quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

O MEGA MOVIMENTO DE SALVAÇÃO DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL SE AMPLIA: BREXIT, DONALD TRUMP E MARINE LE PEN NA FRANÇA.

Os fatos indicam que nesta segunda década do século XXI o mundo ocidental dará uma extraordinária guinada política com um impacto geopolítico muito maior do que aquele gerado pela queda do Muro de Berlim e o esfacelamento da ex-URSS. Será uma espécie de ajuste ético, moral e político e que ao contrário do que apregoa o jornalismo mentiroso da grande mídia vai muito mais além do que uma "guinada conservadora", ainda que valores conservadores sejam levados em consideração para fazer frente ao desvario bundalelê tendente a jogar no lixo todo o progresso social, econômico, tecnológico e político alcançado pelo homem. E, mais do que tudo isso, esse forte movimento que avança em todo o mundo ocidental tem por escopo a preservação da liberdade individual garantida pelo direito racional.

Como a nossa civilização ocidental é "civilizada" (ainda) esse movimento se expressa por meio da política, lembrando sempre que a política é a luta pelo poder e/ou a luta pelo poder. A "civilização" implica no fato de que essa luta é incruenta, se fere não pela força, pela pilhagem e violência, mas por meio, sobretudo, da prudência, do comedimento e da educação.

Essa luta que se iniciou no plano das ideias começou a se tornar realidade com o referendum no Reino Unido, o denominado Brexit que decidiu pela saída britânica da União Europeia. O segundo ato desse movimento acabou de ocorrer nos Estados Unidos, com a eleição presidencial que deu a vitória ao republicano Donald Trump, que toma posse no próximo dia 20 deste mês de janeiro. O conjunto de propostas de Trump faz uma dobradinha com o Brexit liderado pelo conservador britânico Nigel Farage e com a líder da Frente Nacional da França, Marine Le Pen.

CRIMINOSOS DE FRANKFURT
Mas esse grande movimento de salvação da civilização ocidental não para por aqui. A Europa está fervilhando. Mas em que pese os recursos da comunicação facilitados pela tecnologia, com destaque para a internet, as notícias que deveriam ser instantâneas são retidas de forma deliberada pelo jornalismo partisam dos mega veículos de comunicação. Se as pessoas acompanham o noticiário por meio da grande mídia, principalmente pela televisão ou seus sites na internet estão completamente desinformadas. Pior que isso. Estão sofrendo uma lavagem cerebral cruel que as transforma em imbecis. A isto se denomina "guerra cultural" que foi levada a termo quando um grupo de psicopatas alemães fugiu da Alemanha Nazista para os Estados Unidos.

Esses trastes faziam parte da famigerada Escola de Frankfurt. O ditador nazista Adolf Hitler não admitia concorrentes... Por isso esses 'pesquisadores' de Frankfurt foram para os Estados Unidos onde o partido comunista norte-americano os recebeu de braços abertos, lhes concedendo cátedras nas universidades, espaço total na grande mídia, enfim, influência interna e externa se limites.

O fim último desses comunistas era destruir o poderio norte-americano. Dominando os Estados Unidos os comunistas enfim teriam o poder global total e irrestrito. Tal desideratum não poderia ser alcançado do dia para a noite. Mas ali começou o desmonte da civilização ocidental. Essa camorra está em ação há mais de meio século sem parar. Começaram pregando "faça amor, não faça guerra" até alcançar o século XXI com a política de gênero introduzida nas escolas e universidades.

IMPERATIVOS DA NATUREZA
Nenhuma pessoa razoavelmente inteligente pode concordar com a inversão de valores morais e éticos. Até porque foram esses valores que ao longo dos séculos se materializaram em estatutos legais matizando a Constituição dos Estados. A lei e a ordem não são invenções humanas mas decorrem de um imperativo da própria natureza em proveito da vida. Não é para menos que os Dez Mandamentos são irrefutáveis, justamente por verbalizar esses insondáveis desígnios da natureza.

Dito isto, passo agora a transcrever uma matéria do famoso site conservador americano Breitbart, em sua edição europeia, que traz uma matéria sobre a corrida eleitoral presidencial na França onde a candidata de direita Marine Le Pen está liderando as pesquisas. São estas informações que via de regra são escamoteadas pela grande mídia mas encontram-se numa miríade de sites noticiosos de viés conservador como o Breitbart.

Mas não é só na França que um movimento forte se levanta contra a esculhambação levada a efeito pela União Europeia. Tivesse eu os recursos necessários editaria uma site noticioso de alta performance que faria picadinho dessa mídia indecente, abjeta e mentirosa que sonega e manipula as informações relevante. 

Usando o tradutor online e dando uma 'penteada' no texto, transcrevo em tradução para o português uma reportagem do site Breitbart enfocando a performance da candidata Marine Le Pen, que aparece pontuando na dianteira da corrida eleitoral francesa. Entretanto, não é só na França que esse movimento se amplia a partir do Brexit, da eleição de Donald Trump e da desidratação do movimento comunista na América Latina introduzido pelo criminoso Foro de São Paulo. Leiam:
MARINE LE PEN NA FRENTE
A conservadora Marine Le Pen ultrapassou o candidato de centro-direita François Fillon na corrida eleitoral presidencial, de acordo com a última pesquisa do instituto Ifop-Fiducial.
Le Pen está liderando pela primeira vez na campanha, enquanto o candidato republicano Fillon tenta emplacar com o apoio de eleitores da classe trabalhadora que votaram em Nicolas Sarkozy em 2012.
Le Pen, ícone da Frente Nacional, está atraindo atualmente entre 26% e 26,5% dos votos, enquanto Fillon, que se tornou o candidato da direita e do centro que lutou por uma primária, oscila entre 24% e 25%, relata a revista Paris Match.
O apoio ao candidato republicano está se deteriorando entre os eleitores que optaram por Nicolas Sarkozy em 2012, e também as pessoas na França menos favorecidas e céticas em suas ambições de reforma do mercado livre. Em categorias vitais, Fillon enfrenta retrocessos em apoios com menos 12 pontos entre os trabalhadores (8 por cento) e menos 11 entre a classe média e média baixa (11 por cento).
No entanto, mesmo se Le Pen vencer a primeira rodada em abril, as pesquisas publicadas na terça-feira mostram que ela poderia ser derrotada por 64 por cento a 36 por cento na eleição subseqüente. De acordo com a pesquisa, o candidato independente Emmanuel Macron, ex-ministro da economia da França, ganharia 17 a 20% dos votos na primeira rodada.
Os resultados da pesquisa não mostraram nenhum dos quatro principais candidatos à candidatura pelo Partido Socialista no poder em condições de chegar à segunda rodada nos cenários apresentados, mas o ex-primeiro-ministro Manuel Valls é atualmente favorito para preencher o espaço.
Le Pen é uma notável eurocética e prometeu realizar um referendo sobre a adesão da França à União Européia (UE) após vitórias nas urnas de Brexit e de Donald Trump em 2016.

Notando que Fillon "teve sucesso em sua primária, identificando-se como um homem de crenças e valores católicos e um adversário do casamento entre pessoas do mesmo sexo e do aborto", o veterano colunista conservador Pat Buchanan disse que os que correm na frente neste ano nas eleições presidenciais francesas indicam que as pessoas na Europa estão cansadas do modelo ocidental de "democracia liberal". Do site Breitbart/Europa - Tradução livre do inglês por meio de tradutor online - Click here to read in English

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