sexta-feira, 11 de agosto de 2017

COISA MEDONHA: DISSEMINAÇÃO DE DOENÇAS INFECCIOSAS CRESCE NA ALEMANHA À MEDIDA QUE MIGRANTES SE INSTALAM NO PAÍS.

Na Alemanha os protestos contra a premiê globalista Angela Merkel são constantes, mas a maioria da grande mídia escamoteia essas informações. Afinal, os jornalistas, em maioria, são os principais difusores do globalismo da União Euroeia que pretende turbinar a população da Europa com a importação de hordas de migrantes, a maioria islâmicos. E, como podem notar, o conteúdo deste artigo jamais aparecerá na grande mídia bananeira, jamais será um fato "Fantástico"...
A um candidato a asilo do Iêmen, que teve o visto negado, foi cedido abrigo em uma igreja no norte da Alemanha para evitar que ele fosse deportado, ao que tudo indica, por ter infectadomais de 50 crianças alemãs com uma cepa altamente contagiosa de tuberculose.
O homem, a quem foi dado abrigo em uma igreja em Bünsdorf, entre janeiro e maio de 2017, tinha frequente contato com as crianças, algumas com menos de três anos de idade, que frequentavam uma creche nas dependências do abrigo. Ele deu entrada em um hospital em Rendsburg em junho e posteriormente diagnosticado com tuberculose - uma doença que só recentemente chamou a atenção dos alemães.
As autoridades sanitárias locais dizem que, além das crianças, pais e professores, bem como paroquianos também estão passando por exames para o diagnóstico da doença, que pode aparecer meses ou mesmo anos após a exposição. Ainda não está claro se o homem passou pelos devidos exames médicos assim que chegou à Alemanha ou se ele é uma das centenas de milhares de migrantes que entraram sorrateiramente.
A ameaça de um surto de tuberculose dirigiu mais uma vez o holofote sobre a intensificação do risco de doenças infecciosas na Alemanha, desde que a chanceler Angela Merkel permitiu a entrada de cerca de dois milhões de migrantes da África, Ásia e Oriente Médio.
Um novo estudo que acaba de ser divulgado pelo Instituto Robert Koch (IRK), principal instituição do governo federal para o monitoramento e prevenção de doenças, confirma que houve um aumento generalizado da doença desde 2015, quando a Alemanha acolheu um número jamais visto de migrantes.
Relatório Epidemiológico Anual de Doenças Infecciosas - publicado em 12 de julho de 2017 apresenta dados sobre a situação das mais de 50 doenças infecciosas existentes na Alemanha em 2016 - proporciona o primeiro vislumbre sobre as consequências na saúde pública do gigantesco influxo de migrantes ocorrido no final de 2015.
O estudo revela uma alta na incidência da conjuntivite adenoviral, botulismo, varíola, cólera, criptosporidiose, dengue, equinococose, Escherichia coli enterohemorrágica, giardíase, hemofilia, influenza, hantavírus, hepatite, febre hemorrágica, HIV/AIDS, hanseníase, febre recorrente, malária, sarampo, doença meningocócica, meningoencefalite, caxumba, paratifoide, rubéola, disenteria bacteriana, sífilis, toxoplasmose, triquinose, tuberculose, tularemia, tifo e coqueluche.

Ácaro da sarna: Sarcoptes scabiei em imagem super aumentada. Esse ácaro é o transmissor da moléstia que havia sido banida da Alemanha e agora é transmitida pelos imigrantes e já contagia a população alemã.
A Alemanha − pelo menos até agora − se desvencilhou do pior dos mundos: a maioria das doenças tropicais e exóticas trazidas para o país pelos migrantes foram contidas, não há registro de pandemias. As doenças mais comuns, no entanto, muitas das quais estão diretamente ou indiretamente ligadas à migração em massa estão aumentando, de acordo com o estudo.
A incidência da Hepatite B, por exemplo, saltou 300% nos últimos três anos, segundo o IRK. O número de casos registrados na Alemanha foi de 3.006 em 2016, um salto dos 755 casos ocorridos em 2014. A maioria dos casos, segundo consta, se limita a migrantes não vacinados do Afeganistão, do Iraque e da Síria. A incidência de sarampo na Alemanha saltou em mais de 450% entre 2014 e 2015, o número de casos de varíola, meningite, caxumba, rubéola e coqueluche também aumentou. Os migrantes também representaram pelo menos 40% dos novos casos de HIV/AIDS identificados na Alemanha desde 2015, de acordo com outro relatório do IRK.
É possível que as estatísticas do IRK revelem apenas a ponta do iceberg. O número de casos registrados de tuberculose, por exemplo, foi de 5.915 em 2016, um salto dos 4.488 casos em relação a 2014, um aumento de mais de 30% naquele período. Há médicos, no entanto, que acreditam que o número de casos de tuberculose é muito maior e acusam o IRK de minimizar a ameaça, com o intuito de evitar botar mais lenha na fogueira nos sentimentos anti-imigração.
Em entrevista concedida à revista Focus, Carsten Boos, cirurgião ortopedista, alertou que as autoridades alemãs desconhecem o paradeiro de centenas de milhares de migrantes que podem estar infectados. Ele acrescentou que 40% de todos os agentes patogênicos da tuberculose são resistentes a múltiplos fármacos e, portanto, inerentemente perigosos para a população em geral:
"Quando os candidatos a asilo vêm de países com alto risco de infecção pela tuberculose, o IRK, sendo o mais alto órgão alemão de proteção contra infecções, não deveria minimizar o perigo. Um instituto federal usa de correção política para acobertar a desagradável realidade?
"A mídia denuncia que em 2015 a polícia federal registrou a entrada de cerca de 1,1 milhões de refugiados. Foram enviadas de 700 mil a 800 mil pedidos de asilo e 300 mil refugiados desapareceram. Eles foram checados? Eles são de países de alto risco?
"A impressão que se tem no IRK é que não há comunicação entre os departamentos".
Os jornais alemães publicaram uma torrente de artigos sobre a dimensão da crise da saúde pública em relação aos migrantes. Os artigos frequentemente citam profissionais da saúde com experiência de primeira mão no tratamento de migrantes. Muitos admitem que a migração em massa aumentou o risco de surgimento de doenças infecciosas na Alemanha. Algumas manchetes:

No auge da crise dos migrantes em outubro de 2015, Michael Melter, médico-chefe do Hospital Universitário de Regensburg, relatou que estavam chegando migrantes ao hospital com doenças que quase nunca foram vistas na Alemanha. "Algumas delas eu não via há 20 ou 25 anos", ressaltou ele, "muitos dos meus colegas mais novos nunca as viram". Clique AQUI para ler a reportagem completa


http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2017/08/coisa-medonha-disseminacao-de-doencas.html

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