terça-feira, 17 de novembro de 2015

SÃO PEDRO ACABA COM O FESTIVAL DE BESTEIRAS DO PT E DO JORNALISMO CHULÉ EM SÃO PAULO

Há certas coisas que, sob o signo do PT e da subserviência criminosa da militância esquerdista que domina as redações dos veículos da grande mídia nacional, misturados com o ecochatismo e a leniência de uma oposição de fachada, que beiram ao grotesco. Na verdade se assiste a um festival de burrice e ignorância com pitadas de deletério mau caratismo.

Refiro-me à seca que castigou São Paulo recentemente e que a militância embrutecida pela ideologia do comunismo verde resolveu conceituar como "crise hídrica". Ora, não existe e nunca existiu "crise hídrica", mas sim a seca que é um fenômeno natural que não ocorre apenas em São Paulo, mas que pode castigar qualquer lugar do planeta, embora no Estado paulista a possibilidade de períodos de seca com mais frequência se deve ao fato de que essa região geográfica do Brasil é catalogada como 'semiárido' e, por isso, períodos mais longos de estiagem são comuns.

A seca foi então denominada como "crise hídrica" para fazer crer que a culpa pela ausência de chuva fosse a administração do PSDB. Em decorrência disso o governador Geraldo Alckmin foi transformado no culpado número um da falta d'água. E, como não poderia deixar de ser, Alckmin, como mulher de malandro, só faltou dizer "batam mais que eu estou gostando". 

No seu tresloucado afã a de concorrer à presidência da República o tucano paulista teve a "brilhante ideia" de usar a tal "crise hídrica" para garimpar caraminguás no terreiro do PT. Lembram-se de suas reuniões com a Dilma no Palácio do Planalto para conseguir os tais "recursos" para resolver a tal "crise hídrica" num momento em que Dilma, Lula e todo o PT afundavam nas águas da roubalheira e corrupção reveladas pela Operação lava Jato? Rapaz esperto esse Alckmin, hein? 
ENGENHARIA SOCIAL ECOCHATA
Os psicopatas da Folha de S. Paulo deitaram e rolaram. A ponto de levar o indigitado DataFolha, a empresa de pesquisas do Grupo Folha, a realizar sondagens destinadas a ouvir os paulistanos sobre a inclemência da secura. Isto depois de meses de campanha sistemática pelo jornal e seu portal na internet e nas rede sociais rodando o moinho tétrico da famigerada "engenharia social" de forma a incutir nas massas, como verdade absoluta, a mentira histriônica que atribui ao governo do PSDB a culpa pela seca. 

No auge da seca um petista, espécie de Senhor das Aguas, que dirige uma tal "Agência de Águas" um cabide de emprego do PT, foi a São Paulo para vistoriar represas vazias. Claro, ato contínuo concedeu uma entrevista coletiva à imprensa e disparou: "só um dilúvio poderá restabelecer o nível dos reservatórios". Além disso essa agência completamente idiota que faz rodar o moinho ecochato tomou diversas providências não para resolver o problema, que aliás é insolúvel e se deve aos insondáveis desígnios do cosmo, mas para impedir que o governo paulista tomasse providências cabíveis e normais nessas situações. Já pensaram se o governo fosse do PT gerenciando "gestão da crise hídrica?"

Enquanto isso, os andróides do PT juntamente com os ecochatos da Marina Silva, se esmeravam em erguer sobre o fundo seco dos reservatórios de água inúmeras "instalações" que esses doidivanas qualificam como arte, oferecendo o cenário para fotografias e filmagens que estampavam as capas da Folha de S. Paulo, Estadão e seus portais e levava os apresentadores das televisões a empostar a voz para reverberar a mentira da "crise hídrica". Como coisa que fosse possível impedir a evaporação do precioso líquido e fazer chover.
MESMO ECONOMIZANDO PODE FALTAR
Um dos maiores problemas para estocar a água é que é impossível cobrir hermeticamente a vastidão das grandes represas para evitar a normal evaporação. Economizar água é, por isso mesmo, um problema quase insolúvel. A água existente no planeta é a mesma que sempre existiu a partir de sua formação. A não ser que o PT e os ecochatos já detonaram até mesmo a Lei de Lavoisier. A água evapora e depois desaba de forma bem distribuída ou se acumula sobre determinada região do globo. Basta observar que enquanto num local há seca, em outro há abundância de água. Sempre foi e sempre será assim. 

O reinado do PT não apenas cometeu os mensalões e petrolões, mas tornou o Brasil mais estúpido, mais caipira, mais mal educado e mais burro. Lembro que durante o governo de José Serra em vez da da seca São Paulo foi inundado em diversas ocasiões por sucessivas enxurradas. Nessa época os blogs sujos apelidaram o então governador José Serra de "Zé Alagão", em função os alagamentos que castigavam os paulistanos. Agora, por ocasião da seca, os mesmos trastes do PT inventaram o "secalhão tucano" para responsabilizar o governador pela inclemência da seca.

Para concluir estas minhas observações, transcrevo do site da revista Veja, matéria dando conta de que o suposto "secalhão tucano" já está tão umedecido que é possível ver o Sistema Cantareira sendo restabelecido antes do tempo determinado pela série pluviomética histórica. Daqui a pouco virá a Folha de S. Paulo e o Estadão postando fotos de instalações ecochatas à beira d'água fulminando: "Alckmin Alagão"!

Ah, concluo observado que ao pé da matéria do site de Veja há uma chamada para um pesquisa do DataFolha afirmando que 48% dos paulistanos desaprovam a "gestão da crise hídrica" pelo governo paulista. 

Bom, depois que a Veja despediu a Joice Hasselmann e começou a destacar música sertaneja e se render à estupidez do pensamento politicamente correto, a credibilidade da publicação começa a sofrer seu primeiro revés em quase meio século de existência.
ENFIM, O DILÚVIO.
O famoso Sistema Cantareira vai retornando, como é normal e sempre foi assim, ao seu nível normal. A 'engenharia social' do do neocomunismo verde misturada com a estupidez do jornalismo a soldo não tem como competir com São Pedro. Ainda bem. Foto de Veja
Transcrevo o texto de Veja sobre o fim do "secalhão tucano". Arre! Leiam:
Com chuvas acima da média em novembro, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) informou nesta segunda-feira que o sistema Cantareira deve recuperar a sua capacidade e passar a operar acima do volume morto até o início do período seco, que começa em abril. Segundo nota da Sabesp, a probabilidade de isso acontecer é de 97,6%.
Neste mês, já choveu 149,7 milímetros até esta segunda, 16% acima da média histórica para o período, de 129,5 milímetros. Só em três dias deste mês não houve precipitações.
De acordo com a Sabesp, a estimativa foi feita "com base na série histórica de afluências ao Cantareira". A Sabesp explicou que os dados abrangem registros que datam de 1930 na bacia da Cantareira, antes mesmo da construção da represa. Nesse período, apenas dois anos - 1953 e 2014 - tiveram afluência abaixo do que seria atualmente necessário para encher o volume morto até o mês de abril. No entanto, a empresa ressalta que a população deve continuar o esforço de redução do consumo.
Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, o Cantareira voltou a ficar estável nesta segunda, segundo a Sabesp. Já o Alto Tietê, que atravessa crise severa, perdeu volume de água represada e não registra aumento há seis dias. Apenas o Guarapiranga e Alto Cotia subiram. Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira opera hoje com 17,5% da sua capacidade. A pluviometria acumulada neste mês, na área do reservatório, está em 96,8 milímetros. O volume é cerca de 13% maior do que o esperado pela média histórica.

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