quinta-feira, 31 de julho de 2014

quarta-feira, 30 de julho de 2014


BRAZILIAN CONGRESSMAN JAIR BOLSONARO / SUPPORTIVE NOTE TO ISRAEL - (WHO IS DILMA ROUSSEFF).



Profession n°032 – GDJB/DF

Brasília – DF, July 25, 2014 

Excellency
RAFAEL ELDAD
Most worthy Israeli Ambassador in Brazil
SES – Av. Das Nações – Qd 809 – lote 38
70424-900 – Brasília DF


Subject: Supportive Note

Mr Ambassador,

1 - With my homage and respect, I submit to Your Excellency SUPPORTIVE NOTE attached in which I express my opinion that, as stated in the text, understand also be the most gifted Brazilian culture, dignity and good sense. 


2 - On this occasion, I convey to Your Excellency my expressions of appreciation and consideration. 

SUPPORTIVE NOTE TO ISRAEL

Part of Ms. President of the Republic Dilma Rousseff’s life history is filed in a legal case kept at the Supreme Military Court President’s safe, without public access, including the press. (Newspaper "Folha de São Paulo" of 08/17/2010). 

However, it is public knowledge that early in her life, she assembled terrorist groups in Brazil, such as VAR Palmares, COLINA and VPR, which among other “actions” in 05.10.1970, tortured and executed, in the Ribeira Valley, the young Lieutenant Alberto Mendes Junior from São Paulo Public Forces. On 06.26.1968, these terrorists also exploded a car bomb in the Second Army headquarters, killing the soldier Mario Kozel Filho, whose body was completely mutilated. Moreover, on 10.12.1968, under accusation of representing the "American Imperialism", the United States Army Captain, Charles Rodney Chandler, hero of the Vietnam War, was murdered in front of his wife and their four children - Darryl (9 year old), Jeffrey (4 years old), Todd (3 years old) and Luanne (3 months old). 

Her first spouse, Cláudio Galeno, shared his residence with terrorists from Group COLINA in order to plan the murder of the Bolivian Captain, Gary Prado, accused for killing the guerrilla Che Guevara. This operation also resulted with the murder of the German Major, Edward Von Westernhagen, on 01/07/1968. 

Her ex-husband, Carlos Araújo, in testimony given when promoting a Brazilian soap opera for the television channel SBT, showed great pride to have participated along with Dilma Rousseff, in the expropriation of banks for purchase of weapons as well as in stilling weapons from the Army and Military Police. He also cited, their participation on cargo trucks robberies that took place on Baixada Fluminense in the State of Rio de Janeiro, emphasizing this last action as “very romantic”. 

What causes astonishment is to see Ms. President‘s statements, on exercise of her current role, declaring that she is very proud of her past. Such fact is only supported by the large part of voters who are “sedated” by social welfare programs – with no incentive to productivity - lacking a minimum of instruction mainly due to the low level of school education purposely provided by this Government. 

The Itamarati Bolivarian note representing Ms. President, which condemns Israeli bombardment of Gaza with disproportionate use of force, can be compared to a condemnation of police officer who retaliates with a 762 riffle against criminals attacking with 38 caliber pistols. 

In the past, Brazil has also faced terror when the left party, with its weapons and financed by communism, tried to reach power. The State reaction at the time is currently being condemned at a similar way as Israel is being judged for defending itself from Hamas. 

Brazilians - civilians and militaries - who fought for democracy and freedom have also faced, and still face, similar attacks from the media as the ones being committed today against the people of Israel for their response to Hamas’ hostility. 

Be assured, Mr. Ambassador, that the most Brazilians endowed with culture, dignity and good sense are with the people of Israel against terrorism; always on the side of democracy, freedom and respect for real human rights. 

The current Brazilian government, has been supportive, over the past 11 years, of the worst autocrats in the world, such as Fidel Castro, Hugo Chavez, Ahmadinejad, Evo Morales, Kim Jong-un, among others, going against the peaceful, orderly and hard-working Brazilian people. This affirmation is reinforced by the Decree 8,243, of 05/23/2014, which nullifies the Brazilian legislative power. 

On behalf of these Brazilian people, I apologize to the Israeli people for this off the rails, inappropriate, hypocritical and cowardly Brazilian Government manifestation.

JAIR BOLSONARO
CONGRESSMAN (RIO DE JANEIRO)

< Supportive Note in the original language (Portuguese): http://goo.gl/PIL9bE
< Nota de Apoio original em português: http://goo.gl/PIL9bE

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Jandira Feghali bate boca com Bolsonaro | Palestina vs Israel

TIP ad: Israel is a true and diverse democracy

22/07/2014
 às 15:29 \ Cultura

Mercado de livros patina e conclusão é óbvia: brasileiro quase não lê!

Estante
Deu na PublishNews:
Enquanto o PIB brasileiro cresceu 41,82% na última década, a indústria editorial aumentou seu faturamento em apenas 7,34%. 
Segundo a pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, divulgada hoje pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livro (SNEL), o faturamento das editoras de livros no Brasil alcançou R$ 5,36 bilhões em 2013, o que representa um crescimento nominal de 7,52% em relação ao ano interior. Descontada uma inflação de 5,91% (IPCA), o crescimento real foi de 1,52%.
A primeira má notícia é que, em termos reais, o faturamento apurado pela FIPE – entidade responsável pela pesquisa – ainda está abaixo do valor alcançado em 2010. Ou seja o crescimento deste ano não compensou a péssima performance do mercado em 2010 e 2011.
A segunda má notícia é que o crescimento de 2013 deve-se puramente ao aumento das compras governamentais que chegaram a R$ 1,47 bilhão no ano passado contra R$ 1,32 bilhão em 2012. Trata-se de um crescimento nominal de 12,04% e, uma vez deflacionados os números, de um aumento real de 5,79%. Em 2013, 27,51% do faturamento das editoras foi oriundo de compras governamentais, comprovando a dependência do setor no governo. Mas por que isto seria uma má notícia? A razão é simples: enquanto o governo aumentou suas compras, as vendas dos editores ao mercado privado ficaram praticamente estagnadas.
A conclusão é evidente: o brasileiro não tem o hábito da leitura. Um faturamento inferior a R$ 4 bilhões no mercado privado é ridículo para um país com 200 milhões de habitantes! Isso representa um gasto bruto anual de apenas R$ 20 per capita, ou seja, nem um livro por pessoa!
Isso para nem entrar na questão da qualidade dessa leitura, nos casos em que ela existe. Os livros de autoajuda que, como o nome já diz, ajudam apenas seus autores, representa cerca de metade do total vendido. Brasileiro quase não lê e quando o faz escolhe porcaria. É um quadro realmente preocupante.
Também, o que esperar quando o ex-presidente Lula dizia abertamente que não gosta de ler, pois isso lhe causava azia, e a atual presidente, tida como grande leitora e apreciadora de livros por parte da imprensa, mal consegue articular uma frase sobre sua leitura mais recente?
PS: Segue a palestra que fiz no Ibmec, à ocasião da Feira Literária, justamente enaltecendo a importância da leitura em minha vida:
Rodrigo Constantino

Dilma poderia ter poupado o Brasil do vexame imposto nesta quinta por Is...

Protestos em Berlim mostram divisão de alemães entre Israel e palestinos

Atualizado em  26 de julho, 2014 - 19:21 (Brasília) 22:21 GMT

Manifestante pró-Israel em Berlim, 25 de julho | Foto: AP
Para parte dos alemães, a culpa pelo Holocausto transformou o apoio a Israel em "doutrina"
Os dois lados do conflito em Gaza se encontraram em Kurfürstendamm, região arborizada do lado oeste de Berlim, na última sexta-feira.
Cerca de 1.200 manifestantes pró-Palestina protestaram diante de lojas, assistidos por senhoras elegantes sentadas nos cafés da região.
A maioria dos ativistas era da grande comunidade muçulmana alemã: algumas mulheres usavam véus e um dos líderes da manifestação recitava palavras do Alcorão em um megafone.
Muitos deles levavam cartazes condenando as ações de Israel, pedindo "liberdade para Gaza".
Ao mesmo tempo, as frases entoadas no protesto de 700 manifestantes pró-Israel soavam muito semelhantes: "Libertem Gaza do Hamas", eles gritavam.
Este grupo era formado por alguns membros mais velhos da comunidade judaica alemã, mas os mais participativos eram estudantes ativistas de esquerda - a maioria não judeus, mas envolvidos na luta contra o que dizem ser antissemitismo
Protesto pró-palestinos em Berlim, 25 de julho | Foto: AP
Mais de mil pró-palestinos, incluindo alguns judeus ortodoxos, protestaram em Berlim contra ofensiva de Israel
Dos dois lados, alguns dos mais jovens pareciam buscar um confronto.
Os ativistas de esquerda pró-Israel gritavam com a polícia, correndo provocativamente em direção aos manifestantes pró-Palestinos com bandeiras israelenses. Jovens muçulmanos também zombavam e gritavam ameaças aos outros manifestantes por entre a barreira policial.
Brigas começaram diversas vezes e turistas em um restaurante próximo ficaram surpresas quando, de repente, ativistas pró-Israel subiram nas mesas balançando bandeiras, e a polícia fez uma barreira em volta do restaurante para impedir que garotos pró-Palestinos os atacassem.
Mas a maioria dos manifestantes era pacífica: judeus alemães levantando cartazes pedindo a paz; mulheres com véus de mãos dadas para formar um cordão humano que impedisse que extremistas dos dois lados se atacassem.
Mais de mil policiais foram destacados para o local, impedindo situações sérias de violência.
Manifestante pró-Israel segura cartaz dizendo "Hamas, pare de usar crianças como escudo humano" em Berlim | Foto: Reuters
O conflito fez com que ativistas de esquerda debatam antissemitismo e a causa palestina
Mulheres seguram cartazes pró-palestinos dizendo "Você não tem que ser muçulmano para se manifestar por Gaza. Só tem que ser humano" em Berlim | Foto: Reuters
Muitos alemães têm se incomodado cada vez mais com o número de mortos em Gaza

A quem apoiar?

A dificuldade para muitos alemães é saber que lado apoiar: a culpa pelo Holocausto fez com que o apoio a Israel seja uma espécie de doutrina para o governo alemão. E qualquer coisa que coloque a existência de Israel em questão é inadmissível.
Ao mesmo tempo, muitos alemães se incomodam com o número de mortos em Gaza e não aprovam as ações de Israel.
"É possível criticar o Estado israelense sem ser antissemita?", muitos alemães se perguntam. E, tendo em vista o legado de Hitler, os alemães teriam o direito de dizer a Israel o que fazer? Alguns comentaristas afirmam que não.
Ativistas da esquerda alemã estão particularmente divididos, sem saber se devem lutar contra um suposto antissemitismo ou defender as vítimas palestinas do que alguns da extrema-esquerda dizem ser "imperialismo capitalista.
Ironicamente, os extremistas da direita também estão confusos.
Neonazistas aproveitaram a oportunidade para expressar suas opiniões antissemitas em outros protestos contra Israel na semana passada.
No entanto, a extrema-direita alemã também não gosta dos imigrantes muçulmanos. De repente, alianças desconfortáveis estão se formando.


 link:

 http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/07/140726_alemaes_israel_palestinos_dmg_cc.shtml




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sábado, 26 de julho de 2014

Simony fica furiosa na web ao ver filha ser chamada de feia: ‘Educação vem de berço’


Conhecida por ser uma mãezona, Simony, 38,virou uma fera ao ver a sua filha Aysha Benelli, 11, ser criticada nas redes sociais.

Após a cantora ter anunciado no Instagram que a herdeira cantaria com ela em seu novo DVD, uma internauta disparou: "Pelo amor, dizer que essa menina é 'LINDA' já é demais. Na verdade, os filhos de Simony são todos feios. Também os pais que ela arruma sai de baixo".
Indignada com a ofensa, Simony se pronunciou."Você não tem obrigação nenhuma de achar meus filhos bonitos, afinal, gosto não dá para discutir. Agora, educação vem de berço, respeito pelo próximo não tem plástica que dê jeito. Sinto muito por você, pessoa infeliz, mal amada e que, de certo, não deve ter filhos. Eu desejo benção na sua vida, paz, amor e um homem, que é disso que você está precisando", alfinetou a famosa.

Aysha ficou conhecida por interpretar a Laura na novelinha "Carrossel", exibida pelo SBT em 2012. A garota é fruto do relacionamento de Simony com o rapper Afro-X, 40.

link:

https://br.celebridades.yahoo.com/blogs/notas-omg/simony-fica-furiosa-web-ao-ver-filha-ser-150132877.html


Por que a América Latina não cresce como a Ásia?


Em 1980, a produção industrial no Brasil era maior do que a da Tailândia, Malásia, Coreia do Sul, Índia e China juntas. Trinta anos depois, representava apenas 10% do total produzido por esses países.
O mesmo aconteceu, em menor grau, com outros países da América Latina. Se antes despontavam em relação aos asiáticos, hoje, perderam o diferencial competitivo e tentam correr, em vão, atrás do tempo perdido.

Para esclarecer as razões da derrocada latino-americana ante a emergência asiática, a BBC conversou com o professor da Universidade de Cambridge Gabriel Palma, especialista em economias comparativas.Mas por que a América Latina ficou para trás na economia global quando comparada à Ásia? Quais aspectos, culturais, políticos, históricos, econômicos, administrativos, resultaram em tamanho desequilíbrio?
BBC Mundo - O sr. aponta em suas pesquisas que o crescimento econômico na Ásia tem sido mantido ao longo das últimas três décadas. Já, na América Latina, a economia oscila entre períodos de rápido crescimento e queda vertiginosa. Por quê?
Gabriel Palma - Desde a década de 80, países asiáticos como Coreia, Cingapura, Malásia e Tailândia têm crescido a uma taxa anual de 7%, enquanto China, Índia e Vietnã, em torno de 9%. No mesmo período, a América Latina cresceu somente 3%.
Isso não significa, contudo, que os países latino-americanos não têm capacidade de crescer. Pelo contrário. Argentina, Chile e Peru, na década de 90; o Brasil e o México, na década de 60 e 70, só para ficar em alguns exemplos, registraram taxas de crescimento semelhantes às verificadas atualmente na Ásia.
A principal diferença é que o crescimento latino-americano não foi sustentado. Na minha opinião, há três razões para isso.
A primeira diz respeito à taxa de investimento privado, que é de 30% do PIB na Ásia, enquanto que, na América Latina, é de 15%. Como resultado, o investimento por trabalhador ocupado na economia brasileira é hoje menor do que na década de 80, enquanto Índia e China apresentam taxas 8 e 12 vezes maiores, respectivamente.
O segundo ponto é que a política econômica na Ásia é claramente keynesiana com taxas de câmbio competitivas e taxas de juros baixas e estáveis.
A reforma econômica na Ásia, ou seja, a liberalização do comércio, a liberalização financeira, foi pragmática, lenta e seletiva. Na Índia, a reforma foi lançada na década de 80, mas a primeira redução de tarifas de importação ocorreu em 87 e a primeira abertura financeira, em 93.
Isso deu tempo aos agentes econômicos de se adaptar às mudanças.
Na América Latina, a reforma foi adotada como uma religião. Tudo foi feito da noite para o dia. Em dois ou três anos, todas as reformas foram implementadas. O resultado foi uma enorme confusão.
BBC Mundo - Ou seja, enquanto a Ásia adotou o pragmatismo, a América Latina enveredou-se pelo fundamentalismo? O senhor quer dizer que esse atraso se deve muito mais a aspectos históricos e culturais do que propriamente econômicos, não?
Gabriel Palma | Crédito da foto: Arquivo pessoal
Para o professor Gabriel Palma, a política econômica da América Latina é influenciada por ideologias.
GabrielPalma: Existem, hoje, dois tipos de capitalismo. O anglo-ibérico, que aplicou todas as reformas religiosamente, e o asiático, que, com uma tradição pragmática, que não se deixa levar por ideologias.
Eu viajo com frequência para a Ásia e sempre vi um ceticismo claro em relação ao messianismo de algumas fórmulas ocidentais, como o Consenso de Washington e o neoliberalismo.
Tal atitude exerce um impacto muito claro na política econômica. Um exemplo é a intervenção no câmbio. Isso é fundamental para os asiáticos.
Enquanto isso, a América Latina aceita que o mercado dite as regras, ao deixar a taxa de câmbio à mercê da oferta e da procura, o que, normalmente, produz resultados desastrosos.
Apesar desse diagnóstico, segundo a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), a América Latina tem crescido na primeira década deste século de forma muito estável.
Isso está ligado ao terceiro fator que nos diferencia da Ásia. Na América Latina, temos uma ilusão do mundo das finanças.
Nos anos pré-crise, de 2002 a 2007, a América Latina cresceu entre 4% e 4,5%, mas o valor dos ativos financeiros – aí incluídos as bolsas de valores, os títulos públicos e privados, os ativos dos bancos, cresceu mais de 30% ao ano, ou seja, cinco ou seis vezes mais do que o Produto Interno Bruto (PIB).
Todo mundo achava que isso seria sustentável. É a mesma ilusão que contaminou o mundo ocidental desenvolvido: a crença de que a economia pode crescer independente do que ocorra com o investimento, a produtividade e a mudança tecnológica, ou seja, a economia real.
BBC Mundo - Mas qual a importância dos aspectos culturais nesse processo? O ceticismo e a independência de julgamento, tão comuns na sociedade asiática, explica o seu sucesso econômico?
Gabriel Palma - Os meus amigos asiáticos tendem a minimizar o fator cultural. Ele é importante, claro, mas existem outros fatores mais relevantes.
Na Coreia do Sul, as indústrias formam o grupo (econômico) predominante. Na América Latina, a elite está relacionada às finanças e prefere o setor financeiro a correr os riscos no mercado (de produtos). Na América Latina, temos a melhor rentabilidade financeira do mundo, duas a três vezes maior do que em outros lugares.
Isso se deve a uma política econômica que tem sido fundamental para a desindustrialização da região, a falta de diversificação econômica, a falta de aparato tecnológico. A América Latina abandonou sua política industrial com a ideia de que poderia crescer com commodities e finanças.
É o que se vê nos últimos anos no Chile ou a euforia que existia durante o governo Lula no Brasil. A questão é que, se o preço do cobre no Chile volta aos tempos normais, o deficit em conta corrente salta para 15% do PIB do país.

O contraste histórico é, portanto, claro. Entre os anos 60 e 80, a produção industrial brasileira cresceu 9%. De lá para cá, cresceu apenas 2%. Na Ásia, por outro lado, o crescimento foi de 60%, de 1980 até os dias de hoje. A diferença no crescimento entre América Latina e Ásia é a diferença no crescimento de sua produção industrial.



link:

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/07/120712_entrevista_america_latina_china_lgb.shtml

sábado, julho 26, 2014

REPORTAGEM-BOMBA DE 'VEJA' DETONA: A FALÊNCIA MORAL DA POLÍTICA EXTERNA DO BRASIL SOB O GOVERNO DO PT E O TRATAMENTO SERVIL AO DITADOR CUBANO.

Enquando os andróides bolivarianos histéricos que patrulham as redações da maioria da grande mídia chafurdam na dupla moral em obediência ao Lula e seus sequazes, filtrando  informações de acordo com as conveniências da campanha eleitoral da Dilma, e ao mesmo tempo difundindo todo o tipo de mentiras sobre Israel e o povo judeu, a edição da revista Veja que chega às bancas neste sábado põe as coisas no seu devido lugar. Não é para menos que Lula deseja ardentemente impor a censura à imprensa, ou melhor, à revista Veja, já que os demais veículos de capilaridade nacional, como a Folha de S. Paulo, Estadão e o Globo e as grandes redes de televisão recebem ordens diretas de Franklin Martins, já que Lula permanece nos bastidores, depois que estourou, há 1 ano e 7 meses, o escândalo de sua amante, Rosemary Noronha, outrora poderosa articuladora do Palácio do Planalto em São Paulo. Os segredos de alcova imobilizaram o Apedeuta. Tanto é que nem mesmo pôde ver ao vivo os jogos da Copa do Mundo, logo ele, o idealizador do evento no Brasil. 
Feita esta necessária digressão, volto à edição de Veja desta semana cuja reportagem-bomba faz picadinho de tudo que foi escrito e falado pelas televisões ao longo da semana, ao tratar simultaneamente de dois casos: a guerra que Israel trava contra os terroristas de Gaza e a morte de quase 300 pessoas que estavam à bordo do avião alvejado por um míssil disparado pelos separatistas da Ucrânia apoiados por Vladimir Putin.
A reportagem-bomba de Veja vai diretamente ao ponto: A Falência da Diplomacia brasileira!, depois que o Itamaraty foi completamente aparelhado de cima a baixo pelos áulicos do PT, como de resto todas as demais esferas da administração pública e as estatais. Há bandos de petralhas enfiados em todos os lugares, que espalham o terror nas repartições e demais agências governamentais ameaçando quem ousar divergir. Em algumas, como a Petrobras, surgem coisas inconcebíveis, dado ao apetite da turma do PT por dinheiro. E muito dinheiro! Os petralhas vivem uma espécie de síndrome do Tio Patinhas, sonhando acordados com longos banhos de dinheiro. 
Quem ler a reportagem-bomba de Veja ficará estarrecido. E Veja não fica enrolando não. Revela o que tem de ser revelado e opina, sem ajoelhar-se ante a corriola petista como fazem a maioria dos jornalistas. Alguns por pertencerem ao partido, outros como medo de melindrar o poder e simular isenção e imparcialidade. Ora, ser isento e imparcial para  favorecer um bando de psicopatas é coisa de gente pusilânime.
Tanto é que a reportagem-bomba analisa com precisão cirúrgica a verdadeira destruição da diplomacia brasileira, hoje vinculada diretamente aos ditames do Foro de São Paulo, a organização transnacional fundada por Lula e Fidel Castro, que postula a transformação da América Latina num cubão!
Como a verdade é sempre um só, Veja não tergiversa e fustiga: “Ignorar o crime de guerra de Putin na Ucrânia e agir com estridência e unilateralismo contra Israel é uma dubiedade moral inaceitável e uma traição às melhores tradições diplomáticas brasileiras, que sempre nos colocaram ao lado da amenização de conflitos e da democracia.” É nesses termos que a reportagem-bomba explica a falência moral da política externa brasileira - deformação que Dilma Rousseff herdou do lulismo e amplificou - e a descida do Itamaraty para o nanismo nas relações internacionais.”
Como se pode ver por esse aperitivo que estou servindo, esta é a triste e vergonhosa situação do Brasil perante o mundo depois que o petismo subiu a rampa do Palácio do Planalto. Há quem diga que subiu a rampa e sairá de fininho pela porta traseira para nunca mais voltar!
E tem muito mais no miolo de Veja. Como em todas as semanas, é leitura obrigatória para quem quer se manter realmente bem informado. O resto é cantilena para embalar o Lula e a Dilma. 



link:
http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/07/reportagem-bomba-de-veja-detona.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+BlogDoAluizioAmorim+%28BLOG+DO+ALUIZIO+AMORIM%29

5/07/2014
 às 12:00 \ Política & Cia

Defender a Polícia e a Justiça no combate à baderna e ao vandalismo é, agora, “criminalizar os movimentos sociais”. Inventaram até que há “presos políticos” no Brasil!

(Foto: Fernando Cavalcanti)
O vandalismo tenta se esconder por trás do direito de manifestação que a democracia garante (Foto: Fernando Cavalcanti)
OS NOSSOS “PRESOS POLÍTICOS”
Editorial publicado no jornal O Estado de S. Paulo em 23 de julho
O fenômeno do “ativismo” ora em curso no país atingiu de vez o nível do delírio.
Convictos de que estão acima das leis e de que o Estado é, por definição, um ente inimigo, os chamados ativistas, também conhecidos como militantes, se dedicam dia após dia a atormentar os cidadãos comuns nas grandes cidades, sob o argumento de que a democracia lhes faculta o direito de bloquear avenidas, de depredar a propriedade alheia e de praticar outros delitos.
Quem disso discorda e defende a necessária ação da polícia e da Justiça contra a baderna e o vandalismo é logo acusado, por uma barulhenta rede de simpatizantes espalhados pelas universidades e pela internet, de advogar a “criminalização das lutas sociais”. Quando finalmente o estado decidiu agir, encarcerando vândalos que se dizem “ativistas”, essa rede imediatamente reagiu, dizendo que os detidos e os indiciados são “perseguidos políticos” – uma farsa que expõe seja a má-fé, seja a confusão moral dessa turma.
O caso mais recente, envolvendo uma advogada que diz prestar assistência jurídica a manifestantes, dá a exata medida dessa tentativa cínica de desmoralização do Estado Democrático de Direito no Brasil. A advogada Eloísa Samy, acompanhada de dois adeptos da violenta tática Black Bloc, foi ao Consulado do Uruguai no Rio de Janeiro para – pasmem – pedir asilo político.
Eloísa, de 45 anos, é considerada foragida da Justiça, porque foi denunciada pelo Ministério Público do Rio por associação criminosa. Ela e outros 22 “ativistas” tiveram a prisão decretada pela 27.ª Vara Criminal do Rio. O inquérito da Polícia Civil que baseou a denúncia concluiu, conforme revelou o jornal O Globo, que os acusados planejavam atacar seus alvos com explosivos no dia 13 de julho, quando foi disputada a final da Copa do Mundo.
Em vídeo que gravou para expor sua versão, Eloísa afirma que está sendo perseguida em razão de sua “atuação na defesa do direito de manifestação”. O promotor Luís Otávio Figueira Lopes afirma, no entanto, que a advogada, “escudando-se em um suposto exercício da atividade profissional”, prestou “apoio logístico” aos delinquentes, “cedendo sua residência para reuniões” de preparação de atos violentos.
É bem possível que Eloísa e seus colegas acreditassem que o Uruguai fosse mesmo lhes dar asilo. Afinal, o país é governado por José Mujica, aquele presidente simpático e modernoso que defende a liberação da maconha. Ele receberia, pois, os “perseguidos políticos” de braços abertos.
A reação da diplomacia uruguaia, porém, escancarou o ridículo da situação. A cônsul-geral Myriam Fraschini Chalar informou aos solicitantes que o Brasil “é um autêntico Estado Democrático de Direito”, razão pela qual não há perseguidos políticos no país nem motivo para conceder asilo.
Estudar antes de falar
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 13 de agosto de 2013
          

O caminho mais curto para a destruição da democracia é fomentar o banditismo por meio da cultura e tentar controlá-lo, em seguida, pelo desarmamento civil.  A esquerda nacional tem trilhado coerentemente essa dupla via há pelo menos cinco décadas, e sempre soube perfeitamente qual seria o resultado: o caos social, seguido de endurecimento do regime se ela estiver no poder, de agitação insurrecional se estiver fora dele.
Essa estratégia é antiga, clássica, imutável, mas os pretextos com que se legitima conforme as conveniências do momento têm sido variados o bastante para desnortear a plateia, que se entrega a animadas e às vezes ferozes discussões sobre os pretextos mesmos e nunca atina com a unidade do projeto por trás deles. Às vezes, como acontece no Brasil, nem chega a perceber que entre as duas vias simultâneas existe alguma relação. 
Pessoas mentalmente covardes vendem a mãe para não correr o risco de ser rotuladas de "teóricas da conspiração". Rebaixam-se ao ponto de defender de unhas e dentes a "teoria das puras coincidências", segundo a qual as ações acontecem sem autores.
Imaginem então o medo que essa gente tem de reconhecer algo que no resto do mundo já é obviedade patente: que o comunismo não morreu em 1990, que está hoje mais forte que nunca, sobretudo na América Latina. Treze anos atrás, quando Jean-François Revel publicou seu último livro, La Grande Parade, ninguém na Europa ou  Estados Unidos o contestou quanto a esse ponto, que no Brasil ainda é um segredo esotérico.
Há até quem negue que Dilma ou Lula sejam comunistas, mas faz isso porque não sabe exatamente o que é um comunista e, como em geral os liberais, imagina que é questão de ideais e ideologias. Na verdade, um sujeito é comunista não porque creia em tais ou quais coisas, mas porque ocupa um lugar numa organização que age como parte ou herdeira da tradição revolucionária comunista, com toda a pletora de variedades e contradições ideológicas aí contida. 
A unidade do movimento comunista, sobretudo desde Antonio Gramsci, da New Leftf americana e do remanejamento dos partidos comunistas após a dissolução da URSS, é  mais de tipo estratégico do que ideológico.
Na verdade, esse movimento, cuja extinção a queda da União Soviética parecia anunciar como iminente e inevitável, conseguiu prosperar e crescer formidavelmente desde o começo dos anos 90 só porque abdicou de toda autodefinição doutrinal homogênea e aprimorou a técnica de articular numa unidade de ação estratégica as mais variadas correntes e dissidências cuja convivência era impossível até então. Convicções, portanto, sinceras ou fingidas, não têm aí a mais mínima importância.
Para um sujeito falar com alguma propriedade sobre o movimento comunista, deve antes ter estudado as seguintes coisas:
(1) Os clássicos do marxismo: Marx, Engels, Lênin, Stálin, Mao Dzedong.
(2)  Os filósofos marxistas mais importantes: Lukács, Korsch, Gramsci, Adorno, Horkheimer, Marcuse, Lefebvre, Althusser.
(3)  Main Currents of Marxism, de Leszek Kolakowski.
(4)  Alguns bons livros de história e sociologia do movimento revolucionário em geral, como Fire in the Minds of Men, de James H. Billington, The Pursuit of the Millenium, de Norman Cohn, The New Science of Politics, de Eric Voegelin.
(5)  Bons livros sobre a história dos regimes comunistas, escritos desde um ponto de vista não-apologético.
(6)  Livros dos críticos mais célebres do marxismo, como Eugen von Böhm-Bawerk, Ludwig von Mises, Raymond Aron, Roger Scruton, Nicolai Berdiaev e tantos outros.
(7) Livros sobre estratégia e tática da tomada do poder pelos comunistas, sobre a atividade subterrânea do movimento comunista no Ocidente e principalmente sobre as "medidas ativas" (desinformação, agentes de influência), como os de Anatolyi Golitsyn, Christopher Andrew, John Earl Haynes, Ladislaw Bittman, Diana West.
(8)  Depoimentos, no maior número possível, de ex-agentes ou militantes comunistas que contam a sua experiência a serviço do movimento ou de governos comunistas, como Arthur Koestler, Ian Valtin, Ion Mihai Pacepa, Whittaker Chambers, David Horowitz.
(9)  Depoimentos de alto valor sobre a condição humana nas sociedades socialistas, como os de Guillermo Cabrera Infante, Vladimir Bukovski, Nadiejda Mandelstam, Alexander Soljenítsin, Richard Wurmbrand.
É um programa de leitura que pode ser cumprido em quatro ou cinco anos por um bom estudante. Não conheço, na direita ou na esquerda brasileiras, ninguém, absolutamente ninguém que o tenha cumprido. 
Há tanta gente neste país querendo dar palpite no assunto, quase sempre com ares de sapiência, e ninguém, ou praticamente ninguém, disposto a fazer o esforço necessário para dar alguma substância às suas palavras. 
Nenhum esquerdista honesto o fará sem abjurar da sua crença para sempre. Nenhum direitista, sem reconhecer que era um presunçoso, um bocó e, em muitos casos, um idiota útil – às vezes ainda mais útil e mais idiota do que a massa de manobra esquerdista.
A esquerda prospera na exploração da ignorância, própria e alheia. Onde quer que ela exerça a hegemonia, impera o mandamento de jamais ler as obras de adversários e críticos, mas espalhar versões deformadas e caricaturais das suas ideias e biografias, para que a juventude militante possa odiá-los na ilusão de conhecê-los. Universidades que professam dar cursos de marxismo capricham nesse ponto até o limite do controle mental puro e simples.
A direita, bem, a direita cultiva suas formas próprias de auto-ilusão, das quais já falei bastante neste mesmo jornal. Talvez volte ao assunto em outro artigo.

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http://www.olavodecarvalho.org/semana/130813dc.html

O que todo cristão precisa saber sobre Israel






Pouco antes de Jesus subir ao céu, depois de sua morte e ressurreição, seus apóstolos lhe trouxeram sua mais importante pergunta.
Então os que estavam reunidos lhe perguntaram: “Senhor, é neste tempo que vais restaurar o reino a Israel?” Ele lhes respondeu: “Não lhes compete saber os tempos ou as datas que o Pai estabeleceu pela sua própria autoridade”. (Atos 1:6-7 NVI)
Essa pergunta os estava inquietando há muito tempo. Afinal, eles eram judeus e sabiam que Deus tinha promessas especiais para Israel, inclusive para sua restauração política. E eles queriam saber o que aconteceria com Israel. Em sua resposta, Jesus se limitou a dizer que, no coração do Pai, Israel teria no futuro uma restauração, conforme o Pai estabeleceu com sua própria autoridade. Depois de dar essa resposta, Jesus fez com que seus discípulos focalizassem sua atenção para os tremendos recursos que Deus estava lhes dando para levar o Evangelho ao mundo inteiro. A igreja estava nascendo com poder e autoridade para dar um testemunho de impacto internacional.
Em seguida, Jesus disse: “Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra.” (Atos 1:8 NVI)
A questão da restauração de Israel era assunto para o Pai resolver no futuro. Naquele momento, o que era importante era voltar a atenção para o nascimento da igreja — que não era uma instituição, mas um agrupamento de homens e mulheres escolhidos e salvos por Jesus, homens e mulheres seguidores apaixonados e comprometidos com Jesus.
Assim, Jesus os orientou a se envolver naquele momento exclusivamente com o nascimento de sua igreja, pois a restauração de Israel era responsabilidade do Pai. Na agenda do Pai, a igreja então estava marcada no presente para ser abençoada e Israel estava marcado para receber atenção, visitações e bênçãos especiais de restauração no futuro. Deus tinha planos especiais para a igreja no presente e ele tinha planos especiais para Israel no futuro. A igreja e Israel têm rumos e missões diferentes.
Israel, como nação, poderia experimentar essa restauração durante o nascimento da igreja, ou até antes, mas sua dureza contra Deus adiou o projeto de Deus para eles. Aliás, por causa dessa dureza, eles foram, como nação, disciplinados de modo espantoso. Não muito depois do nascimento da igreja, os judeus foram expulsos de seu país, a terra de Israel. Eles permaneceram quase dois mil anos longe de sua terra. Esse castigo foi resultado de sua rejeição ao Messias, que havia vindo para salvá-los. Contudo, tal forte castigo também mostra os cuidados de Deus, pois ele disciplina os que estão dentro de seus projetos. “Pois o Senhor corrige quem ele ama e castiga quem ele aceita como filho.” (Hebreus 12:6 NVI)
Por causa de sua teimosia, os judeus viveram quase dois mil anos longe de sua terra — terra que Deus lhes deu em sua aliança eterna com Abraão, Isaque e Jacó. Mas tal teimosia não durará para sempre, pois com ou sem teimosia, Deus é fiel e cumprirá suas promessas a Abraão, Isaque e Jacó. O Apóstolo Paulo expõe um importante mistério divino acerca do futuro de Israel:
Meus irmãos, quero que vocês conheçam uma verdade secreta para que não pensem que são muito sábios. A verdade é esta: a teimosia do povo de Israel não durará para sempre, mas somente até que o número completo de não-judeus venha para Deus. É assim que todo o povo de Israel será salvo. Como dizem as Escrituras Sagradas: “O Redentor virá de Sião e tirará toda a maldade dos descendentes de Jacó.” (Romanos 11:25-26 NTLH)
A palavra teimosia vem da palavra grega original porosis, que significa dureza, cegueira, insensibilidade. Tal insensibilidade quer dizer que os judeus estão vivendo como pedras, totalmente fechados, para o Messias. Essa cruel cegueira os faz recusar Jesus e os faz criticarem os evangélicos que apóiam a aliança eterna de Deus com Israel. Os judeus progressistas, esquerdistas e liberais nos EUA e em Israel — que abrangem uma grande parte da população judaica desses países — tentam minar e atacar todo apoio cristão a Israel com base em promessas bíblicas. Eles não aceitam essas promessas e só se dão bem com evangélicos esquerdistas ou liberais. O socialismo desses judeus veio de seus pais e avós europeus, que até introduziram em Israel práticas sociais que têm tudo a ver com o socialismo e nada a ver com a milenar tradição judaica: os kibutz e o aborto legalizado. O socialismo tem um enorme apelo entre a maioria dos judeus, que hoje estão fechados para Deus. Aliás, o próprio Karl Marx, fundador da ideologia comunista e socialista, era judeu.
Os judeus socialistas do mundo inteiro, assim como todos os socialista do mundo inteiro, de maneira geral rejeitam os propósitos de Deus. O judeu socialista americano Tony Kushner declarou: “Eu queria que o Israel moderno não tivesse nascido”. Ele é autor de uma famosa peça teatral que faz propaganda homossexual. Ele também chama o estabelecimento do Estado de Israel “uma calamidade histórica, moral e política para o povo judeu”.
Apesar disso, até mesmo entre os evangélicos desses últimos tempos há esse tipo de dureza. Os evangélicos progressistas (socialistas), seguindo a teimosia dos judeus progressistas, zombam das promessas de Deus para Israel — ou acreditando que a igreja substituiu a nação de Israel ou não acreditando que o território inteiro de Israel pertence exclusivamente aos judeus:
“Nos últimos tempos aparecerão pessoas que ridicularizam a Deus. Elas seguirão seus próprios desejos ímpios. Essas são pessoas que causam divisões. Elas se preocupam com as coisas materiais, não com as coisas espirituais”. (Judas 1:18-19GW)
Já os judeus conservadores e ortodoxos, que não são maioria na população judaica do mundo, aceitam as promessas bíblicas, se dão bem com os evangélicos conservadores somente na questão específica do apoio desses evangélicos a Israel, mas não aceitam a paixão dos evangélicos de levar o Evangelho aos judeus.
Apesar desse estado tão insensível dos judeus, Deus promete que a dureza e teimosia do povo de Israel não durará para sempre. Quando o número determinado por Deus de pessoas que não são judias vierem para Deus, aí o plano secreto de Deus se cumprirá e ações sobrenaturais de Deus conduzirão os judeus e sua nação Israel para perto de quem eles rejeitaram: o Messias. Deus promete que nos últimos dias os judeus se aproximarão do Senhor como nunca antes: “Depois, tornarão os filhos de Israel, e buscarão ao SENHOR, seu Deus, e a Davi, seu rei; e, nos últimos dias, tremendo, se aproximarão do SENHOR e da sua bondade.” (Oséias 3:5 RA)
A igreja nasceu com a graça de receber poder do Espírito Santo para levar o Evangelho ao mundo inteiro. E há também promessas bíblicas fortes de que no futuro, o derramamento do Espírito Santo e seu poder será maior. Com tal Espírito irresistível, é justo pensar que a igreja estará em condições de ajudar o projeto de Deus de vencer a dureza do povo judeu e também combater o ódio mundial contra os judeus. Israel foi instrumento usado por Deus para abençoar as nações com o Messias e sua Palavra poderosa. Jesus veio ao mundo como um judeu, nascendo de sua pátria Israel. Ele veio do meio dos judeus e continua judeu.
“Então apareceu no céu um grande e misterioso sinal. Era uma mulher. O seu vestido era o sol, debaixo dos seus pés estava a lua, e ela usava na cabeça uma coroa que tinha doze estrelas. A mulher estava grávida e gritava com dores de parto. E apareceu no céu outro sinal: era um enorme dragão vermelho com sete cabeças e dez chifres e com uma coroa em cada cabeça. Com a cauda ele arrastou do céu a terça parte das estrelas e as jogou sobre a terra. Depois parou diante da mulher grávida a fim de comer a criança logo que ela nascesse. Então a mulher deu à luz um filho, que governará todas as nações com uma barra de ferro. Mas a criança foi tirada e levada para perto de Deus e do seu trono. A mulher fugiu para o deserto, onde Deus havia preparado um lugar para ela. Ali ela será sustentada durante mil duzentos e sessenta dias.” (Apocalipse 12:1-6 NTLH)
A mulher simboliza Israel, nação alicerçada nos doze filhos de Jacó. A mulher trouxe Jesus ao mundo e depois “fugiu” para o deserto, isto é, saiu de sua terra, onde permaneceu quase dois mil anos.
De Israel veio o Messias para o mundo, e Israel — sofrendo castigo divino por seus pecados — permaneceu longo tempo no deserto das nações, sem apoio, reconhecimento ou respeito.
O mundo estava perdido em sua hostilidade e dureza contra Deus, mas o Evangelho trouxe graça e transformação. Doze apóstolos judeus — sem mencionar o Apóstolo Paulo, que também era judeu — foram usados poderosamente para transformar o mundo inteiro. Agora, é a vez da igreja deixar que Deus a use como instrumento para libertar o povo judeu de toda teimosia, rebelião e dureza contra Deus e suas imutáveis promessas a Abraão, Isaque e Jacó.
Deus já começou a cumprir suas promessas a Israel. Contrariando todas as expectativas humanas, ele trouxe a restauração nacional da nação de Israel em 1948, conforme Ezequiel 37, “ressuscitando” um povo que estava virtualmente morto e enterrado nos escombros da história, espalhado pelas nações, perseguido e odiado. Contudo, essa restauração não foi total, pois importantes partes do território de Israel e até de Jerusalém estão ocupadas pelos árabes chamados palestinos. Por enquanto, aguarda-se ainda que a restauração territorial se complete e, principalmente, que a restauração espiritual comece a acontecer.
As promessas que Deus deu a Israel — de total posse de sua terra, de salvação e de restauração espiritual e nacional — se cumprirão, no tempo determinado pelo Pai. Todos os que são filhos desse Pai cooperam com ele nesse propósito, orando para que a vontade de Deus prevaleça.
Portanto, os cristãos têm três prioridades em suas orações:
Orar para que o Reino de Deus venha e se manifeste neste mundo. Esse Reino não é a igreja nem Israel. Esse Reino é o Governo de Deus. (Veja Mateus 6:10)
Orar para que a igreja de Jesus Cristo na terra seja santificada pela verdade da Palavra de Deus e ande e viva como ele andou e viveu. (Veja João 17 e 1 João 2:6)
Orar não só pela paz de Jerusalém, mas também pela plena restauração espiritual, territorial e política de Israel. (Veja Salmo 122:6)
Quando estava falando exatamente de Israel e seu futuro e das promessas de Deus para os judeus, o Apóstolo Paulo declarou:
“Pois os dons e o chamado de Deus são irrevogáveis”. (Romanos 11:29 NVI)
“Porque Deus não muda de idéia a respeito de quem ele escolhe e abençoa.” (Romanos 11:29 NTLH)
Deus não mudou em nada sua aliança com Israel. Nessa aliança, o próprio Deus dá aos descendentes de Abraão, Isaque e Jacó o direito eterno e exclusivo à terra de Israel. A terra que Deus deu exclusivamente aos judeus será sempre deles. E o inimigo que detesta Deus e sua Palavra inflama o mundo com ódio contra os judeus, porque sobre eles estão as promessas eternas de Deus. Quer os judeus, em sua teimosia e dureza, aceitem ou não, quer o mundo e os “palestinos” aceitem ou não, as promessas de Deus para Israel se cumprirão.
Portanto, as nações não deveriam desperdiçar suas oportunidades de serem úteis para Israel, pois essa nação está no coração de Deus. O próprio Deus diz para Israel:
“Porque a nação e o reino que te não servirem perecerão; sim, essas nações de todo serão assoladas.” (Isaías 60:12 RC)
Durante a 2 Guerra Mundial, a Alemanha nazista sofreu destruição total porque perseguia e aniquilava os judeus. O poderoso Império Britânico virou cinzas, porque a Inglaterra teve oportunidade de ajudar os judeus, mas preferiu impedi-los de fugir para a terra de Israel. Durante a guerra, nenhum país queria receber os judeus como refugiados, de modo que restou para os judeus somente a opção de voltar para a terra de seus ancestrais. No entanto, todo o território de Israel estava sob administração britânica, e os ingleses proibiram os judeus de escaparem para sua própria terra. Seis milhões de judeus foram cruelmente assassinados pelos nazistas porque não tinham nenhum lugar para onde ir.
É claro que durante a guerra muitos judeus sofreram também por seus próprios pecados, porque estavam longe de Deus e apegados à radical ideologia socialista. No entanto, nenhuma nação tem o direito de “castigar” o povo judeu, porque Deus é o único que pode lidar com eles e seus pecados, como sempre foi. Além disso, o que a Alemanha nazista fez não foi “castigar” os judeus, mas destruí-los, e o que a Inglaterra fez não foi “castigá-los”, mas impedir que eles fugissem para o único lugar em que milhões de judeus poderiam ter escapado da destruição se não fosse pela dureza das autoridades inglesas. Mas o preço foi alto: o Império Britânico desapareceu da face da terra.
2 Guerra Mundial terminou há décadas, porém o ódio aos judeus não pereceu naquele conflito. Israel, como nunca antes, precisa do apoio e ajuda das nações. E há bênçãos de Deus para quem abençoa Israel. E se há maldição para os opositores, o que então acontecerá com a vasta maioria das nações que demonstra ódio contra os judeus e seu direito exclusivo à sua terra? Talvez nada esteja inflamando tanto esse ódio quanto o islamismo e o socialismo. Os sentimentos dos muçulmanos para com Israel são mais que conhecidos, porém de um modo aparentemente mais suave os socialistas do mundo inteiro — inclusive judeus socialistas em Israel, nos EUA e na Europa — não acreditam, não aceitam e nem levam a sério a aliança de Deus com Abraão, Isaque e Jacó.
Não precisamos nos preocupar com os “erros” e pecados de Israel. Deus sempre soube cuidar deles, até para castigá-los. Não foi por castigo que os judeus permaneceram quase dois mil anos fora de sua terra? E durante esse período, os árabes invadiram aquela terra e hoje a reivindicam para eles e para a causa muçulmana. Esses árabes ganharam o título de “palestinos”. Palestino designa o habitante da Palestina, nome que os romanos vingativamente deram à terra de Israel, depois de expulsarem todos os judeus, quase dois mil anos atrás. Palestina, conforme queriam os romanos, significa terra dos filisteus, os piores inimigos de Israel.
A única solução para a causa dos “palestinos” — que o próprio príncipe das trevas tem usado para espalhar ódio contra os judeus no mundo inteiro — é os palestinos e o mundo aceitarem a aliança imutável de Deus com Israel.
A maior bênção para os cristãos do mundo inteiro não é só que Deus os abençoará em seus esforços para vencer pela oração a dureza e a rebelião de Israel, mas também que cedo ou tarde os judeus e sua nação Israel se aproximarão de Deus. Todos os demônios do inferno e todos os exércitos do mundo que se unirem contra Israel fracassarão, pois forte é o Senhor que tem uma aliança eterna com Abraão, Isaque e Jacó.
A Palavra de Deus profetiza que grandes nações identificadas como Gogue e Magogue ajuntarão todos os outros países contra Israel. O ódio que realizará esse propósito satânico já está sendo semeado na Europa, América Latina, Brasil e outras nações, preparando-as para a batalha final contra Israel nos últimos tempos.
“[Satanás] sairá para enganar os povos de todas as nações do mundo, isto é, Gogue e Magogue. Satanás os juntará para a batalha, e eles serão tantos como os grãos de areia da praia do mar. Eles se espalharam pelo mundo e cercaram o acampamento do povo de Deus e a cidade que ele ama, mas um fogo desceu do céu e os destruiu.” (Apocalipse 20:8-9 NTLH)
Você avançará contra Israel, o meu povo, como uma nuvem que cobre a terra. Nos dias vindouros, ó Gogue, trarei você contra a minha terra, para que as nações me conheçam quando eu me mostrar santo por meio de você diante dos olhos delas. “Assim diz o Soberano, o SENHOR: Acaso você não é aquele de quem falei em dias passados por meio dos meus servos, os profetas de Israel? Naquela época eles profetizaram durante anos que eu traria você contra Israel. É isto que acontecerá naquele dia: Quando Gogue atacar Israel, será despertado o meu furor. Palavra do Soberano, o SENHOR”. (Ezequiel 38:16-18 NVI)
“O SENHOR Deus diz: — Naquele tempo, farei com que o povo de Jerusalém e de Judá prospere de novo. Então ajuntarei os povos de todos os países e os levarei para o vale de Josafá e ali os julgarei. Eu farei isso por causa das maldades que praticaram contra o povo de Israel, o meu povo escolhido: espalharam os israelitas por vários países e dividiram entre si o meu país”. Multidões e mais multidões enchem o vale da Decisão; está perto o Dia do SENHOR, no vale da Decisão. O sol e a lua ficam escuros, e as estrelas deixam de brilhar. Do monte Sião, o SENHOR fala alto, a sua voz parece o trovão. De Jerusalém, ouve-se o estrondo da voz de Deus, e os céus e a terra tremem! Mas ele defende e protege o povo de Israel. Deus diz ao seu povo: “Assim vocês vão ficar sabendo que eu sou o SENHOR, o Deus de vocês. Eu moro em Sião, o meu monte santo. Jerusalém será uma cidade santa, e os estrangeiros nunca mais a conquistarão.” (Joel 3:1-214-17NTLH)
O cristão que ama a Palavra de Deus sabe o que acontecerá com Israel e seus inimigos, pois Deus já nos revelou tudo em sua Palavra. Então que todos os que são igreja verdadeira do Senhor Jesus Cristo orem para que o Reino de Deus venha sobre Israel, trazendo abertura de corações. Orem também para que o Reino de Deus venha sobre as nações, livrando muitos do ódio irracional contra a aliança de Deus com os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó. E orem também para que o Reino de Deus venha sobre as igrejas cristãs, despertando muitos para seguirem exclusivamente a vontade do Pai nesses últimos dias. O Reino de Deus é o Governo de Deus. Que todos então declaremos profeticamente: “Venha, Governo de Deus, sobre Israel, estabelecendo sobre essa nação tudo o que o Pai já determinou para estes últimos dias! Venha, Governo de Deus, sobre as nações, dissipando seu ódio contra Israel e estabelecendo a vontade do Rei Jesus! Venha, Governo de Deus, sobre as igrejas cristãs do mundo inteiro, tornando-as praticantes da vontade do Pai com relação a Israel”.
© Julio Severo. www.juliosevero.com



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