quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Ministros marajás como pode? O Collor disse que acabaria com os marajás pelo visto, não conseguiu!

BOMBA! 13 Ministros do PT ganham como MARAJÁS.

As greves tomaram conta do Brasil nos últimos 4 meses e os principais motivos foram reajustes e baixos salários. Policiais e Bombeiros são massacrados no Rio de Janeiro e em outros estados ganhando salário em torno de R$ 1 mil reais, médicos com salários de miséria para atender multidões, professores com salários vergonhosos e desestimulantes, aposentados sem nenhum aumento real a década, entre outras categorias de trabalhadores que dão o suor de seu rosto, seu sangue para ganharem MERRECA. Enquanto isto, VAGABUNDOS (Melhor definição para quem trabalha quase nada, para ganhar uma fortuna oficialmente) e desviadores do dinheiro público do Governo, ganham mais do que o permitido por lei. Só podia ser do Governo do PT mesmo. Partido que um dia prometeu combater esse tipo de coisa. Mas o que vemos é o contrário, além de prestigiá-los acumulando seus salários com altos cargos e salários em fundações, permitem que os mesmos desviem dinheiro público para beneficio próprio nos Ministérios e não fazem nada para puni-los, antes de serem denunciados e derrubados pela Imprensa Investigativa. Ainda saem espalhando e mentindo que eles é que estão fazendo a faxina. Vejam que 8 ministros foram pegos com a boca na botija e até hoje continuam apoiando e sendo apoiados pelo Governo, sem devolverem R$ 0,01 (hum centavo).
Felizmente algo está mudando, estamos vendo o STF condenando esses corruptos e esperamos que centenas deles sejam presos. Só assim o Brasil terá jeito pois o dinheiro sobrará, sem precisarmos mais ficar tanto tempo parados protestando em greves e tendo os salários descontados, sem dó.


Fonte: ESTADÃO


Salário de 13 ministros extrapola teto de R$ 26,7 mil

Levantamento feito nos 38 ministérios da presidente Dilma Rousseff revela que um terço dos titulares das pastas engorda os rendimentos com a participação em conselhos de estatais


Eugênia Lopes, de O estado de S. Paulo
Artifício largamente empregado em governos passados para proporcionar uma remuneração de mercado a integrantes do primeiro escalão da Esplanada dos Ministérios, os conselhos de administração e fiscal de estatais e empresas públicas continuam a ser usados para turbinar os salários de ministros de Estado.
Levantamento feito pelo Estado nos 38 ministérios do governo da presidente Dilma Rousseff aponta que um terço dos ministros integra hoje uma elite do funcionalismo com supersalários que ultrapassam o teto salarial de R$ 26.723,15. São 13 ministros que engordam seus rendimentos com jetons por participação em conselhos de empresas.
O campeão é o ministro da Defesa, Celso Amorim, que acumula seu salário com o pró-labore de R$ 19,4 mil pagos pela participação no Conselho de Administração da Itaipu Binacional. São R$ 46,1 mil mensais brutos de remuneração.
A renda do ministro poderia ainda ser maior, se não houvesse o abate teto, mecanismo que impede Amorim de acumular na integralidade seus vencimentos de ministro da Defesa com a aposentadoria do Itamaraty. Diplomata de carreira, Amorim é aposentado do Ministério das Relações Exteriores desde 2007.
No comando da área econômica do governo, os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior, estão empatados na segunda posição do ranking dos mais bem pagos da Esplanada, com renda mensal bruta de R$ 41,5 mil.
Ambos são conselheiros da Petrobrás e da BR Distribuidora, com jetons que alcançam quase R$ 15 mil mensais. Miriam Belchior poderia ganhar ainda mais: como titular da pasta do Planejamento, ela é obrigada a fazer parte do Conselho de Administração do BNDES mas, segundo sua assessoria, abriu mão de receber o pró-labore de R$ 6 mil por essa participação.
O ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) engorda o salário com jetons de dois conselhos: é presidente do Conselho de Administração do BNDES, onde ganha R$ 6 mil mensais brutos, e integra também o BNDESPar, recebendo R$ 5,3 mil.
Braço direito de Dilma, Pimentel usufrui de R$ 38,1 mil por mês de renda. O vencimento do ministro da Ciência e Tecnologia é inferior ao do advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, que acumula o salário de ministro com os jetons de duas empresas: BrasilPrev e BrasilCap, chegando a ganhar R$ 38,7 mil mensais.

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