domingo, 27 de outubro de 2013

A verdade sobre os Black Blocs: eles precisam ser ABATIDOS!


Sexta-feira, 25 de outubro de 2013. Reynaldo Simões Rossi, Coronel da Polícia Militar, cumpria seu dever funcional de patrulhar as ruas, a fim de garantir que a manifestação convocada pelo Movimento Passe-Livre (MPL), e que contava com a participação dos chamados “Black Blocs”, ocorresse sem incidentes.
Missão impossível, claro. Não interessa a essa gente ser pacífica, pois subverter a ordem democrática e o sistema de liberdades individuais faz parte do DNA deles. E foi imbuídos do desejo de avançar contra a – como é mesmo que eles dizem? – “PM fascista”, que os autoproclamados manifestantes mostraram aquilo que realmente são: terroristas. Vejam abaixo imagens que mostram como o “outro mundo possível” deles é construído:

O trabalhador Reynaldo Simões, que estava nas ruas apenas cumprindo sua função de garantir a segurança das pessoas, foi atacado e brutalmente espancado por aqueles que a imprensa insiste chamar de “jovens manifestantes”. Penso que o episódio da última sexta deveria servir de marco: a partir daqueles eventos, é imperativo que se passe a tratar essa gente por aquilo que é verdadeiramente: terroristas.
Quem avança contra o aparelho policial do Estado comete terrorismo. Quem sai às ruas para depredar bens particulares e públicos, por fazer disso uma “causa política”, comete terrorismo. Vejam que eu, no meu conservadorismo, não me ponho ressalvas quando se trata de chamar as coisas pelo nome: essa gente deve ser caçada, encontrada e segregada definitivamente no convívio social. Ou o Estado de Direito se impõe e mostra que a ordem democrática não pode continuar refém deles, ou eles marcharão cada dia mais alto, até pendurarem pelo pescoço toda e qualquer pessoa que ouse condenar os crimes por eles cometidos.
Agredido, com ossos fraturados e múltiplos ferimentos, o Coronel Reynaldo Simões foi amparado para longe da turba furiosa e descontrolada. Naquele momento, as palavras que o PM falou não pregavam ódio ou vingança, mas apenas a preocupação de quem sabe que está do lado da lei e que ao lado dela pretende permanecer: “Peço para a tropa continuar calma com os manifestantes.”, disse ele. Os tais “manifestantes”, enquanto agrediam o Coronel Reynaldo, limitaram-se a urrar “PEGA! PEGA!”, numa comoção louca própria de qualquer manada. Vejam:

Nas imagens do vídeo acima, quem era verdadeiramente o oprimido? Quem fazia as vezes de trabalhador vítima da violência de um bando agindo à margem da lei e da ordem? O Coronel Reynaldo, ou os “manifestantes”? Vejam de novo. E depois vejam mais uma vez… O que se presencia ali é, sim, um grupo tentando romper a ordem instituída a fim de conduzir sua pequena revolução. E é exatamente por isso que essa gente deve ser detida o mais rápido possível.
“Não haveria totalitarismo não fossem as massas e suas rebeliões”, aprendi muito cedo com Ortega y Gasset. Por isso não acredito nessa história de “violência legítima”. Quando uma causa demanda o espancamento de um trabalhador, o Estado de Direito deve agir rapidamente, sob o risco de que desabe todo o alicerce sobre o qual se erigiu o sistema de liberdades individuais que conhecemos. No mais, eu já estudei história o suficiente para saber que todas as tiranias começaram um dia nos ombros de uma massa revolucionária, ávida por “mudar tudo isso que tá aí”. E o resultado sempre foi morte, miséria e terror…
A tentativa de assassinato do Coronel Reynaldo – porque foi disso que se tratou, não se enganem – mostra que já se tolerou demais a ação desses terroristas. Os Black Blocs (e grupos similares) devem ser apartados do convívio social, pois constituem uma ameaça para o pleno exercício das liberdades individuais de cada um de nós.
“Mas como pode ser democrático tolher o direito deles se manifestarem?” Caros, eu não tenho mais idade para essa retórica que pretende legitimar aqueles que, se tivessem chance, não legitimariam ninguém. Em outras palavras, acho que não devemos conceder aos inimigos, em nome de nossas convicções, as garantias que eles, em nome das deles, nos negariam.
Eu não reconheço o direito dos Black Blocs existirem livremente na sociedade. Quem trava embate político não precisa esconder o rosto e, principalmente, não precisa espancar trabalhadores. Não! O meu lado é o da lei, da ordem e das liberdades civis. O meu lado é o do Coronel Reynaldo, agredido brutalmente enquanto cumpria mais um dia de trabalho.
As autoridades brasileiras, anestesiadas pelos protestos de junho e algemadas pela cobertura condescendente da imprensa, estão permitindo que bandidos avancem cada vez mais sobre nossas garantias mais básicas. É preciso que essa abordagem, capaz de tratar como força política legítima quem tem como objetivo apenas depredar e agredir, mude de uma vez por todas. O Estado precisa caçar logo os Black Blocs, antes que sejamos todos caçados por eles.
 
 
link:
 
 
 
 
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário