda e impossível de que não precisamos mudar. Os outros é que estão errados. Ele é a pior das cegueiras, pois destrói na pessoa a autocrítica, o discernimento e a capacidade de avaliação racional das situações.
Demônio de muitas faces, o vitimismo é mestre em matéria de distorção da realidade. Parente próximo da tristeza, quando ele possui uma pessoa coloca diante de seus olhos um filtro cinza e opaco que a impede de apreciar - e se deleitar - com as cores do mundo.
O vitimismo é doença precoce. A análise transacional - uma técnica de psicoterapia - ensina que uma criança, já nos primeiros anos de vida, e a partir do seu contato cotidiano com os adultos, decide qual das seguintes posições existenciais ela assumirá na vida:
Eu não estou ok, os outros estão.
Eu estou ok, os outros não estão.
Não estou ok, os outros também não.
Estou ok, os outros também estão.
Uma vez escolhida a posição, quando a criança cresce, ela será dominante no seu caráter, enquanto as outras, embora podendo coexistir, terão menor peso. Destaca-se que a atitude universal na primeira infância é a da "eu não estou ok, os outros estão". Assim sendo, a pessoa poderá permanecer fixada nessa posição ou, segundo a educação recebida, passar a uma das outras três. Explicando melhor:
- "Eu não estou ok, os outros estão." Essa pessoa se sente inferior aos outros e tenderá à depressão. Ela ainda permanece na mesma posição da sua primeira infância.
- "Eu estou ok, os outros não." É a pessoa que culpa os outros pelas suas misérias. Essa posição costuma ser assumida pelas crianças maltratadas com brutalidade, que concluem: "Quando estou sozinho, estou muito bem. Não preciso de ninguém, deixem-me só." Esta posição é, em geral, baseada no ódio, mesmo quando ele está bem camuflado. Desse grupo fazem parte, com freqüência, os delinqüentes, os fanáticos e os criminosos.
- "Eu não estou ok, os outros também não." Essa pessoas não sente nenhum interesse pela vida. É abúlica e depressiva. É uma posição assumida por aqueles que não receberam suficiente calor e atenção nos primeiros anos e escolhe os amigos, o cônjuge, esperando que ele seja propenso a desempenhar o papel complementar.
NÃO SOMOS LIVRES como acreditamos ser. Quando se entende isso, fica evidente que a maior parte dos nossos atos e pensamentos não é tão livre de condicionamentos como gostamos de acreditar. Nossa certeza de sermos livres, de fazermos tudo aquilo que queremos, e quando queremos, é quase sempre uma ilusão. Quase todos, na verdade, carregamos dentro condicionamentos mais ou menos ocultos que, com freqüência, tornam difícil a manifestação de uma honestidade genuína, uma criatividade livre, uma intimidade simples e pura.
Posição existencial é, portanto, um papel que o indivíduo tenderá a representar ao longo da sua vida. É preciso sublinhar o fato de que todas as posições existenciais necessitam de pelo menos duas pessoas, cujos papéis combinem entre si. O algoz, por exemplo, não pode continuar a sê-lo sem ao menos uma vítima. A vítima procurará seu salvador e este último uma vítima para salvar.
O condicionamento para o desempenho de um dos papéis é bastante sorrateiro e trabalha de forma invisível. Esta é uma das causas principais da falência de algumas amizades ou casamentos, quando as pessoas interessadas não se ligaram a partir de uma simpatia genuína, mas sim com o objetivo de encontrar na outra pessoa um sujeito adequado para desempenhar algum papel complementar.
Se pararmos alguns instantes para considerar os casais que conhecemos, não será difícil encontrar entre eles a "menina" que casou com o "pai" (relação vítima-salvador) ou a mulher que se queixa continuamente do marido, mas nem sequer admite a idéia do divórcio (relação vítima- algoz).
Observemos, então, como vivemos e como a nossa presença influencia a vida daqueles que nos cercam. Somos sadios? Serenos? As pessoas ao nosso redor apreciam a nossa presença? Nosso cônjuge nos admira? Ele fala bem de nós? Nossos filhos nos consideram como amigos? Quantos amigos temos? Em quantas portas podemos bater no caso de uma situação grave?
SE NÃO FORMOS serenos e não tivermos amigos, tentemos considerar que, provavelmente, a nossa posição existencial e o papel que desempenhamos não são os melhores possíveis. Com efeito, se o fossem, teríamos serenidade, melhor saúde.


 http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/comportamento/nao-se-faca-de-vitima


sábado, 27 de setembro de 2014

7/09/2014
 às 11:34 \ CulturaFilosofia políticaPaternalismo

Coutinho nas amarelas da Veja: um conservador contra as utopias e o estado-babá

Excelente a entrevista nas páginas amarelas de Veja desta semana com João Pereira Coutinho. Duda Teixeira conseguiu extrair do entrevistado um ótimo resumo de qual a postura típica de um conservador “de boa estirpe”, aquela da linhagem britânica pela qual tenho profundo respeito e apreço.
Na primeira resposta, Coutinho reage com humor ao preconceito tão difundido contra o conservadorismo em nosso país:
Coutinho1
E como não rir (para não chorar) dessa situação pitoresca, em que um comunista ainda pode se dizer comunista sem problemas, mesmo após tudo o que o comunismo fez, mas um conservador anda esgueirado pelos cantos, olhar atento, como se tivesse acabado de matar um pobre inocente em praça pública?
O conservador é, antes de tudo, um cético quando se trata da natureza humana. Condena a ideia de perfectibilidade de nossa espécie, e desconfia de todas as utopias redentoras. Justamente por saber que “somos todos macacos”, entende que o político também é um “macaco” e que, portanto, precisa ter o poder bastante limitado.
Coutinho chama a atenção para a esquizofrenia do povo brasileiro ao considerar a classe política em geral corrupta, enquanto defende mais estado como solução para todos os problemas, como se o estado fosse administrado por seres celestiais, e não pelos próprios políticos. Sobre nossa “presidenta” e o autoritarismo em geral, coloca o dedo na ferida ao constatar ser um caso de narcisismo infantil:
Coutinho2
Um conservador compreende que do “pau torto” de que somos feitos, nada perfeito pode sair. Essa premissa é suficiente para enterrar muita ideologia com a pretensão de substituir as religiões, com a oferta de um paraíso terrestre. O que nos remete ao escandaloso estado-babá atual que temos mundo afora, com a promessa de cuidar de cada um de nós do berço ao túmulo. Diz Coutinho:
Coutinho3
Para lutar contra as utopias, o estado-babá gigante, as revoluções narcisistas, o infantilismo moderno, nada como um bom e velho (ou tradicional) conservadorismo. Infelizmente, vários brasileiros escutam o termo e pensam logo em Sarney, regime militar ou Bolsonaro. Aí complica…
Rodrigo Constantino

PORQUE SOU DE EXTREMA DIREITA,,,GOSTARIA DE SER AINDA MAIS EXTREMO

POR QUE DEIXEI O COMUNISMO - OLAVO DE CARVALHO

Abaixo a verdade
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 9 de novembro de 2009


Todos aqueles supostos liberais e conservadores que se calaram a respeito do Foro de São Paulo quando ainda era possível deter o crescimento do monstro – ou que até mesmo me acusaram de alarmismo e obsessão por insistir em falar do assunto – posam, agora, como especialistas tarimbados na matéria, verdadeiros profetas retroativos, que repetem, sem citar-lhes a fonte, e com um atraso que as torna perfeitamente inúteis, as advertências que fiz em tempo. Advertências, aliás, cujo mérito não era meu no mais mínimo que fosse, porém inteiramente do advogado paulista dr. José Carlos Graça Wagner, cujos arquivos constituíram a minha única fonte de informações sobre o Foro até 2001.
Se o esquerdismo trouxe tanto dano ao Brasil, foi apenas como modalidade especialmente sedutora de uma vigarice intelectual endêmica que se observa em todos os quadrantes do espectro ideológico e que constitui, ela sim, a causa mais profunda e permanente dos males nacionais.
Quando a "direita" brasileira recusou ouvidos ao Dr. José Carlos Graça Wagner e a mim, perdeu não só a oportunidade de sobreviver politicamente – hoje até o sr. presidente da República sabe e declara que ela já não tem a mínima perspectiva de acesso ao poder –, mas também a de dar um exemplo honroso de sensibilidade intelectual superior, capaz de prestar atenção à verdade mesmo quando não venha de fontes oficiais ou bem comportadinhas. Esse exemplo bastaria para lhe conferir imediatamente aquela autoridade moral, tão decisiva nas disputas políticas, que não raro sobrepõe a minoria sábia à maioria tagarela e, pelo menos a longo prazo, pode lhe assegurar as mais belas vitórias.
Com sua omissão, ela provou que sua subserviência aos bem-pensantes é ainda mais forte do que seu instinto de sobrevivência, já que cede às injunções deles ainda mesmo quando calculadas para funcionar como estupefacientes, para amortecer suas reações de autodefesa e até sua capacidade de perceber a presença do perigo. De 1990 até o ano passado, a direita nacional não fez senão tentar por todos os meios aplacar o inimigo, oferecendo-lhe uma resistência débil e risível que só criticava seus pequenos erros econômico-administrativos para melhor ajudá-lo a ocultar seus crimes maiores. Todo mundo sabe o que ela ganhou com esse colaboracionismo mal disfarçado: ganhou sua completa exclusão do processo político, só compensada – se cabe a palavra – por uma humilhante sobrevivência como força auxiliar da esquerda soft.
Concedendo agora a macaqueadores e oportunistas retardatários a atenção que recusou aos primeiros descobridores de uma verdade temível, ela mostra que não aprendeu nada com a experiência, que continua preferindo, ao conhecimento genuíno, o simulacro mais pífio que possa encontrar no mercado. Talvez porque nele enxergue o seu semelhante.
Não é preciso dizer que, se aquela primeira recusa da verdade determinou o fim dessa direita como facção politicamente relevante, esta de agora anuncia a perda de suas últimas reservas de vitalidade, o sacrifício integral de seu futuro às exigências de um presente miserável.



link:

http://www.olavodecarvalho.org/semana/091109dc.html

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Colégios e Universidades: doutrinação ou aprendizado?


Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Lucas Pagani

O cursinho se tornou um lugar de repetição. “Decore isso para o vestibular”. “Vocês tem que aprender isso porque o vestibular cobrará”. São duas lições que aprendemos: Copiar e Repetir, sem questionar. E se questionar, o ostracismo dos próprios alunos e o professor abusando de discurso de autoridade balbucia “Bom, eu sou professor, quer saber mais que eu?”. Pais prestem atenção onde colocam seus filhos.

Pessoas escutando diariamente, em diferentes matérias, o quanto o capitalismo fez “mal” a sociedade. O Lucro é condenável, ganhar dinheiro é mais valia. Enche a boca para dizer que é o melhor colégio, pois aprovam X pessoas, só em medicina. Vocês estão levando seus filhos para serem doutrinados, não para serem ensinados.

Escuta-se, em aulas de humanas, por exemplo, que: “Para existir um pobre, tem que existir um rico”, ou um chavão até mais clássico, como: “A revolução industrial só aumentou a miséria humana!”. Se contestar isso, em sala de aula, você é o coxinha burro que o professor enche a boca e diz “Você quer saber mais de história que eu?”. É, abaixe a cabeça e copie, afinal, é o que você está acordando todos os dias para fazer.

Quando se passa do vestibular parece que é diferente. Você vai estudar por conta própria, vai estudar para ter o futuro, de fato. Não, não muda. Fica até pior. Professores mais arrogantes que usam ainda mais o argumento de autoridade e te marcam se você ousa questionar-los.  Um episódio que ocorrera comigo, na aula de ECONOMIA I – sim, na faculdade -. O professor, cujo nome não irei citar, dizia “com a economia neoliberal, o Fernando Henrique Cardoso, faria isso ou aquilo”.

Eu, como libertário, levantei a mão e falei “Professor, o FHC usou medidas de cunho social democrata, pela criação de órgãos reguladores para tudo aquilo que privatizou, mais a ampliação de programas sociais e afins, por isso que ele não pode ser considerado neoliberal”.  O professor, simplesmente, em vez de responder, contrapondo o argumento, apenas disse “Fica quieto, guri, você não sabe de nada.”. É, para que ter argumentos se passou em concurso e virou professor, né?

Universidade, um lugar criado para se pensar, virou um lugar de militantes, repetidores de cartilha de partidos de esquerda.  Não se vai para a faculdade por gana aos estudos, mas sim para não ter que ir trabalhar e/ou pressão dos pais. Salvo raras exceções, a universidade virou reduto de militantes e pessoas que vão apenas pela festa.  Isso é reflexo do proprio método de ensino superior, educação básica e o desencorajamento na meritocracia. Você vê que uma biblioteca de uma universidade tem prateleiras cheias de assuntos como o marxismo, e dois ou três livros liberais perdidos no meio.

Estudar, no Brasil, é feito de heróis.  Estudar para que? Temos bolsa-familia. Trabalhar para que? Temos bolsa-presidiário – maior que o salário mínimo. Meritocracia? Isso é coisa de burguês. Lamentável até onde se chegou o pensamento do Estado Babá.  Uma sociedade que se baseia em implorar ao Estado para consertar os próprios erros está fadada ao fracasso. 

A educação se torna doutrinação, quando se é regulada por um órgão governamental. Monopolizam o jeito de se ensinar, por exemplo, não se pode ensinar os filhos em casa, é considerado ilegal. Lugar de criança é na escola. Na escola que eu, Estado, escolherei o método usado e direi que é melhor para você, porque, afinal, eu sei melhor do que você aquilo que é melhor para você. Controla-se tudo. Desde o primeiro livro que o colégio disponibiliza, até a bibliografia utilizada nas suas aulas de faculdade. Sim, é obrigatório ensinar tal matéria com “tal conteúdo” e de “tal forma”.

Chega de controlar. Deixe a educação ser livre. Deixem os pais ou até os proprios filhos escolherem o que vão estudar,  ou até mesmo deixar os pais ensinarem seus filhos em seus proprios lares. Chega de um padrão de ensino, chega de um padrão onde não força a meritocracia e desenvolva a vontade de aprender. Chega de escutar e repetir.  Não necessitamos aprender as mesmas coisas que todos, portanto, aprenda aquilo que você tenha gana e no que és melhor. Não deixem que o Estado tome, de vez, a nossa liberdade. Não estraguem a juventude, não permitam que o Estado estrague a vida de seus filhos.

Não se deixem pegar pega síndrome de Estocolmo, reajam. Estudantes que não se conformam com os discursos de seus professores, não aceitem, enfrentem. Vocês não estão sozinhos,  liberais estão dominando todos os cantos. Defenda o que você acha certo, mesmo que seja o único que defenda. 

“Ideias e somente ideias, podem iluminar a escuridão” - Ludwig Von Mises.


Lucas Pagani é Estudante e Colunista do Instituto Liberal.



link:

http://www.alertatotal.net/2014/09/colegios-e-universidades-doutrinacao-ou.html

Tim LaHaye e as Escolas Públicas

Um famoso escritor e pastor evangélico diz que a imensa maioria dos cristãos precisa mudar suas atitudes com relação às escolas públicas. Enquanto isso, os principais especialistas da área da educação estão tentando dissipar alguns mitos comuns sobre o homeschooling (cuja tradução é educação escolar em casa) e mostrar aos pais o motivo por que a educação em casa é uma escolha melhor para suas famílias.

O Dr. Tim LaHaye, co-autor da série de livros Deixados Para Trás, afirma que os pastores evangélicos que defendem que os pais mandem os adolescentes para as escolas públicas não percebem o que está acontecendo. Ele declara que esses pastores e outros líderes cristãos que vêem favoravelmente a educação pública “não entendem a perspectiva do mundo, dos humanistas seculares, que está sendo ensinada nas escolas públicas e que eles tendem a achar que basta pregarmos, orarmos e persistirmos, que conseguiremos que nossos filhos sejam salvos”.

O resto do artigo, em inglês, encontra-se neste link:http://headlines.agapepress.org/archive/11/afa/242004a.asp



link:

 http://juliosevero.blogspot.com.br/2005/06/tim-lahaye-e-as-escolas-pblicas.html
Pré-Escola Prejudica os Talentos Sociais e o Desenvolvimento Emocional das Crianças

Terry Vanderheyden


BERKELEY, Califórnia, EUA, 10 de novembro de 2005 (LifeSiteNews.com) – A pré-escola tem um efeito negativo no desenvolvimento social e emocional da criança, de acordo com um estudo de catorze mil crianças americanas que estão na pré-escola.


A pesquisa recente, feita pela Universidade da Califórnia em Berkeley e pela Universidade de Stanford, constatou que os talentos sociais das crianças brancas da classe média sofrem prejuízo — em termos de cooperação, participação e obrigações na sala de aula — depois de freqüentarem centros de pré-escola por mais de 6 horas diárias, comparando com crianças semelhantes que permanecem com a mãe antes de começarem a ir para a escola mais tarde.


“O que mais surpreende é que são as crianças de famílias bem de vida que sentem com mais força a supressão do desenvolvimento social e emocional, que tem como causa as longas horas na pré-escola”, disse Bruce Fuller, sociólogo e co-autor da pesquisa.


Em média, o relatório descobriu que quanto mais cedo a criança freqüenta uma pré-escola, mais lento se torna o ritmo de seu desenvolvimento social. “Os resultados que obtivemos sobre a intensidade da freqüência à pré-escola — medidos em horas por semana e meses por ano — são preocupantes, embora sejam variados em diferentes tipos de famílias e crianças”, o estudo declarou.


Uma crescente lista de governadores de estado está fazendo grandes investimentos para oferecer pré-escolas grátis (financiadas pelos nossos impostos, é claro) para todas as crianças, ecoando as alegações de ativistas que pregam que tal ação impulsionará a educação pré-escolar da maioria das crianças.


Uma proposta do governo liberal do Canadá de fornecer creches financiadas pelo Estado para todas as crianças em idade pré-escolar indica que o Canadá estabelecerá creches governamentais de tempo integral mais cedo — aos três anos de idade — para “todas as crianças em todas as ocasiões”. A parlamentar liberal canadense Maria Minna foi ao ponto de frisar que os programas governamentais de “educação para crianças novas” são “muito fundamentais para o desenvolvimento da criança”.


Um Estudo Longitudinal de Harvard constatou que crianças de creche sofrem significativas desvantagens mais tarde na vida pela incapacidade de formar ligações psicológicas. Quanto mais nova a criança é colocada na creche, pior é esse efeito.


Um estudo publicado em 2001 observou que quanto mais horas as crianças passam em creches, maior é a probabilidade de que se tornem agressivas, desobedientes e rebeldes ao chegar à pré-escola.


A Rede Educacional Estrela da Manhã patrocina uma campanha nacional no Canadá chamada Considerando o Ministério da Educação Escolar no Lar, que incentiva os pais a cuidarem de suas crianças novas e a lhes darem educação pré-escolar em casa “Essas condutas sociais negativas que as crianças estão exibindo estão ficando pior”, disse Denise Kanter, assessora de pesquisa de Estrela da Manhã. “Em dezembro de 2003, a revista Time relatou sobre as conseqüências dos problemas emocionais e sociais negativos entre as crianças novas. No relato da Time, a pesquisa do grupo Parceria em favor das Crianças, que defende a pré-escola, mostrou que 93 por cento das 39 escolas que responderam afirmaram que as crianças que vão à pré-escola hoje “têm mais problemas envolvendo condutas e emoções do que havia só cinco anos atrás”.


A maioria das creches, que recebem bebês muito pequenos, revelou que “incidentes de ira e raiva” aumentaram nos três anos passados. Time também cita o líder da pesquisa explicando: “Estamos falando sobre crianças — por exemplo, um menino de três anos — que pegará um garfo e o usará contra a cabeça de outra criança. Estamos falando sobre uma grande variedade de comportamentos explosivos, e é um problema que está crescendo”.


Originalmente postado no site LifeSiteNews.com sob o título Preschool Damages Children’s Social Skills and Emotional Development. 



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Olavo de Carvalho Contra as cotas raciais

China quer criar teologia baseada no comunismo

A ideia é impedir que influências ocidentais sejam disseminadas na população cada vez mais cristã

Leiliane Roberta Lopes
Comentário de Julio Severo: Os ditadores comunistas chineses não precisam criar uma teologia comunista. Basta virem ao Brasil e já está prontinha, de acordo com o menu. Na versão católica, há a Teologia da Libertação. Na versão evangélica, há a Teologia da Missão Integral. Mas esses ditadores são tão ignorantes que nem sabem que teologia comunista já existe.
Nos últimos meses o governo chinês tem usado a força para demolir igrejas cristãs e retirar símbolos como as cruzes que ficam no topo do prédio.
A justificativa da ação é que tais edifícios foram construídos ilegalmente, mas os cristãos locais acusam o governo de tentar impedir o crescimento do cristianismo no país. Agora um jornal estatal divulgou que a China pretende criar sua própria teologia cristã, tendo como base a cultura local e o socialismo.
A declaração sobre o assunto foi feita pelo líder da Administração de Estado para os Assuntos Religiosos, Wang Zuo’an, ao jornal China Daily. “A construção da teologia cristã chinesa tem que se adaptar às condições nacionais e integrar a cultura chinesa.”
“Nas últimas décadas, as Igrejas protestantes chinesas se desenvolveram muito rapidamente, com a adoção de políticas religiosas nacionais”, disse Wang falando sobre as igrejas cristãs que receberam autorização do governo para funcionarem.
Na visão do governo, a crença cristã precisa ser “compatível com o caminho em direção ao socialismo” que rege o Partido Comunista. As igrejas que não são autorizadas a funcionar passam a ser perseguidas, seus líderes e fiéis chegam a ser presos ou torturados.
A Igreja Católica da China, por exemplo, tem seus cultos vigiados e os padres são escolhidos pelo governo e não se submetem à autoridade do Vaticano, rejeitando os dizeres e as ordens do Papa.
Apesar dessa pressão política, os cristãos representam entre 1,7% a 2,9% da população chinesa segundo dados recentes divulgados em um seminário em Xangai e citados em uma reportagem da agência AFP. Ainda de acordo com esta reportagem todos os anos cerca de 500.000 pessoas se batizam nas igrejas protestantes da China.
Fonte: GospelPrime
Divulgação: www.juliosevero.com
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http://juliosevero.blogspot.com.br/2014/09/china-quer-criar-teologia-baseada-no.html


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