terça-feira, 21 de outubro de 2014

SEGUNDA-FEIRA, 20 DE OUTUBRO DE 2014


Não! Esta não é uma eleição que possamos perder. Não! Esta é a última eleição que podemos vencer. Definitivamente.

Não estamos vivendo um momento comum da nossa frágil democracia.
Podemos estar vivendo o seu último suspiro.
Se Aécio Neves, que representa a mudança, não vencer esta eleição, nunca mais os que estão no comando sairão do poder. 
E numa espécie de reich esquerdista de mil anos a nossa democracia definhará.
Lenta e inexoravelmente.
Por que  nunca mais o nosso pensamento liberal vencerá?
Porque o estado será definitivamente aparelhado por esta quadrilha de corruptos que está acabando com a economia do país e, principalmente, com as sua instituições.
Eles já tem em mãos 40% dos votos, com a Bolsa Família.
A nova escravidão.
E não estão tendo o mínimo remorso em ameaçar as pessoas mais pobres com o fim do benefício.
Ministros de estado estão fazendo isso.
A ministra dos Direitos Humanos instalou uma central de telemarketing no seu comitê para pressionar e chantagear os beneficiários dos programas sociais com o fim dos mesmos, se a atual presidente da República não for reeleita.
Algum órgão de imprensa repercutiu? 
Não, ignoraram o fato que, pelo seu simbolismo, deveria ter sido usado como exemplo.
Mas não é só a Bolsa Família.
Todos os programas de governo em Saúde, Habitação, Educação já nascem com a marca da divisão medonha do país entre os pobres e os ricos. 
O ódio está virando política de estado.
E o medo a sua arma mais poderosa.
Pasmem! Dois governadores do Nordeste estão em São Paulo para fomentar o ódio dos nordestinos que vivem no maior estado do país contra os "tucanos".
Estão correndo as periferias para implantar o pânico entre o eleitorado mais humilde. 
Não trabalham e ninguém denuncia, nenhuma autoridade se manifesta, nem Igreja, nem Imprensa, ninguém!
Nem vamos falar de Lula e da sua boca cancerosa, um verdadeiro biodigestor, de onde saem os piores dejetos, uma coleção de ofensas baixas e imorais contra o  adversário, como jamais visto na História do País.
Se eles vencerem, nunca mais quem, como nós, quer liberdade de imprensa, livre iniciativa, segurança jurídica, elegerá um Presidente da República.
Não é possível aceitar os atos de banditismo que estão sendo cometidos contra Aécio Neves, de forma oficial, com mentiras e calúnias que esta Imprensa que será a primeira a ser amordaçada apenas cobre, sem posicionamento e sem crítica, como se estivéssemos vivenciando acontecimentos normais numa democracia.
Não é! Estão sendo cometidos crimes em cima de crimes contra um dos candidatos, assim como foram cometidos contra outra candidata, que foi destroçada e destruída por estes assassinos de reputações.
Não se trata de uma eleição, senhores e senhoras, brasileiros e brasileiras.
Se trata da última eleição!
Ou vencemos ou podemos nos recolher a nossa insignificância, pois seremos aquele país que um dia sonhou em ser uma potência.
Teremos o proletariado pobre.
Teremos uma casta de funcionários públicos.
Teremos a classe política.
Teremos os cartéis e as estatais para subornar os políticos.
Teremos infinidade de pequenos negócios voltados para a sobrevivência.
Teremos nós, os amordaçados, ameaçados, perseguidos, escorraçados, que serão empobrecidos pela carga tributária e pelo engessamento da economia.
Os 50 milhões que vivem de Bolsa Família e não são considerados desempregados seguirão sendo sustentados pelo  Estado, no limite da sua necessidade de proteínas para sobreviver.
Sem futuro, sem sonhos, mas com uma ralo prato de comida garantido pela cartão de plástico amarelo.
E, a cada quatro anos, serão convocados para um plebiscito, onde a escolha será: você quer que a Bolsa Família continue, vote 13: se quiser que ela acabe, vote no outro candidato.
A campanha eleitoral não será de três meses. Ela será, depois de agora, de quatro anos, sem nenhum limite.
Podemos reagir?
Podemos, usando as mesmas armas que eles usam, porque não se vence uma guerra bacteriológica como a que eles estão travando, inoculando o vírus da calúnia e da mentira em gente mal informada, usando espadas. 
É preciso que, se empresários, reunamos os nossos empregados e mostremos a eles que, se perdermos esta eleição, muitos deles perderão os empregos. Isso é verdade. Façamos isto na próxima sexta-feira.
É preciso que, se donas de casa, chamemos a nossa doméstica e a informemos que se perdermos esta eleição o país entrará em recessão e será difícil que mantenhamos o conforto da nossa casa, pois teremos que cortar despesas. Façamos isso na próxima sexta-feira.
É preciso, se pais, que chamemos os nossos filhos e peçamos a eles para terem consciência do seu voto, pois estamos, sim, vivendo um momento dramático para o futuro do país. Façamos isto no próximo sábado.
Nossa arma é a verdade e é ela que devemos brandir sem medo, pois só ela vencerá esta carnificina que esta esquerda suja e nojenta está promovendo, ignorando qualquer limite da ética.
Não esqueçamos!
Esta não é uma eleição que podemos perder.
Esta é a última eleição que poderemos vencer.
Mas para vencer, temos que jogar duro, jogar sujo, jogar o jogo deles.
Você está pronto? 



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http://coturnonoturno.blogspot.com.br/2014/10/nao-esta-nao-e-uma-eleicao-que-possamos.html

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