quarta-feira, 17 de julho de 2013

O Brasil,igual a Venezuela!


DEBATE DE VEJA REVELA A PILANTRAGEM DAS PROPOSTAS DO PT E ESCLARECE TUDO SOBRE A TAL REFORMA POLÍTICA E O PLEBISCITO


Vale a pena ver este debate realizado pelo site da revista Veja.  Contribui para clarear a escuridão em que o PT tenta mergulhar a Nação com propostas descabidas, o que evidencia que a própria "presidenta" Dilma nunca leu a Constituição e seus assessores também não. Revela em suma, o evidente e total despreparo dos petistas para o exercício de atividades complexas e que exigem no mínimo inteligência razoável, além de adequada formação escolar e bom caráter.

Os debatedores analisam cada item da proposta formulada pelo governo petista e antevêem que a possibilidade de plebiscito está descartada, além do fato de que na forma em que o assunto vem à tona, revela que os "iluminados" acólitos de Lula não entendem nada de nada, muito menos de plebiscito e quejandos.

O debate é conduzido pelo jornalista Augusto Nunes e conta com a participação do jornalista Reinaldo Azevedo, do historiador Marco Antonio Villa e do advogado e professor de Direito Público da Fundação Getúlio Vargas, Carlos Ari Sundfeld.

Não deixem de ver! Por enquanto é o que há de melhor produzido pela grande mídia superando todos os programas do gênero das grandes redes de televisão.

TEMER E O PMDB ADEREM AO GOLPISMO DO PT

Michel Temer reunido com os golpistas do PT: um homem de duas palavras (Foto do site da revista Veja).
E os fatos vão comprovando tudo o que já afirmei aqui no blog. O vice-presidente da República, Michel Temer, um dos donos do PMDB, o famigerado partido das negociatas espúrias e que agora vai se consagrando como traidor da Nação brasileira, somou-se ao golpismo do PT. Trata-se do apoio dos peemedebistas a algo que é levado as cidadãos como "reforma política", mas que embute um "plebiscto" nos moldes bolivarianos. Foi assim, por causa de plebiscito, referendo e constituinte que a Venezuela vive hoje num regime comunista.

Lá também foi feita uma reforma política que extinguiu o Senado, criando-se uma Assembléia Nacional controlada pelo chavismo, ou seja, a versão venezuelana do petismo. O resto dessa tenebrosa história os cidadãos bem informados conhecem, até porque já cansei de alertar sobre isso em dezenas de artigos e análises aqui no blog. E tem mais: mostrei com exclusividade que o PT já tem preparada uma completa campanha em favor da reforma política, plebiscito e constituinte, conforme se pode conferir aqui. 

O que espanta é que muita gente acredite na legitimidade desses protestos populares, todos eles controlados pelo PT. Essa gente que está indo às ruas ou é pertencente aos grupelhos do PT sob às ordens do Lula ou, quando muito, reúne um bando de completos idiotas que levam água ao moinho do PT que, aos poucos, vai triturando a democracia e preparando a transformação do Brasil numa República Socialista.

Se o Michel Temer é jurista eu sou o Hans Kelsen. O Sr. Temer é um homem de duas palavras. Depois de protagonizar esse papelão eivado de cinismo quem poderá no futuro acreditar em suas palavras? Entrará para história como vendilhão da Pátria.

Leiam o que informa o site da revista Veja:

Em mais um capítulo que demonstra a confusão estabelecida no Palácio do Planalto desde que a presidente Dilma Rousseff decidiu propor um plebiscito para a reforma política no país, o vice-presidente da República, Michel Temer, divulgou nota na tarde desta quinta-feira para negar que o governo tenha desistido de tentar implementar as mudanças nas eleições de 2014, conforme ele mesmo havia anunciado no final da manhã.

“Embora reconheça as dificuldades impostas pelo calendário, reafirmo que o governo mantém a posição de que o ideal é a realização do plebiscito em data que altere o sistema político-eleitoral já nas eleições de 2014”, diz a nota. “Reafirmo o compromisso deste governo, anunciado pela presidente Dilma Rousseff em reunião com todos os governadores e prefeitos de capital, com uma reforma política que amplie a representatividade das instituições através de consulta popular.”

O conteúdo da nota contradiz completamente o que o vice-presidente havia dito após se reunir com os líderes dos partidos no Congresso. "Não há mais condições, e vocês sabem disso, de fazer qualquer consulta antes de outubro. E, não havendo condições temporais para fazer essa consulta, qualquer reforma que venha só se aplicará para as próximas eleições, e não para esta", disse Temer. Ele também afirmou que, com mais tempo para debater, o Congresso pode até mesmo realizar a reforma política pelo processo legislativo, o que tornaria desnecessária a consulta popular. "É muito provável até que o Congresso Nacional possa vir a formatar um projeto de reforma política. Se o Congresso realizá-la e ela for, digamos, adequada às aspirações populares, quem sabe até não se pense em plebiscito", disse o peemedebista.

Na próxima semana, Temer deve coordenar reunião com os líderes da base no Senado para voltar a discutir a reforma política e os detalhes do decreto legislativo que poderá convocar o plebiscito da reforma política.
Leia a íntegra da nota de Temer:

"Em face das notícias veiculadas a respeito da minha reunião com os líderes da base aliada na Câmara dos Deputados, esclareço que:

1. A minha declaração sobre a realização do plebiscito da reforma política relatou a opinião de alguns líderes da base governista na Câmara, em função dos prazos indicados pelo TSE para a consulta popular.
2. Embora reconheça as dificuldades impostas pelo calendário, reafirmo que o governo mantém a posição de que o ideal é a realização do plebiscito em data que altere o sistema político-eleitoral já nas eleições de 2014.
3. Reafirmo o compromisso deste governo, anunciado pela presidenta Dilma Rousseff em reunião com todos os governadores e prefeitos de capital, com uma reforma política que amplie a representatividade das instituições através de consulta popular. Na reunião de hoje, foi unânime entre as lideranças dos partidos políticos o apoio a esta tese.
4. Na próxima semana, será realizada reunião com os líderes da base no Senado para reafirmação do apoio à tese e discussão da elaboração do decreto legislativo convocando o plebiscito". Do site da revista Veja
Blog: Alozio Amorim 2013

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