sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Até onde vai a zombaria americana com o oriente?

POR QUE A GRANDE MÍDIA NÃO LOCALIZA - JÁ QUE A POLÍCIA SE OMITE - TODOS OS ATORES, CINEGRAFISTAS, ILUMINADORES E EMPRESAS FORNECEDORAS DO EMBUSTE DE MAOMÉ?

Quem é esse ator ridículo? Algum jornalista foi atrás para checar?
Leiam esta matéria que está no site da revista a respeito do filme que teria atiçado a ira dos fanáticos islâmicos contra os Estados Unidos e Israel. Transcrevo na sequência após este prólogo.

Como já afirmei em comentário mais abaixo aqui no blog a grande imprensa pró-Obama, antissemita e simpática da todas as tiranias existentes no planeta, "comprou" de cara, informações por telefonema informações transmitidas por alguém que se disse israelense. Pelo que se sabe até agora os antissemitas militantes que dominam as redações dos jornalões americanos não titubearam em transmitir essa informação sem checar a identidade de quem a transmtia.

Para qualquer foca (jornalista no início da carreira) a fonte pode até pedir para que lhe seja guardado o anonimato, porém obrigatoriamente o jornalista que ouve essa fonte tem obrigatoriamente de conhecê-la e saber de quem se trata. Esta é a regra elementar, porém não foi levada em consideração.

Quem é jornalista experiente sabe muito bem que até agora o que veio a público é um embuste rasteiro.

Cabe a pergunta: a quem interessa o embuste? Quem pagou aos atores? Quem são eles? Onde estão? Quais foram as empresas que forneceram ou locaram equipamentos? Quem foram os técnicos? Já ouviram as pessoas que moram nos arredores do local onde foi filmado esse troço? 

Essas são algumas indagações que se pode fazer à primeira vista. 

E de novo tem de se repetir a primeira indagação: a quem interessa o embuste? 

Leiam e tirem suas próprias conclusões. Está aí uma ótima pauta. Mas o jornalismo investigativo morreu imolado no altar do pensamento politicamente correto e, sobretudo, antissemita e anti-americano:

Oculto atrás do pseudônimo Sam Bacile e em paradeiro desconhecido, o homem responsável pelo vídeo que atiçou a fúria mundo islâmico se transformou nos últimos dias na pessoa mais procurada dos Estados Unidos, por jornalistas ansiosos para mostrar o rosto do escorregadio diretor (ou por demonstrar que ele não existe).

"Quem é Sam Bacile?", perguntava nesta quinta-feira o canal CNN em seu site, onde recompilava a informação mais relevante publicada até o momento sobre o autor de Inocência dos Muçulmanos, um filme amador que ridiculariza o profeta Maomé e que foi o estopim de ataques a missões diplomáticas dos EUA no Oriente Médio.

Saiba mais: Filme retrata Maomé como um aproveitador
Bacile é conhecido também como Nicola Bacily, Mark Basseley Youssef, Erwin Salameh, Ahmad Hamdy e outros tantos que têm, em comum, uma ligação com Abanob B. Nakoula e Nakoula Basseley Nakoula. Esses dois nomes de sobrenome Nakoula aparecem nos registros oficiais em um mesmo endereço, uma rua sem saída de um bairro residencial do município de Cerritos, no condado de Los Angeles, cuja tranquilidade foi alterada desde a noite da quarta-feira pela imprensa depois que investigadores foram até o local.

Perseguição - Dezenas de repórteres, fotógrafos e caminhões de televisão se aproximaram do local à caça de uma imagem ou um comentário do misterioso sujeito a quem atribuem duas entrevistas contraditórias antes de desaparecer. Em uma delas, um homem se apresentou como Sam Bacile, de 52 anos, e disse ser um americano de origem israelense que considerava o Islã um "câncer" e que arrecadou 5 milhões de dólares de doadores judeus para gravar seu filme amador.

Na outra, assegurou chamar-se Nakoula, ter 55 anos, e ser colaborador de Sam Bacile. Declarou ser cristão copta e ter participado unicamente como produtor da produção. Sam Bacile não está nas bases de dados de referência da indústria de Hollywood nem como diretor, nem como roteirista. Nakoula Basseley também não, mas aparece nos arquivos federais como ex-detento por uma fraude bancária cometida em 2009.

O FBI confirmou que havia contatado Nakoula nesta semana devido ao temor que sofresse represálias pelo filme. Ele acabou chamando a polícia na noite da quarta-feira ao sentir-se incomodado, não por extremistas islâmicos, mas por jornalistas. Desde quarta-feira, não há notícias do autor do filme - supostamente gravado no verão de 2011, na Califórnia, com um elenco formado por 60 atores, que dizem ter sido enganados. http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/sam-bacile-o-nome-por-tras-do-video-que-ridiculariza-maome
Leia também: Trailer que deu origem a protestos é colocado sob suspeita

Equipe - A equipe do filme diz ter pensado que estava rodando um longa-metragem de aventura inspirado no passado árabe chamado Desert Warriors (Guerreiros do Deserto) e no qual não havia nenhum personagem com o nome de Maomé, algo modificado na pós-produção e sem o conhecimento dos atores. As cenas do trailer recriam Maomé como um mulherengo com tendências pedófilas. O Islã proíbe a representação da figura de seu profeta. A zombaria só agrava a ofensa.

A onda de protestos antiamericanos se estendeu a Líbia, Egito, Iêmen, Tunísia, Marrocos, Sudão, Irã, Iraque e Faixa de Gaza, enquanto a paz reina na casa de Nakoula, em cuja entrada uma estátua de Nossa Senhora que sustenta entre seus braços o corpo de Jesus Cristo crucificado é a única companhia dos jornalistas. Do site da revista Veja

Nenhum comentário:

Postar um comentário