Para Aldo Rebelo, até o clima foi culpado por aumento no custo da Copa
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, afirmou na manhã desta quinta-feira (24) que “diversos fatores” influenciam no aumento do custo das obras relacionadas à Copa do Mundo de 2014, entre eles a inflação dos materiais e da mão-de-obra e a fiscalização dos órgãos de controle e ambientais. O ministro culpou até o clima do Brasil, que seria muito chuvoso, pelo aumento de preço das obras.
O custo total estimado da organização e realização da Copa do Mundo de 2014 passou de R$ 23 bilhões em dezembro de 2010 para R$ 26 bilhões em dezembro de 2012, de acordo com o Ministério do Esporte. Os gastos compreendem obras de mobilidade urbana, estádios e entornos, portos e aeroportos.
Porém, a diferença é maior. Na conta da pasta do Esporte, o Estádio Mané Garrincha em Brasília, por exemplo, tem um custo de R$ 700 milhões. Na realidade, o custo da obra já passou de R$ 1 bilhão, mas o valor ainda não foi atualizado no último balanço divulgado. O monotrilho de São Paulo, uma das obras de mobilidade urbana inicialmente planejadas para o Mundial, foi retirado da lista oficial com seus R$ 3 bilhões de investimento. Apesar disso, a conta final não ficou mais barata, e o custo da obra foi substituído outros novos, que não estavam na lista em 2010.
![rebelo](http://www.anonymousbrasil.com/wp-content/uploads/2013/01/rebelo-450x219.jpg)
As afirmações do ministro sobre os motivos do aumento no valor das obras foi feita durante um bate-papo com internautas ao lado do técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari. Questionado por um internauta sobre o motivo das obras de infraestrutura esportiva no Brasil “sempre dobrarem de preço”, Rebelo se irritou. “Isto não está provado estatisticamente”, disse ele. “É normal os custos crescerem. Quando o projeto é apresentado, o que existe é uma estimativa, que vai se adequando à realidade”.
Para o ministro, outro problema que aumenta o custo das obras é a demora na aprovação de licenças de adequação ambiental para os projetos, a cargo do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Rebelo afirmou ainda que o governo faz “tudo o que é possível” para evitar desperdício de dinheiro público, mas que muitas vezes isso não é possível.
Fonte: Anonymous 2013
O custo total estimado da organização e realização da Copa do Mundo de 2014 passou de R$ 23 bilhões em dezembro de 2010 para R$ 26 bilhões em dezembro de 2012, de acordo com o Ministério do Esporte. Os gastos compreendem obras de mobilidade urbana, estádios e entornos, portos e aeroportos.
Porém, a diferença é maior. Na conta da pasta do Esporte, o Estádio Mané Garrincha em Brasília, por exemplo, tem um custo de R$ 700 milhões. Na realidade, o custo da obra já passou de R$ 1 bilhão, mas o valor ainda não foi atualizado no último balanço divulgado. O monotrilho de São Paulo, uma das obras de mobilidade urbana inicialmente planejadas para o Mundial, foi retirado da lista oficial com seus R$ 3 bilhões de investimento. Apesar disso, a conta final não ficou mais barata, e o custo da obra foi substituído outros novos, que não estavam na lista em 2010.
![rebelo](http://www.anonymousbrasil.com/wp-content/uploads/2013/01/rebelo-450x219.jpg)
As afirmações do ministro sobre os motivos do aumento no valor das obras foi feita durante um bate-papo com internautas ao lado do técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari. Questionado por um internauta sobre o motivo das obras de infraestrutura esportiva no Brasil “sempre dobrarem de preço”, Rebelo se irritou. “Isto não está provado estatisticamente”, disse ele. “É normal os custos crescerem. Quando o projeto é apresentado, o que existe é uma estimativa, que vai se adequando à realidade”.
”Aí tem o aumento natural de custos, às vezes a obra é interrompida por causa das chuvas, é complicado”, afirmou o ministro. Segundo ele, quando o TCU (Tribunal de Contas da União) ou a CGU (Controladoria Geral da União) paralisam uma obra por suspeita de irregularidades, o custo sobe. “Enquanto a obra está lá esperando liberação, os operários continuam contratados, as máquinas continuam alugadas e por aí vai. Quando isso acontece, o custo sobe bastante”, disse Rebelo.
Fonte: Anonymous 2013
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