sábado, 9 de abril de 2016


Deputado petista do PR expulsa a socos e empurrões manifestante pró-impeachment que criticou Gleisi




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Tadeu Veneri, deputado estadual pelo PT do Paraná e pré-candidato petista à prefeitura de Curitiba, agrediu e expulsou à força uma manifestante que pedia o impeachment da “companheira” Dilma na Assembleia Legislativa.
A truculência do deputado petista começou depois que a manifestante criticou a senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR), atolada no Petrolão, que participava de audiência pública sobre imigração de haitianos e sírios na Assembleia paranaense.
Tão logo a manifestante, integrante do MBL-Curitiba – que defende o impeachment de Dilma Rousseff, a Operação Lava Jato e o juiz Sérgio Moro –, abriu uma faixa diante da senadora petista, o deputado Tadeu Veneri, conhecido no Paraná como ‘Tadeuzinho Odebrecht’ devido às doações da empreiteira, foi tomado por raiva e partiu para a agressão.
O deputado deixou a mesa de honra (sic) e expulsou a manifestante, na base de empurrões, insultos e socos. Motivo suficiente para ter o mandato cassado por quebra de decoro parlamentar. Fora isso, Veneri deve responder por crime comum, pois agiu com truculência bolivariana diante do direito constitucional da libvre manifestação do pensamento.
A denúncia da agressão é do músico Eder Borges, do Movimento Brasil Livre, que postou no Facebook o vídeo que registrou a covarde agressão e que ratifica a ditadura comunista que avança no Brasil.
“Gleisi, a senadora vergonha do Paraná foi recebida na ALEP pelo MBL-Curitiba com faixas e com o hino nacional”, disse Borges.
“Depois, o Tadeu Veneri foi retirar a força uma manifestante, agredindo, puxando e até dando socos (como no 1:25 do vídeo) e dar de dedo ofendendo uma das manifestantes e, depois, disse que a turma dele me “colocaria na linha”, denunciou Borges.
“Estou esperando até agora ele me chamar de covarde na minha cara. Pois quem agride mulheres é ele. Ele representa bem o caráter do PT!”, completa Borges na postagem feita na rede social.
Fosse o desgoverno de Dilma Rousseff ligeiramente competente e menos corrupto, a presidente até poderia abusar dos discursos contgra o impeachment, mas o comportamento de alguns, com o passar das horas, mostra de forma clara que o País precisa se livrar de uma legenda que age com requintes de organização criminosa.
Os petistas palacianos falam em democracia e direitos constitucionais, mas Tadeu Veneri, figura menor no cenário político, não aceita opinião que contrarie o projeto criminoso de poder do seu partido. A posição minúscula de Veneri é típica de derrotados inconformados e obriga-nos a afirmar que o jogo acabou, quiçá a roubalheira institucionalizada tenha chegado ao fim.




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