quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

O que a Direita Brasileira deve fazer - pt 1-5

Virada de ano de terror político em Havana: Cuba prende ativistas e cria primeiro atrito com os EUA após reconciliação. Governo Dilma cala-se diante da repressão comunista da dinastia Castro.

Governo de Dilma Roussef e seu Partido, o PT, nada falam sobre as novas prisões políticas em Cuba. Às vésperas do ano novo, o regime ditatorial dinástico e comunista da família Castro continua oprimindo o povo que quer liberdade.



Departamento de Estado dos Estados Unidos divulgou nota oficial criticando a perseguição que os críticos do regime sofrem do governo de Raúl Castro

Ao lado, Yoani Sánchez e seu marido Reinaldo Escobar, em Havana 

A blogueira cubana de oposição Yoani Sánchez disse nesta quarta-feira que seu marido Reinaldo Escobar foi libertado pelas autoridades durante a noite desta terça, mas que vários dissidentes ainda estão sob custódia, um dia depois que foram presos. A prisão dos civis críticos ao regime provocou críticas do governo dos Estados Unidos. As detenções na capital cubana foram a repressão mais significativa à oposição na ilha comunista desde que Havana e Washington concordaram em 17 de dezembro em restabelecer os laços diplomáticos e encerrar mais de cinquenta anos de hostilidade.

Entre os presos está a artista Tania Bruguera, que realizaria uma performance pública em Havana. “Bruguera encontra-se presa na unidade policial de Acosta, no município de Diez de Octubre, próximo a Havana”, indicou o site dirigido pela blogueira Yoani. Os meios de comunicação oficiais cubanos, que descreveram a performance artística como uma provocação política, não informaram sobre as prisões, que levaram os Estados Unidos a emitir uma nota oficial. "Estamos profundamente preocupados com as últimas informações de detenções por parte das autoridades cubanas de membros pacíficos da sociedade civil e de ativistas", comunicou o departamento de Estado americano em uma nota.

. As prisões políticas demonstram mais uma vez o caráter ditatorial e perverso do regime dinático da família Castro, que continua oprimindo de forma selvagem toda a população. 

. Não há piedade com os defensores da liberdade nem mesmo às vésperas do ano novo. 



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Esquerdando como nunca Wagner Moura detona Danilo Gentili [Opinião]

Wagner Moura é um idiota que deu uma declaração idiota e covarde contra o “jovem humorista de direita”, sem cojones para chamar Danilo Gentili pelo nome. O Capitão Nascimento daria uma boa surra em Wagner Moura por conta disso.

As idéias políticas de Wagner Moura só não são mais constrangedoras do que suas tentativas de fazer cover do Renato Russo, quando ele acaba interpretando involuntariamente o Capitão Nascimento bêbado num karaokê. Infelizmente faltam amigos próximos para dizer a ele “por favor, pare”.
Em vez de perder tempo ou ficar eternamente entediado com as descartáveis opiniões pessoais de Wagner Moura sobre qualquer assunto, basta apenas dizer que o público já respondeu.
wagner moura esquerdando2No gráfico acima do Google Trends, a linha vermelha representa o interesse do público em Danilo Gentili. A linha azul, em Wagner Moura.

Talvez esse gráfico ajude a entender porque, mesmo com os colegas da panelinha fazendo de tudo para que ele emplaque em Hollywood, sua carreira viva esse interminável anti-clímax depois que deu vida a um policial incorruptível, implacável e, máxima ironia, com a bússola moral voltada para a direita.
Link do gráfico: http://bit.ly/1xs6hoF
Wagner Moura “cantando” Legião Urbana http://youtu.be/wR3aNQvnjBQ
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QUARTA-FEIRA, 31 DE DEZEMBRO DE 2014

PMDB manda avisar: quem pariu o fim dos benefícios trabalhistas que embale.

O corte de benefícios sociais anunciado pelo governo na noite de segunda-feira (29) produziu mal-estar entre os filiados de partidos governistas no Congresso. Vem do PMDB a primeira verbalização do desconforto: “Por que o trabalhador tem que ser a primeira vítima do ajuste fiscal?”, indaga o deputado baiano Lúcio Vieira Lima, vice-líder do PMDB e entusiasta da candidatura do correligionário Eduardo Cunha à presidência da Câmara.

Para Lúcio, antes de cortar direitos trabalhistas, impondorestrições no acesso ao seguro-desemprego, abono salarial do PIS, auxílio-doença e pensões, o governo teria de cortar “na própria carne”. O deputado pergunta: “Por que tanto desinteresse em enxugar a máquina pública? Se os cortes são inevitáveis, por que manter 39 ministérios?”

O próprio vice-líder do PMDB responde: “O Planalto vai mandar para o Congresso a medida provisória propondo o que o ministro Aloizio Mercadante [Casa Civil] chamou de ‘correção de distorções’. Eles acham que controlam o Parlamento distribuindo 39 ministérios. Espero que não venham pedir a nenhum outro partido para relatar essa medida provisória. O relator tem que ser do PT.”

E se a relatoria couber ao PMDB? “Creio que o PMDB não deve aceitar, mesmo que, no sistema de rodízio, a relatoria cair para a legenda”, diz Lúcio. “O relator dessa medida provisória ficará carimbado como responsável pelo corte de benefícios sociais. O carimbo vai para o deputado que relatar e para o partido dele. Nada mais natural que o PT assuma a responsabilidade de justificar as medidas.”

Ecoando o discurso da oposição, o vice-líder do PMDB acrescenta: “O ministro Mercadante disse que as medidas corrigem distorções. Só viram essas distorções agora, depois de 12 anos no poder? Ora, se são distorções, foram criadas ou mantidas por eles. Para se perpetuar no poder, era lindo. Na hora que tem que fazer as maldades, para tentar salvar 2018, aí enxergam as distorções!”

Incomodado, o deputado repisa uma tese que já expressou noutras ocasiões: “O PT só enxerga o PMDB como parceiro na hora de limpar a sujeira.” Lúcio antevê uma tramitação operística para a medida provisória do corte social. “Ao justificar o corte do que sempre defendeu, o PT vai virar personagem de opera-bufa, divertindo a oposição no plenário.”

Em verdade, a oposição já se diverte durante o recesso parlamentar. Futuro líder do DEM no Senado, o goiano Ronaldo Caiado conectou-se ao Twitter para indagar: “…Qual governista terá coragem de ser o relator dessa MP que tira R$ 18 bilhões dos trabalhadores? Vicentinho [ex-presidente da CUT]? Paulo Paim [defensor dos aposentados]?” ( Do Blog do Josias)



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Ué.. O PSoL elegeu um reacionário?

Eleito deputado federal pelo partido, o Cabo Daciolo diz que Brasil vive ditadura, coloca Deus à frente do mandato e defende um militar para ministro da Defesa
Um vídeo de pouco mais de três minutos divulgado no Facebook pegou de surpresa o PSOL na última semana. Eleito deputado federal pelo partido, o Cabo Daciolo (Psol-RJ) declarou na rede social que o Brasil vive uma “falsa democracia”, defendeu a indicação de um general para o Ministério da Defesa e ainda relacionou os índices de violência com o “baixo” número de militares no País. Antes mesmo de assumir o cargo, o militar dá sinais de que, apesar de ter liderado uma greve dos bombeiros no Rio de Janeiro, não é tão progressista como o partido pensava.
No vídeo, Cabo Daciolo diz que o Brasil precisa de “união” com os militares para ser uma “grande potência”. “Não sou a favor da ditadura, nem da falsa democracia que estamos vivendo. E acredito que a união do militar com a população faz do nosso País uma grande potência. Eu acredito na soberania do nosso País. Hoje nós temos o Ministério da Defesa. O senhor Celso Amorim é o ministro. E particularmente eu acho inadmissível que o cargo não seja de um oficial general, no último grau da hierarquia das Forças Armadas, podendo ser do Exército, da Marina ou da Aeronáutica”, diz.
O deputado federal Chico Alencar, que também é do Psol do Rio de Janeiro, admitiu que o episódio “chocou” as lideranças do partido.
Essas declarações, que evidentemente não têm a mínima identificação com o Psol, nos surpreenderam”, afirmou antes de criticar o discurso do colega. “Além de ter essa visão extremamente reacionária, atrasada, é um pouco prepotente. Ele convoca militares para discutir a importância de um oficial-general para chefiar o Ministério da Defesa. Ele está distante até das democracias liberais modernas”, complementou.
Essa não foi a primeira demonstração ideológica do militar que pareceu “preocupante” para a legenda. Em alguns vídeos, o Cabo Daciolo também demonstra costumes que “beiram o fundamentalismo religioso”, como classifica o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ). Em uma das imagens, o bombeiro diz que seu mandato é de Deus. “Acredito em um Deus vivo. Esse mandato é ele [Deus] que está à frente, nos guiando. Ele é o Deus do impossível”, profetiza.
O momento mais “constrangedor”, segundo os socialistas, foi na segunda-feira 15, quando os deputados eleitos foram diplomados na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. O Cabo Daciolo participou do protesto da bancada do partido em repúdio à violência contra a mulher. A manifestação tinha como pano de fundo as declarações polêmicas de Jair Bolsonaro (PP-RJ). O deputado afirmou que não estupraria Maria do Rosário (PT-RS) porque “ela não merecia”. Mas, após o ato, o Cabo Daciolo foi “tietar” justamente Bolsonaro e seu filho, alvos da ação, e ainda tirou uma foto com os parlamentares.
“Me chocou o vídeo do Daciolo. Achei que é uma pessoa que não está bem situada politicamente, afinal de contas ele está no Psol”, afirmou Jean Wyllys, que costuma fazer frente justamente a Bolsonaro na Câmara. “Eu já tinha visto um vídeo dele exageradamente religioso. Falando que vai estar a serviço de Jesus, quase beirando um fundamentalismo religioso. Esse vídeo já tinha me deixado um pouco constrangido”, explica o deputado.
dacioloReligioso, o militar organizava orações durante suas atividades de campanha
A aproximação de Cabo Daciolo com o partido se deu após o militar liderar a greve dos bombeiros no Rio de Janeiro, em 2011. Na ocasião, ele comandou a invasão do Quartel General da corporação e o acampamento nas escadarias da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Mas como o Psol não percebeu que, ainda que tenha despontado como liderança de um movimento grevista, o cabo pudesse ser conservador em outros assuntos? “Ele se filiou próximo do período eleitoral. Nas conversas preliminares que tivemos ele pareceu ter uma postura progressista. Foi muito aberto, afável, disposto a ouvir. Como nós apoiamos muito esse movimento [grevista], sempre tivemos diálogo [com ele]”, minimiza Chico Alencar.
A reportagem tentou entrevistar o Cabo Daciolo para entender por que ele escolheu o PSOL e se não via problema em ter uma conduta destoante do partido. O militar chegou a atender uma das ligações, mas pediu que CartaCapital retornasse em outro horário. E não respondeu novamente. O militar parece não estar disposto, no entanto, a seguir as orientações do partido. Na noite desta quinta-feira 18, o bombeiro usou o Facebook para dizer que não tem obrigação de entoar ideais do próprio partido. Ele também disse que o pedido de cassação do mandato de Jair Bolsonaro, encampado pelo Psol e outros três partidos, é “eleitoreiro“.
“Me reservo o direito de não trazer para minha ação política o debate que hoje mobiliza setores do meu partido, o Psol e o deputado Jair Bolsonaro. Não fui chamado pelo Psol e por nenhum outro setor a debater e preparar campanha pela cassação do mandato do deputado Bolsonaro. Se isso tivesse ocorrido, mesmo achando as posições deste erradas, não concordaria. Acho a tática equivocada, inclusive eleitoreira“, criticou.
Com a polêmica, o partido deve se reunir para cobrar explicações do deputado federal ou orientá-lo. “Vamos conversar com ele e lembrá-lo que na sua nova função pública ele expressa a visão do partido. Ele não se elegeu sozinho”, avisa Alencar.
Agora, o risco é que o militar acabe se aproximando de setores que sempre foram opostos ao Psol no Congresso, como a Bancada da Bala ou a Bancada Evangélica. Caso isso aconteça a legenda indica que poderia reivindicar o mandato na Justiça.
“Eu não gosto de fazer futurologia. É evidente que nenhum membro da bancada do Psol pode ser da Bancada da Bala, ou da Bancada do Agronegócio, ou da Bancada da Bola. A nossa identidade é exatamente não estar atrelada a nenhuma corporação dessas”, rebate o deputado Chico Alencar.
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Deputados comunistas do PSoL pedem sua própria expulsão do parlamento

Foi uma cena tão insólita quanto patética nas escadarias e no plenário da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro.
psol-hipocrita
Os deputados do partido Comunismo e Escravidão (Socialismo e Liberdade) realizaram um ato de protesto insano durante a diplomação dos políticos eleitos nas últimas eleições. Com cartazes escritos “A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NÃO PODE TER VOZ NO PARLAMENTO“, Marcelo Freixo, Jean Wyllys, Chico Alencar, entre outros comunistas de menor potencial ofensivo lançaram uma mensagem que inevitavelmente volta-se contra eles próprios  caso  ela seja encarada com seriedade diante dos fatos históricos e caso seja seguida ao pé da letra e não como mero relincho de um esquerdista ignorante.
Como todos os que estudam o assunto sabem, não há ideologia no mundo que tenha assassinado mais mulheres do que a ideologia comunista da qual esses políticos – todos homens – são apologistas entusiasmados. Onde quer que tenha sido implantado, o comunismo, sem exceção, representou uma piora formidável das condições de vida tanto do homem quanto da mulher, socializando a máxima miséria e tristeza nas sociedades.
O Comunismo é inimigo de todas as mulheres.
Shin Dong-hyuk, o único norte-coreano conhecido que nasceu e conseguiu e escapar com vida dos campos de concentração da sociedade comunista norte-coreana relata o modo absolutamente monstruoso como o regime comunista defendido por Marcelo Freixo, Jean Wyllys, Chico Alencar, Maria do Rosário, Jandira Feghali, Luciana Genro, Manuela D’avila, Lula, Dilma, etc., trata as mulheres comunistas. Para começo de conversa é LEI nos campos de concentração que absolutamente TODAS as mulheres sejam chamadas pelo depreciativo: “PUTA!” Mesmo meninas de sete anos de idade são chamadas sistematicamente de PUTA. Naturalmente que junto dessa substantivação depreciativa segue-se o uso de mulheres e meninas (e meninos também) para o bel prazer de homens comunistas como Marcelo Freixo, Jean Wyllys, Chico Alencar, etc. Falando o português claro: nos campos de concentração comunista o estupro sistemático é o que de menos pior ocorre a elas. O Sr. Shin relata um caso:
“(…) O professor iniciou uma busca surpresa. Revisou os bolsos de Shin e os dos outros quarenta meninos de seis anos de sua turma. Terminada a busca, o professor tinha em mãos cinco grãos de milho. Eles pertenciam a uma menina baixa, frágil e, na lembrança de Shin, excepcionalmente bonita. Ele não se lembra do seu nome, mas tudo mais que aconteceu na escola naquele dia de junho de 1989 ressalta na sua lembrança. O professor estava de mau humor quando começou a revistar bolsos. Ao achar o milho, explodiu:
— Sua puta, você roubou milho? Quer que cortem suas mãos?
Ele ordenou que a menina ficasse na frente da classe e se ajoelhasse. Brandindo sua comprida vara de apontar, golpeou-a várias vezes na cabeça. Enquanto Shin e os colegas observavam em silêncio, protuberâncias brotaram-lhe no crânio. Sangue escorria-lhe do nariz. Ela tombou no piso de concreto. Shin e vários outros colegas a levantaram e a levaram para casa, uma fazendo de porcos que não ficava longe da escola. Mais tarde naquela noite, a menina morreu. O inciso três da terceira regra do Campo 14 dizia: “Qualquer pessoa que furte ou esconda qualquer alimento será fuzilada imediatamente.” (Blaine Harden. Fuga do Campo 14. Pg. 43-44)
Aliás, é no mínimo misteriosa essa ação empreendida pelos comunistas do PSoL no Brasil de fazer com que jovens mulheres universitárias, após intensiva doutrinação esquerdista na escola e na universidade, saiam às ruas auto-denominando-se de “vagabundas” ou “vadias” em atos cujo objetivo último nada mais é do que a implantação do comunismo no Brasil. Complementa o relato anterior o desertor Sr. An Myeong Chul que foi guarda de um campo de trabalhos forçados do regime comunista norte-coreano. Diz ele:
“(…) ‘Era normal bater nos prisioneiros’ (…) explicando que seus instrutores o ensinaram a nunca sorrir e a pensar nos detentos como ‘cães e porcos’. ‘Ensinavam-nos a não pensar neles como seres humanos (…) os guardas ficavam livres para dar vazão a seus apetites e excentricidades, muitas vezes abusando de jovens prisioneiras atraentes, que em geral consentiam em fazer sexo em troca de melhor tratamento. ‘Se isso resultasse em filhos, as mulheres e os bebês eram mortos‘, disse An, observando que ele mesmo vira recém-nascidos serem golpeados até a morte com varas de ferro (…)” (idem. Pg.53-54)
Sem sombra de dúvidas é precisamente essas coisas que Marcelo Freixo, Jean Wyllys, Maria do Rosário, Jandira Feghali, e todos os outros comunistas sem vergonhas do Brasil desejam no fundinho de suas turvas almas para todos nós e, especialmente, para as mulheres. É insano esperar que um representante do fascismo gay no Brasil verdadeiramente morra de amores pelas mulheres brasileiras, muito pelo contrário.
Ocorre, porém, que as monstruosidades comunistas contra as mulheres (e também homens, velhos, crianças, animais, natureza,…) não é algo circunscrito ao comunismo asiático. Seja na “gloriosa” União Soviética ou na “valente” Cuba existem os mesmos relatos tenebrosos. Os relatos das senhoras sobreviventes à Magadan, a central dos campos de trabalhos forçados da União Soviética (“o parque de diversão do diabo”), revelam o mundo infernal construído pelo comunismo:
Breve relato sobre a situação da mulher no “paraíso” comunista de Cuba:
Encaminho-me para o final citando o magnífico e irrespondível ‘The Black Book of Communism – Crimes, Terror, Repression‘:
“(…) As dimensões chocantes da tragédia Comunista, contudo, DIFICILMENTE É UMA NOVIDADE PARA QUALQUER ESTUDANTE SÉRIO DA HISTÓRIA do século XX (…) O maior impacto, porém, se dá com a inevitável comparação dessa soma com aquela causada pelo Nazismo, que é estimada em 25 milhões e que, por isso, é distintamente menos assassino do que o Comunismo. (…), Curtois explicitamente igualou o “genocídio de classe” do Comunismo com o “genocídio de raça” do Nazismo, e categorizou ambos como “crimes contra a humanidade”. Não apenas isso, mas ele também levantou a questão da “cumplicidade” com o crime Comunista por parte das LEGIÕES DE APOLOGISTAS OCIDENTAIS a favor de STÁLIN, MAO, HO CHI MINH, FIDEL CASTRO, e certamente POL POT os quais, mesmo quando “abandonaram seus ídolos de ontem, fizeram-no muito discretamente e em silêncio” (…) [diferente do Nazismo] Nenhum campo de concentração Comunista – Gulag – foi transformado em museu em memória de seus prisioneiros; todos eles foram demolidos e transformados em pó durante a desestalinização Khruscheviana. O único memorial para as vítimas de Stálin é uma modesta pedra trazida para Moscou desde o campo de Solovki no ártico e que foi posta na Praça Lubyanka (e bem fora do centro), na qual o antigo quartel general do KGB ainda está. Não há nenhum fluxo regular de visitantes a essa pedra solitária (e para alcançá-la faz-se necessário atravessar o trânsito) e raramente aparece por ali um ocasional buquê murcho de flores. Em contraste, a estátua de Lênin ainda domina o centro da maioria das cidades sendo que sua múmia ainda repousa honoravelmente em seu Mausoléu.
Além disso, em todo o antigo mundo Comunista, virtualmente NENHUM dos oficiais responsáveis foi posto em julgamento ou punido. Na verdade, em toda a parte há partidos Comunistas (…) que participam da política (…)” (Prefácio)
Finalizo dizendo que concordo, sim, com o posicionamento dos canalhas, apologistas do genocídio e líderes do PSoL (“Comunismo e Escravidão”). Realmente, a violência contra a mulher não pode ter voz no parlamento, por isso mesmo sou favorável ao banimento sumário (mas pacífico) da vida política de tipos como Marcelo Freixo, Jean Wyllys, Chico Alencar, Maria do Calvário (“defensora de bandidos e vagabundos”), da Jandira Feghali, Lula, Dilma, Tarso Genro, o racista Paulo Paim, e tantos outros que estão empenhados de corpo e alma em implantar uma sociedade comunista que venha a massacrar as mulheres de nosso país.
De fato, é inadmissível que radicais da extrema-direita funcionários do FORO DE SÃO PAULO e partidários de uma ideologia que exterminou 200 milhões de pessoas (metade dos quais mulheres, meninas e idosas) tenham voz no nosso parlamento.
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terça-feira, 30 de dezembro de 2014


Lula quer vender triplex da Bancoop. Pagou R$ 47 mil mas vale R$ 1.5 Milhões

Por Vitor Vieira / videVERSUS 
Enquanto isso a “cumpanherada” segue na rua da amargura.
O ex-presidente Lula X9 estuda vender o triplex no Guarujá, litoral de São Paulo, que adquiriu em 2005 com sua mulher, Marisa Letícia, num prédio construído pela Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo).
Segundo interlocutores do ex-presidente, a repercussão de reportagens sobre o apartamento fez com que Lula reavaliasse a efetivação da compra do imóvel, cuja reforma e decoração estão quase no fim. O imóvel ainda está em nome da construtora OAS, responsável pela conclusão da obra, em 2013. Lula tem a opção de pedir ressarcimento dos valores pagos à cooperativa ou pode ficar com ele e registrá-lo em seu nome. De acordo com a assessoria do Instituto Lula, “não há informações sobre prazos” para que Marisa e o ex-presidente façam essa escolha. Caso opte pelo ressarcimento, Lula perderia dinheiro, segundo aliados, já que o imóvel ganhou valor desde 2005, quando foi comprado na planta. Uma solução seria adquiri-lo e logo revendê-lo.
Ao disputar a reeleição em 2006, Lula informou à Justiça Eleitoral ter pago à Bancoop R$ 47.695,38 pelo apartamento. Corretores locais dizem que o imóvel vale R$ 1,5 milhão. O edifício Solaris, com duas torres e quatro unidades por andar, fica na avenida da praia das Astúrias, uma das poucas que ainda conserva a atmosfera dos anos 90, quando o Guarujá atraía turistas endinheirados. O apartamento de Lula fica no 16º andar e tem área de 297 metros quadrados. Funcionários e moradores contam que o apartamento está sendo decorado com móveis de madeira e tem um elevador privativo, entre o primeiro e o terceiro andar, onde há uma sala com varanda e uma piscina de 3 m x 4 m e 80 cm de profundidade.
Quem acompanhou a reforma, segundo funcionários, foi Lulinha, filho do ex-presidente, supervisionado por Marisa Letícia, responsável por pegar as chaves no início de dezembro. Lula apareceu uma ou duas vezes, mas nem passou pela portaria, dizem. Os vizinhos mais curiosos relatam que já visitaram o triplex do ex-presidente. “Fui ver o tipo da madeira que ele estava usando nos móveis”, disse uma moradora que não quis se identificar.
Na última terça-feira (23), a maior preocupação no Solaris não era o ilustre proprietário do 164-A. Após a maior chuva dos últimos 36 anos na Baixada Santista, na noite de segunda, o prédio ficou sem energia por mais de 24 horas e alguns apartamentos alagaram. A circulação entre andares só era feita pela escada. Neste fim de ano, 30 apartamentos do prédio estão prontos. Um duplex foi posto à venda por R$ 650 mil e um apartamento de 85 metros quadrados, no quinto andar, pode ser alugado por R$ 4.000 mensais.
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Escola da Fé - A diferença entre os católicos e os protestantes - 14/06...

Teologia da Libertação: como desmascarar seus seguidores

49 - A Resposta Católica: Teologia da prosperidade

terça-feira, dezembro 30, 2014


CPI DO PETROLÃO SERÁ INEVITÁVEL EM 2015

O ano de 2015 começa com uma certeza para a oposição: será inevitável a instalação de uma nova CPI mista, com a participação de deputados e senadores, para investigar as irregularidades na Petrobras. A base aliada, por sua vez, não tem tanta certeza: tudo dependerá do novo Congresso, que tomará posse em fevereiro. Uma nova CPI faz parte dos planos da oposição para desgastar o governo Dilma Rousseff, que já foi ministra de Minas e Energia entre 2003 e 2005 e presidente do Conselho de Administração da Petrobras entre 2003 e 2010, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para isso, os oposicionistas contam com a ajuda das circunstâncias do momento: o crescimento da oposição na última eleição e a avalanche de denúncias na Petrobras.
Entre as novidades que deverão aparecer em 2015 está a divulgação do conteúdo dos acordos de delação premiada firmados com investigados que resolveram colaborar com a Justiça. Isso inclui a lista de parlamentares que tiveram seus nomes citados como envolvidos no esquema de desvios de recursos na Petrobras. Uma lista com políticos de vários partidos — principalmente de PMDB, PP e PT, mas também de PSB e PSDB — já foi vazada para a imprensa.
Se depender da oposição, não só a Petrobras será investigada. Para justificar a devassa das contas de outras obras públicas, o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) citou o depoimento, na CPI, do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa — que está colaborando com a Justiça em troca de diminuição da pena. Ele disse no início do mês que o que acontecia na Petrobras acontece no Brasil todo: em rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e hidrelétricas. Lorenzoni comparou uma nova CPI à CPI dos Correios, que investigou o mensalão em 2005 e foi a última Comissão Parlamentar de Inquérito importante instalada no Congresso.
— Na minha visão, ninguém vai segurar. Como Paulo Roberto Costa disse, aqui que são dezenas de parlamentares (envolvidos no esquema), vai ter uma pressão social brutal. E a relação numérica entre governo e oposição é melhor para a gente — afirmou Onyx. De O Globo


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A vaca tussiu: saiba como ficam mais difíceis as regras para concessão de benefícios ao trabalhador

Durante a campanha eleitoral, Dilma cunhou a expressão "nem que a vaca tussa", para demonstrar que não mexeria nos direitos dos trabalhadores. A imagem ao lado é da campanha. Dilma acusava seu adversário por restrições que seriam introduzidas nos direitos dos trabalhadores. Era tudo mentira dela. 



As normas sobre o ingresso e de manutenção dos brasileiros em cinco benefícios trabalhistas e previdenciários foram  alteradas hoje pelo governo federal. Nesta terça-feira, foram publicado no Diário Oficial da União as medidas provisórias que serão enviadas ao Congresso Nacional com ajustes nas despesas do abono salarial, do seguro-desemprego, do seguro defeso, da pensão por morte e do auxílio-doença, mas tudo já está em vigor e valem para novos casos:

Abono salarial - Aumento da carência do trabalhador que tem direito a receber o abono salarial. Antes, quem trabalhava somente um mês e recebia até dois salários-mínimos, poderia receber o benefício. Agora, o tempo será de no mínimo seis meses ininterruptos. Outra mudança será o pagamento proporcional ao tempo trabalhado, do mesmo modo que ocorre atualmente com o décimo terceiro salário, já que pela regra atual o benefício era pago igualmente para os trabalhadores independentemente do tempo trabalhado.

Seguro desemprego - O seguro-desemprego também sofrerá alterações. Se hoje o trabalhador podia solicitar o seguro após trabalhar por seis meses, com as novas regras, ele terá que ter comprovado o vínculo com o empregador por pelo menos 18 meses na primeira vez em que solicitar o benefício. Na segunda solicitação o período de carência é 12 meses. A partir do terceiro pedido, a carência volta a ser de seis meses.

Seguro-desemprego para pescador, o seguro defeso - Citando casos de acúmulo de benefícios no seguro-desemprego do pescador artesanal, conhecido como seguro defeso, as regras no programa também passaram por mudanças. A primeira delas visa a vedar o acúmulo de benefícios assistenciais e previdenciários com o seguro defeso.Além desta medida, serão criadas regras que visam a comprovar que o pescador comercializou a sua produção por pelo menos 12 meses, além de ser criada carência de três anos a partir do registro do pescador.

Pensão por morte - Com base em estudos de experiências internacionais, o governo pretende criar uma carência de dois anos para quem recebe a pensão por morte. Outra intenção é exigir tempo mínimo de dois anos de casamento ou união estável para que os dependentes recebam a pensão. A exceção é para os casos em que a morte do trabalhador ocorra em função de acidente de trabalho depois do casamento ou para o caso em que o cônjuge seja incapaz. Uma nova regra de cálculo do benefício também será estipulada, e reduzirá o atual patamar de 100% do salário de benefício para 50% mais 10% por dependente. Outra mudança, é a exclusão do direito a pensão para os dependentes que forem condenados pela Justiça pela prática de assassinato do segurado.


Auxílio-doença - O auxílio-doença também sofrerá alteração. O teto do benefício será a média das últimas 12 contribuições e o prazo de afastamento a ser pago pelo empregador será estendido de 15 para 30 dias, antes que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) passe a arcar com o auxílio-doença.

CLIQUE AQUI para examinar reportagem bem didática do Jornal Hoje, 13h30min desta terça-feira.


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Ateísmo cresce no Oriente Médio e preocupa governos



Na Arábia Saudita 5% da população se declara ateísta mesmo sabendo que para o governo eles são iguais aos terroristas





Segundo a Dar al-IFTA, instituição estatal egípcia que difunde dados ligados ao islã,  o Egito tem 866 ateus. O dado parece irrelevante se pensarmos que representa 0,001% da população do país, porém para os egípcios os dados podem ser alarmantes.
Em outra pesquisa, dessa vez realizada pela Universidade Al-Azhar, entidade que ostenta muito prestígio dos sunitas, a quantidade de ateus pode chegar a 10,7 milhões se pensarmos na proporção do estudo que mostrou que 12,3% da população não está ligada a nenhuma religião.
Os religiosos já estão preocupados com o aumento do ateísmo no Egito. Em outubro deste ano o sheik  Ahmad al-Tayyib,  da Universidade Al-Azhar, foi na televisão comentar que as pessoas sem religião não fazem mais parte de uma minoria e que esse afastamento é um desafio social.
O fenômeno do secularismo que atingiu a Europa nas últimas décadas está encontrando um terreno fértil no mundo Árabe onde vários países muçulmanos já começam a ter representantes ateus cada vez mais organizados graças as internet.
O jornal alemão DW conseguiu encontrar alguns grupos de ateus no Facebook dos países Tunísia, Sudão, Egito e Arábia Saudita, todos com fortes ligações com o islamismo, religião que vê os ateus como pessoas que podem espalhar discórdia entre os fiéis, algo visto como um pecado grave.
Na Arábia Saudita os ateus são comparados aos terroristas, grupos que representam grande ameaça para o país. Lá cerca de 19% da população não tem religião e 5% confessaram ser ateístas. No Iraque ninguém se declarou ateu, mas 9% da população afirmaram não ser religiosos.


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http://noticias.gospelprime.com.br/ateismo-cresce-no-oriente-medio/

sábado, 27 de dezembro de 2014

Olavo de Carvalho explica a destruição da família

Dê a outra face: Transformaram Jesus em um hippie maconheiro.


Presidente do grupo Abril e ex-conselheiro da Petrobras é citado no processo do PETROLÃO nos EUA

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Além de Dilma Rousseff e Jorge Gerdau, Fábio Barbosa, o presidente do grupo Abril que é dona da revista VEJA, está muito próximo de virar réu no processo movido pela prefeitura de Providence, Rhode Island, contra a administração da Petrobras.
Agora fica mais difĩcil de conseguir encontrar moral na publicação número um do Brasil, especializada em gerar escândalos-espirais do silêncio que só ajudam a elite metacapitalista que destrói o país.
E agora, Reinaldo Azevedo? Não foi você quem atacou o deputado federal Jair Bolsonaro, cobrando “ética” e acusando os Bolsonaros de criarem um clã na política nacional?
E agora, Reinaldo? Justo o Jair Bolsonaro, o ÚNICO deputado do PP que foi isentado de qualquer envolvimento com o PETROLÃO e o MENSALÃO!
Link do Estadão
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sábado, dezembro 27, 2014


ESTADOS UNIDOS INCLUEM DILMA NA AÇÃO QUE MOVEM CONTRA A PETROBRAS POR PREJUÍZOS GERADOS PELO ESCÂNDALO DO PETROLÃO

O escritório americano Labaton Sucharow, que representa Providence, capital do Estado de Rhode Island, em uma ação contra a Petrobrás e duas de suas subsidiárias, adotou uma estratégia jurídica agressiva: incluiu na ação a presidente Dilma Rousseff e outras 11 autoridades públicas e empresários na condição de "pessoas de interesse da ação". 
Constam da lista o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o empresário Jorge Gerdau, do grupo Gerdau, e o executivo Fábio Barbosa, presidente do Grupo Abril, todos ex-integrantes do conselho de administração da Petrobrás.
O processo nos EUA ajudou a derrubar em mais de 6% as ações da estatal ontem. Ele tem entre os réus a presidente da estatal Graça Foster e um ex-membro do conselho de administração, o empresário Josué Gomes da Silva, presidente da Coteminas (filho do falecido vice-presidente de Lula, José Alencar Gomes da Silva).
O grupo de 12 pessoas está em outro situação: é citado por ter assinado prospectos que serviram de base para as emissões de títulos de dívida e ADS (American Depositary Share) que são discutidos no processo.
Os demais são: Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobrás; Luciano Coutinho, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); Miriam Belchior, ministra do Planejamento; Silas Rondeau e Márcio Zimmermann, ambos ex-ministros de Minas e Energia; Sérgio Quintella, ex-presidente do Tribunal de Contas da União; Marcos Antônio Menezes, do Instituto Brasileiro de Petróleo; e o general Francisco Roberto de Albuquerque. A reportagem tentou contato com todos os citados. Os que responderam até o fechamento da edição não quiseram comentar a ação.
Estratégia. Segundo advogados ouvidos pelo Estado no Brasil e no exterior, neste condição, os citados não são réus. "Mas, pela lei americana, dependendo do desenrolar da ação, do surgimento de novos fatos, das provas que forem anexados aos autos, o escritório pode pedir ao juiz que elas sejam chamadas a depor ou mesmo transformadas em réus", explicou o advogado americano James Munisteri, sócio especializado em litígios do escritório texano Gardere.
Segundo Munisteri, em litígios do gênero "pessoas de interesse da ação" podem virar réus se ficar provado duas circunstâncias: que elas sabiam que as declarações nos prospectos eram falsas ou se agiram com grave negligência, como assinar os papéis sem ler direito.
Na sua avaliação, incluir no processos autoridades tão importantes do Brasil pode ser uma "estratégia de pressão para forçar um acordo".
Em entrevista ao Estado, o sócio do Labaton Sucharow, Michael Stocker, responsável pelo caso, disse que "por enquanto" não há planos em transformar as "pessoas de interesse" citadas no processo em réus. Ele ainda afirmou que é "muito cedo, em nossa estratégia de litígio, dizer se essas pessoas serão chamadas a depor". Em um ponto ele disse ter certeza: os valores mínimos das multas a serem aplicadas no caso Petrobrás ficarão na casa de "centenas de milhões de dólares".
O valor arrecado pela Petrobrás com os certificados de dívida e as ADS que estão no processo passam de US$ 100 bilhões. Por isso, Munisteri acha que o processo pode colocar o caso entre o maiores já movidos nos EUA, gerando indenizações tão altas quanto as dos casos Enron e Worldcom. Do site do Estadão


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