quinta-feira, 29 de junho de 2017

Heróis começam a surgir! (Brasil contra o comunismo, socialismo e ditado...

POLÍCIA FEDERAL SUSPENDE EMISSÃO DE NOVOS PASSAPORTES POR FALTA DE RECURSOS FINANCEIROS

A Polícia Federal suspendeu a emissão de novos passaportes a partir das 22h desta terça-feira. Em nota, a PF informou que a medida é resultado da “insuficiência do orçamento destinado às atividades de controle migratório e emissão de documentos de viagem”.
O agendamento online do serviço e o atendimento nos postos da PF vão continuar funcionando, mas não há previsão para confecção e entrega dos novos passaportes que forem solicitados. Quem solicitou os passaportes até esta terça-feira receberá o documento normalmente.

A Polícia Federal afirmou que “acompanha atentamente a situação junto ao governo federal para o restabelecimento completo do serviço”. O governo ainda não se pronunciou sobre a suspensão. Do site de Veja

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2017/06/policia-federal-suspende-emissao-de.html

EUA BARROU A ENTRADA DE MUÇULMANOS DE SEIS PAÍSES.

terça-feira, 20 de junho de 2017

���� Repórter da Globo deixa políticos em uma saia justa / Ficaram sem saí...


Nova ‘presidenta’ da UNE “dobrou a meta” e cursa pedagogia há 8 anos

A UNE elegeu nesse final de semana uma nova ‘presidenta’ por dois anos: Marianna Dias, 25 anos, estudante de pedagogia da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Filiada ao PC do B, mesmo partido da atual presidente Carina Vitral, Marianna representa perfeitamente a UNE atual, dos estudantes que não estudam.
Militante há anos, Marianna insiste em não se formar no curso de pedagogia, o qual foi aprovada no vestibular em 2009. A graduação, que é de 4 anos e 8 semestres, já se estende por 16 semestres e longos 8 anos para Marianna.

http://jornalivre.com/2017/06/19/nova-presidenta-da-une-dobrou-a-meta-e-cursa-pedagogia-ha-8-anos/

domingo, 18 de junho de 2017

A BATALHA ENTRE A RAZÃO E A IRRACIONALIDADE


Eis aí um ótimo vídeo postado pela Embaixada da Resistência. Afinal, resistir é preciso justamente neste momento em que os valores morais, éticos, políticos e religiosos que deram vida à nossa civilização ocidental vêm sendo pisoteados sem cerimônia. Se a maioria faz como a avestruz enfiando a cabeça na terra para se livrar do perigo as forças do mal triunfarão enquanto a liberdade passará a ser no máximo uma quimera.

Mais ou menos e resumidamente é essa a reflexão contida neste vídeo de Stefan Molineux, um intelectual irlandês radicado no Canadá, ativista libertário que faz uso intensivo das redes sociais para alertar sobre a guerra cultural que vem derrubando os pilares da civilização ocidental.

A principal arma dessa guerra - por enquanto surda - é o aniquilamento de qualquer reação das massas contra o dito globalismo edulcorado pelo politicamente correto, a novinlíngua por meio da qual os estrategistas da demolição da nossa civilização promovem a repressão de qualquer opinião divergente.

Neste vídeo de pouco mais de 8 minutos, Stefan Molineux resume bem o que está acontecendo e concita a comunidade ocidental a reagir antes que seja tarde demais. Como a liberdade não tem preço é hora de agir aqui e agora. Vejam o vídeo, reflitam e compartilhem espalhando pelas redes sociais.



http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2017/06/a-batalha-entre-razao-e-irracionalidade.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+BlogDoAluizioAmorim+(BLOG+DO+ALUIZIO+AMORIM)

ERA SÓ O QUE FALTAVA: COMISSÃO DO SENADO APROVA PEC QUE PERMITE A ESTRANGEIRO PARTICIPAR DE ELEIÇÕES, COMO VOTAR E SER VOTADO NO BRASIL.

Que dizer desta foto que está circulando pelas redes sociais?
Um governo e um parlamento fragilizados pela torrente de denúncias de corrupção e mega roubalheiras acabam aprovando leis completamente absurdas que não fazem nenhum sentido e não correspondem aos interesses nacionais.Isso ocorre justamente por causa dessa fragilidade decorrente do vácuo que separa os interesses da maioria do povo brasileiro daquele cipoal de negociatas e roubalheiras variadas que ocorrem no breu das tocas. 

O Congresso Nacional já aprovou e Michel Temer sem maiores delongas sancionou a deletéria Lei de Migração, projeto do Senador agora Ministro da Justiça Aloysio Nunes Ferreira do PSDB. E, como se não bastasse essa desgraça que abre as porteiras do Brasil para a invasão islâmica que já atormenta a Europa, projeto do mesmo Aloysio Nunes Ferreira dá permissão a estrangeiros de participarem das eleições brasileiras. Essa afronta acaba ser aprovada em comissão do Senado, cujo relator foi o tucano mineiro Antonio Anastasia.


Isto é uma barbaridade que tem de ser barrada de qualquer maneira, quando se sabe que Michel Temer criou uma espécie de 'Secretaria Islâmica', dentro do Palácio do Planalto, conforme noticiei e comentei recentemente aqui no blog.


Pois bem, se não bastasse tudo isso agora uma comissão do Senado aprovou mais esta barbaridade que agora será votada em plenário, conforme noticiou o site do jornal O Estado de S. Paulo, que transcrevo como segue. Por causa do feriadão a Comissão estava esvaziada. Leiam:


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira, 14, a permissão para que estrangeiros possam votar e ser votados em eleições municipais no País. A medida agora precisa ser votada pelo plenário da Casa.
O autor da proposta é o senador licenciado e ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), e estende para todas as nacionalidades um direito que hoje é restrito a brasileiros (nascidos no País ou naturalizados) e aos portugueses.

A PEC prevê que o direito a votar e a ser votado, porém, é condicionado a acordos de reciprocidade entre Brasil e outras nações. Ou seja, só poderão participar das eleições municipais naturais de países que também permitam a participação de brasileiros em suas eleições.

Na justificativa da proposta, Nunes Ferreira cita diversos locais onde a permissão para estrangeiros participarem das eleições já é adotada, como Dinamarca, Suécia e alguns cantões suíços em eleições regionais.

“Registramos que o direito ao voto pode ser admitido sob condições de reciprocidade e de permanência por um determinado número de anos; por ser membro de um conjunto de países (caso da Commonwealth ou decorrente de acordos bilaterais entre Dinamarca, Suécia, Islândia e Noruega); ou por ser membro de uma integração política regional (caso da União Europeia, que permite votar e ser votado a seus cidadãos)”, afirma Nunes Ferreira na justificativa da proposta.

A PEC foi aprovada sem discussões, em uma sessão da CCJ esvaziada, com a presença de apenas quatro senadores. O relator do texto foi o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), vice-presidente da comissão. Do site do Estadão

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2017/06/era-so-o-que-faltava-comissao-do-senado.html

Bolsonaro manda recado indigesto para Miriam Leitão e seu filho

sábado, 17 de junho de 2017

Gregório Duvivier disse que prefere Aécio do que Bolsonaro

A FORÇA DO AGRONEGÓCIO QUE ALIMENTA O BRASIL E BOA PARTE DO MUNDO. MAS OS ESQUERDISTAS QUEREM DESTRUÍ-LO.

Estas duas imagens falam por si só. Não há palavras para qualificar o mal que Lula, o PT e seus sequazes fazem ao Brasil e aos brasileiros.
O jornalista Luiz Dufaur, que edita edita diversos blogs, dentre eles o conhecido "Verde: a cor nova do comunismo", acaba de postar uma matéria muito importante a respeito do denominado agronegócio, no Brasil tendo por base informações contidas em artigo de Evaristo Miranda postado no site DBO, dedicado aos assuntos do agronegócio.
Dá uma ideia do peso avassalador da produção brasileira na esfera do agronegócio, ou seja, a produção de alimentos. É bom conhecer esses números já que constituem por si só um poderoso libelo contra o movimento esquerdista ecochato liderado por Lula, o PT e seus sequazes junto com o nefasto MST, dedicado a destruir o principal pilar de sustentação da economia brasileira. Leiam:

A produção de grãos do Brasil é superior a uma tonelada por habitante (dados finais de 2015), sendo que um resultado abaixo de 250 kg/pessoa/ano significa insegurança alimentar e implica importar alimentos.
Em 2014, um país altamente industrializado como a Coreia do Sul importou US$ 27 bilhões em alimentos. Outra grande economia, o Japão, teve que importar US$ 68,9 bilhões. E a gigantesca China flagelada por uma reforma agrária socialista e confiscatória bateu recorde com US$ 105,2 bilhões.
Estes e outros dados impressionantes foram reunidos por Evaristo de Miranda, doutor em Ecologia e Chefe Geral de Monitoramento por Satélite da EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), e publicados em artigo da Revista Agro DBO
Eles desfazem os mitos catastrofistas e miserabilistas do movimento ambientalista-comunista sobre um falso esgotamento dos recursos do planeta, sobre um não menos fantasioso excesso de habitantes acrescidos de uma pregação eclesiástica comunistoide pela redistribuição da terra e aos recursos naturais.
Já se pode definir a missão do Brasil como sendo a de saciar a fome do planeta, diz Evaristo de Miranda com os aplausos dos nutricionistas. A fome será um problema, mas não do Brasil.
Só a nossa produção de grãos é suficiente para alimentar quatro vezes a população brasileira ou mais de 850 milhões de pessoas. 
Além de grãos, o Brasil produz anualmente cerca de 35 milhões de toneladas de tubérculos e raízes (mandioca, batata, inhame, batata-doce, cará, etc.). Comida básica para mais de 100 milhões de pessoas.
Acrescentem-se mais de 40 milhões de toneladas de frutas, entre as quais 7 milhões de toneladas de banana, ou uma banana/habitante/dia. A laranja e outros citros totalizam 19 milhões de toneladas/ano. E cresce todo ano a produção de uva, abacate, goiaba, abacaxi, melancia, maçã, coco…
Hortaliças?: 10 milhões de toneladas por ano, com uma diversidade impressionante, resultado do encontro da biodiversidade nativa com os aportes de verduras, legumes e temperos trazidos por portugueses, espanhóis, italianos, árabes, japoneses, teutônicos. E por aí vai longe.
Cerca de um milhão de toneladas de castanhas, amêndoas, pinhões e nozes, além dos óleos comestíveis, da palma ao girassol, e de uma grande diversidade de palmitos. E se não bastar, 34 milhões de toneladas de açúcar/ano. 
Por isso, o especialista conclui que a produção vegetal do Brasil já alimenta mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo, usando apenas 8% do território nacional.
E depois vem a produção animal. Em 2015, o País abateu 30,6 milhões bovinos, 39,3 milhões de suínos e quase 6 bilhões de frangos. Quer dizer, produziu cerca de 25 milhões de toneladas de carnes! 
O consumo médio de carne dos brasileiros é da ordem de 120 kg/habitante/ano ou 2,5 kg por pessoa por semana. 
Desses, 42 kg/habitante/ano são de carne bovina; 45 kg de frango e 17 kg de suínos, além do consumo de ovinos e caprinos (muito expressivo no Nordeste e no Sul), de coelhos, de outras aves (perus, angolas, codornas…).
Há ainda os peixes, camarões e crustáceos (cada vez mais produzidos em fazendas), além de outros animais.
Em matéria de leite, o Brasil produziu 35,2 bilhões de litros (contra 31 bilhões de litros de etanol); 4,1 bilhões de dúzias de ovos e 38,5 milhões de toneladas de mel em 2015.
Em 50 anos, observa Evaristo de Miranda, de importador de alimentos o Brasil se tornou uma potência agrícola, o preço dos alimentos caiu pela metade, permitindo à grande maioria da população o acesso a uma alimentação saudável e diversificada, e a erradicação da fome.
Essas realizações são também fruto da modernização agrícola.
O que teria ocorrido na sociedade sem esse desenvolvimento da agricultura? Certamente, uma sucessão de crises intermináveis. 
Portanto, devemos agradecer todos os dias aos agricultores pelo seu esforço de modernização e por tudo que fazem pelo País. 
A Nação e suas lideranças devem assumir a promoção e a defesa da agricultura e dos agricultores, com racionalidade e visando ao interesse nacional.
Mas, acrescentamos nós, não é isso o que fazem os ativistas embandeirados de vermelho e símbolos socialistas, ou os pretensos arautos “verdes”. Nem sequer aqueles órgãos da CNBB criados para subverter a vida nos campos e nas cidades.

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2017/06/a-forca-do-agro-negocio-que-alimenta-o.html

terça-feira, 13 de junho de 2017


Jovem tem a testa tatuada após ser acusado de furto de bicicleta em SP
Ele foi encontrado 32 horas depois de ser tatuado na testa com a frase ‘Eu sou ladrão e vacilão’.
O rapaz está agora em casa, com a família. Ele foi encontrado 32 horas depois de ser tatuado na testa com a frase “Eu sou ladrão e vacilão”.  Tudo foi gravado em vídeo.
Após toda a repercussão do caso na internet, internautas resolveram fazer uma “vaquinha” e a ajudar o garoto na remoção da tatuagem, até o momento, já foi arrecado mais de 32 mil reais, porém a prefeitura da cidade de São Bernado – SP, disse que iria custear todos os custos da remoção da tatuagem do garoto e o dinheiro da vaquinha, ficará com a família do mesmo.

Após saber disso, o adolescente em uma entrevista não disfarçou o rosto de alegria, e acabou falando as seguintes palavras em uma entrevista:
“Se eu soubesse que iria ficar famoso e ganhar muito dinheiro na internet, teria roubado mais vezes antes”

Até o momento a vaquinha online ainda continua, e a estimativa para a arrecadação do dinheiro para a família do garoto é cerca de 50 mil reais.


http://intrigante.com.br/se-eu-soubesse-que-iria-ganhar-dinheiro-na-internet-teria-roubado-mais-vezes-diz-adolescente/

domingo, 11 de junho de 2017

O que aconteceu na França?

Por Bruce Bawer [*]
Como a Marine Le Pen pode ter tido uma derrota esmagadora?
Por que, depois de os Britânicos escolherem Brexit e americanos escolherem Trump, os Holandeses falham com Wilders e os Franceses com Le Pen?
Como pode um país que foi atingido por vários grandes ataques terroristas em anos recentes, e que foram submetidos a uma profunda transformação social graças a imigração islâmica, eleger um certo candidato como se nada tivesse acontecido?
Wilders, impulsionado pelas vitórias do Brexit e do Trump, disse que 2017 seria um “Ano do Populista”. Até agora, infelizmente, não está indo nesta direção.
Sim, existem sinais positivos. O “Sweden Democrats”(Democratas Suecos) estão em ascenão. E o Wilders ganhou assentos  no Parlamento Holandês.
Mas se você presenciou a realidade da islamização de cidades como Roterdã, Paris e Estocolmo, você deve tá se perguntando: O que, em nome de Deus, será preciso para esse povo salvar suas próprias sociedades, suas próprias liberdades, para seus próprios filhos e netos?
Eu não sou o único que tem por vivido obcecado muitos anos com essa pergunta. E eu ainda não ouvi uma resposta totalmente convincente para ela.
Uma maneira de tentar responder é olhar para os países um por um. Por exemplo, os britânicos e franceses sentem-se culpados por suas histórias imperiais e, portanto, têm dificuldade em reinar sobre os descendentes dos povos subordinados. Os alemães sentem-se culpados por seu passado nazista – e os suecos se sentem culpados por se aconchegarem com os nazistas – e, assim, sentem-se obrigados a estirar o tapete de boas-vindas para, bem, praticamente qualquer um. Os Holandeses, da mesma forma, estão intensamente conscientes de que durante a ocupação nazista eles ajudaram a enviar uma maior porcentagem de seus judeus para os campos de extermínio do que qualquer outro país da Europa Ocidental e sentem uma profunda necessidade de “pagar seus pecados”.
O pós-modernismo, é claro, é um fator. De acordo com o pensamento pós-moderno, nenhuma cultura é melhor do que qualquer outra – e é racista dizer o contrário. Não, esquece isso aí – outras culturas são, de fato, “melhores” do que a cultura ocidental. Os brancos, por definição, são opressores, imperialistas e colonialistas, enquanto as “pessoas de cor” são vítimas.
E os muçulmanos são as maiores vítimas de todos.
Não que isso faca qualquer sentido. Ao longo dos séculos, desde a fundação da religião, os exércitos muçulmanos ganharam controle sobre grande parte do norte da África, do Oriente Médio e de grandes partes da Europa. O próprio Islã, por definição, é imperialista. E sempre que o Islã conquistou territórios não islâmicos, provou ser profundamente opressivo, oferecendo aos infiéis exatamente três opções: morte, subordinação ou conversão. Mas falar sobre essas coisas tornou-se verboten (Proibido em alemão. Possível referência à Angela Merkel).
Vivendo em um bairro muçulmano de Amsterdã no início de 1999, eu li sobre o Islã e percebi muito rapidamente o perigo que a Europa estava correndo. Dois anos e meio depois, quando os ataques terroristas de 11 de setembro ocorreram, eu imaginei que praticamente todo o mundo entenderia isso também.
Mas não aconteceu dessa maneira. Sim, algumas pessoas conseguiram entender quase instantaneamente, tanto na América como na Europa. Eles conseguiram isso através de muita leitura, fizeram uma grande e profunda busca pela verdade e sofreram uma grande metamorfose filosófica.
Mas mesmo depois de outros ataques terríveis terem ocorrido – em Madrid, Londres e em outros lugares – um monte de pessoas se recusaram a aceitar a simples verdade. De fato, quanto mais clara a verdade ficava, mais ferozmente a resistiam. E como propagandistas qualificados começaram a representar os muçulmanos como a mãe de todos os grupos de vítimas, muitos ocidentais foram rápidos em comprar tudo.
Como, novamente, conseguir entender isso?
Sim, a grande mídia tem desempenhado um papel, rotineiramente inocentando o Islã, deixando de enfatizar as raízes islâmicas do terror jihadista, e ficando em silêncio sobre a terrível realidade da islamização cotidiana. Mas ninguém que realmente vive na Europa Ocidental tem qualquer desculpa para ignorar essas questões. A verdade os cerca por todo lado. Mesmo nos lugares mais remotos, por mais desonesto que a grande mídia, a verdade pode ser encontrada na Internet.
Mas – e este é um fato que alguns de nós somos completamente incapazes de se identificar e, por isso, quase completamente incapazes de entender – alguns não querem saber a verdade. E se sabem a verdade, querem deixar de saber.
Orwell compreendeu. Ele a chamava de duplipensar. Você pode saber algo e, ainda assim, decidir não reconhecer isso. E assim dar rédeas livres ao totalitarismo.
Para aqueles de nós que se importam com a verdade, e que não seriam capazes de viver consigo mesmos se não enfrentássemos a verdade, por mais difícil que fosse, e tentassem agir com responsabilidade quanto a ela, pode ser difícil conceber que nem todo mundo pensa sobre essas coisas da mesma maneira que nós.
E eu não estou falando de pessoas que são apenas obviamente completamente estragadas. Eu estou me referindo às pessoas que, no dia a dia, aparentam ser completamente boas e decentes – mas aqueles que na hora do “vamos ver”, só se preocupam em não desagradar ninguém. São muitas essas pessoas. Talvez a maioria. Pessoas que são agradáveis ​​desde que seja fácil ser agradável. O tipo de pessoa que – se tivessem sido, digamos, cristãos que viveram na Holanda pré-guerra – teriam sido o melhor dos amigos dos seus vizinhos judeus ao lado; Mas que, quando aqueles vizinhos bateram à sua porta e pediram ajuda para se esconder da Gestapo, teriam recusado.
Não, pensando bem, você nem tem que levá-lo ao ponto onde a Gestapo está na sua cola. Há gente generosa que, no minuto em que há qualquer indício de problemas – o que significa, muito antes da ameaça dos campos de concentração – preferem ficar quietinhos. Sua maior preocupação não é a verdade ou virtude ou beleza ou mesmo segurança a longo prazo para eles e suas famílias, mas a capacidade de viver mais um dia sem grandes problemas.
Você acharia que eles seriam capazes de olhar para frente, pelo menos, para um futuro não muito distante e se debruçar sobre essa perspectiva sombria. Capazes de ver seus filhos, seus netos, e assim por diante, vivendo sob a lei sharia. Se é que até lá tiverem a sorte de ainda estarem vivos.
Mas eu acho que precisamos reconhecer que para algumas pessoas, olhar para um futuro um pouco distante está além de sua capacidade intelectual. Ou além do que eles ousam imaginar.
Sim, eles vêem o Islã assumir. Pouco a pouco, aqui e ali. Tudo em suas vidas, tudo que lhes é familiar, está se transformando, em alguns casos, em um ritmo terrível. Talvez suas próprias vidas não tenham sido viradas de cabeça para baixo – ainda. Mas eles conhecem pessoas que sofreram muito por causa dessas mudanças.
No entanto, eles estão com um medo terrível de falar sobre isso, muito menos fazer alguma coisa sobre isso. Visto através de olhos americanos, pode parecer uma coisa europeia (embora não seja tão incomum na América, infelizmente, como costumava ser).
Parte do que estou dizendo é que para essas pessoas não existe muito um sentido de propriedade sobre seus próprios países, suas próprias comunidades. Eles estão acostumados a ser governados. Eles estão acostumados com a idéia de que há pessoas acima deles na hierarquia, cujo trabalho é pensar e cuidar das coisas grandes enquanto eles – os cidadãos, os ratos – cuidam de suas vidinhas.
Dia após dia, eles vêm recebendo a mensagem, explícita ou implicitamente, de que seus países não pertencem a eles – a coisa toda sobre a democracia ao contrário – e que afirmar qualquer senso de propriedade de qualquer maneira seria um manifestação do pior tipo de fanatismo.
Você pode pensar que, uma vez na cabine de votação, essas pessoas seriam capazes – e não apenas capazes, mas ansiosas, desesperadas, mesmo – de se levantarem contra os poderes acima deles que viraram seus países de cabeça para baixo e afirmar seu poder como cidadãos. Mas tudo ao seu redor tem conspirado toda a sua vida para torná-los incapazes de sentir esse poder – ou, talvez, tornou-os incapazes de sentir que eles têm o direito moral de exercer esse poder da maneira que seu instinto os está implorando.
Aquela voz calma e tranqüila em suas cabeças, que eu descreveria como uma voz da pura razão e bom senso, vai de encontro às vozes retumbantes de todos os que estão acima deles que gritam simultaneamente – as vozes de comando na política, nos negócios, na academia, na mídia e assim por diante – que eles foram ensinados desde a infância para respeitar e levar a sério. Para, de fato, obedecer.
Nos Estados Unidos, aprendemos (ou, pelo menos, costumávamos ser ensinados) que nossos líderes trabalham para nós; Aprendemos (ou costumávamos a aprender) que não é apenas nosso direito, mas nosso dever como indivíduos de enfrentar esses líderes quando achamos que eles estão errados – especialmente quando pensamos que estão excedendo seus poderes e violando nossos direitos. Mas os europeus não são educados dessa maneira. De forma alguma. Sim, existe um apoio da boca para fora à idéia de liberdade. Mas, quando se trata dela, eles são levados a se curvar ao estado – para priorizar não a si mesmos, não o indivíduo, mas a sociedade, o bem comum, esse ideal abstrato conhecido como “solidariedade”.
Assim, mesmo numa urna secreta, os eleitores europeus precisam de uma grande dose de coragem para resistir ao estrondoso coro de vozes que vem de cima, incitando-os a votar contra os seus próprios interesses; para eles parece nada menos que um ato de traição ouvir as pequenas vozes humildes em suas próprias cabeças implorando-lhes para fazer o oposto – para fazer o que é realmente melhor para si próprio e seus entes queridos. Eles foram psicologicamente manipulados até o ponto em que eles realmente acreditam, em algum nível, pelo menos em algum tipo de duplipensar orwelliano, que agir em clara defesa de sua própria existência, sua própria cultura, seus próprios valores e sua própria posteridade, é um ato de preconceito feio.
Estes, para todos os propósitos, são os lugares pelos quais a minha mente vagou desde que a votação na França foi revelada. Até hoje, eu vivi na Europa por pouco menos de vinte anos, e passei todos os dias daquele tempo observando os europeus e tentando entender o que os motiva quando se trata desses assuntos. O fato de ser um forasteiro ajuda, mesmo depois de você ter sido um forasteiro por tanto tempo que na verdade você não é um forasteiro mais. Francamente, a derrota devastadora de Le Pen não me surpreende. Mas eu ainda não posso dizer que eu entenda a razão.
[*] Bruce Bawer. “What Happened in France?”. PJ Media, 7 de Maio de 2017.
Tradução: Karla Berg
Revisão: Pedro Henrique

http://tradutoresdedireita.org/o-que-aconteceu-na-franca/#comment-2502

VERGONHA INTERNACIONAL! TV CNN FLAGRADA PRODUZINDO FAKE NEWS PARA DEFENDER O TERROR ISLÂMICO EM LONDRES.

Um usuário do Twitter, Mark Antro, de Londres, flagrou e filmou uma cena insólita que acabou viralizando nas redes sociais e foi reportada em inúmeros sites noticiosos. Em grande medida corrobora tudo o que tenho afirmado em minhas análises aqui neste blog sobre o conluio da grande mídia e seus jornalistas no que concerne à lavagem cerebral em massa. O objetivo é desse esquema diabólico é a destruição da Civilização Ocidental que vem sendo levado a termo pelo movimento 'globalista' que é uma ação política - isto é, de poder global - levado a efeito pela ONU, União Européia e demais organizações multilaterais sem contar a teia de ONGs financiadas por essas mesmas organizações. Para lograr esse funesto objetivo promovem a invasão do Ocidente pelo islamismo.

Pois bem. Um dia depois do pavoroso atentado terrorista na Ponte de Londres, uma equipe da sucursal britânica da CNN na maior cara de pau montou um cenário numa rua londrina para filmar um grupo de supostos muçulmanos portanto cartazes de protesto "contra o terrorismo islâmico". Uma grande equipe de técnicos, cinegrafistas, iluminadores foram mobilizados tal qual uma filmagem hollywoodiana. 

A pauta da "reportagem", autêntica Fake News, foi relativizar a carnificina promovida pelos tarados islâmicos no último domingo, de forma a fazer crer que os muçulmanos estariam divididos e que nem todos apoiam os atos terroristas. Parece mentira mas é verdade.

A equipe da CNN não contava com Mark Antro que filmou tudo e postou a matéria no Twitter desmascarando mais uma Fake News produzida pela CNN.

Eis, portanto, mais uma prova provada sobre a ação da dita mídia mainstream e seus jornalistas na produção de uma narrativa que corresponde ao interesses do globalismo que, por sua vez, tem o apoio irrestrito do movimento esquerdista internacional. A grande mídia e seus jornalistas, por isso mesmo, têm um papel central na consecução do projeto de subversão global que visa um governo mundial e que fará tábula rasa dos Estados-Nação, começando pela anulação das fronteiras.

Repito: esse projeto tem o apoio total e irrestrito do movimento comunista internacional num fabuloso contubérnio com os mais poderosos grupos econômicos internacionais. Sim, porque os mega conglomerados internacionais estiveram ao lado da comunista União Soviética, como também do nazismo na Alemanha e do fascismo na Itália, afinal ideologias que são verso e anverso da mesma medalha: o totalitarismo.

Não é à toa que esses mega grupos econômicos estejam financiando ações contra Donald Trump, sobretudo ações midiáticas. E agem assim porque Trump é o único líder político que tem tido a coragem de peitar a bandalha liderada pela ONU, União Européia e seus asseclas.

Finalmente, um crédito especial para a página Embaixada da Resistência no Facebook, que traduziu com legendas em português o vídeo que ilustra esta postagem.

Nos meus mais de 45 anos de jornalismo nunca vi nada igual. Mas sei como poucos como agem os jornalistas em sua maioria. Afinal isso começou há quase um século. A KGB organizava e financiava visitas de jornalistas a Moscou e adjacências para testemunhar a "maravilha do comunismo". A prova disso está escancarada na atualidade na internet. É só se dar ao trabalho de pesquisar.

Todos aqueles que entenderem toda essa jogada movimentada pela novilíngua do pensamento politicamente correto não terá mais paciência e estômago para ver, ler e ouvir os veículos da grande mídia e seus jornalistas boçais, estúpidos, ignorantes e, sobretudo, oportunistas. Mas certamente muitos são brindados por caraminguás misteriosos...

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2017/06/vergonha-internacional-tv-cnn-flagrada.html