sexta-feira, 17 de maio de 2013


O BRASIL E A REVOLUÇÃO DO PAPEL HIGIÊNICO QUE SACODE A VENEZUELA

A foto acima é uma montagem da revista colombiana Semana ridicularizando Nicolás Maduro, o usurpador, que anunciou oficialmente à Nação nesta quarta-feira a importação de 50 milhões de rolos de papel higiênico, conforme noticiei em post mais abaixo também nesta quarta-feira.

A maravilhosa revolução bolivariana comunista é um desastre completo. Esculhambaram a economia venezuelana, um país que tinha tudo para ser uma grande Nação, já que detém a maior jazida de petróleo do mundo, clima bom, praias belíssimas, potencial turístico vigoroso e uma população de 29 milhões de habitantes.

Mas a loucura comunista do chavismo acabou transformando a Venezuela num apêndice de Cuba. Em post mais abaixo vocês poderão ver um vídeo que me foi enviado por leitor venezuelano mostrando uma multidão em desabalada carreira para conseguir alcançar um supermercado estatal em busca de frango, farinha e azeite. Os venezuelanos perdem horas nas filas enormes que se formam nos locais onde aparecem alguns mantimentos.

Uma funcionária pública venezuelana leitora do blog e que morou aqui em Florianópolis onde o marido fez pós-gradução na UFSC, me confidenciou pelo Twitter que já pensou em abandonar a Venezuela, dado ao caos imperante.

Fui um dos primeiros a noticiar no Brasil a crise do papel higiênico na Venezuela, ao lado de outros produtos de primeira necessidade. Muita gente não acreditou e, como sempre os esquerdistas lançaram a culpa na mídia.

Maduro, o usurpador, assomou à tribuna do Palácio Presidencial, para anunciar a boa nova: 50 milhões de rolos de papel higiênico e, como não poderia deixar de ser, culpou a imprensa pelo sumiço do produto. No entanto, a fábrica Papeles Venezolanos foi expropriada pelo governo chavista.

É um fato insólito, vergonhosa, não só para os cidadãos venezuelanos, mas para todos os latino-americanos.

Nicolás Maduro está no poder graças a uma eleição vergonhosamente fraudada, onde o aparelho estatal foi usado sem qualquer preocupação. Na base da baioneta. O voto assistido comeu solto e mesmo assim a votação do candidato da oposição, Henrique Capriles, foi tão grande que em seguida ao pleito os chavistas queimaram as caixas que continham os votos emitidos pelas máquinas de votação. O que seria o material para sustentar uma auditoria virou cinzas.

Observe-se que o sistema eletrônico de votação na Venezuela, inclusive, permite esta recontagem dos votos, já que após votar na máquina é emitido o voto que o eleitor deposita numa urna (caixa lacrada).

E no Brasil que não existe esta possibilidade de verificação? Bom. Esta é outra história que continua, diria, excitando a imaginação dos braileiros.

Os que acompanham este blog sabem porque costumo noticiar e comentar os fatos que ocorrem na Venezuela. É que esse país se transformou na plataforma de difusão do castro-comunismo na América Latina. Isto se deve ao fato da posição estratégica que a Venezuela desfruta no que tange ao fator energético, que é básico, crucial.

Com a maior reserva petrolífera esse país tem condições de suprir toda a América Latina e ainda exportar para o resto do mundo.

Por aí se vê que não é pouca coisa. A democracia no continente só poderá triunfar, portanto, depois que o socialismo do século XXI - onde falta papel higiênico e sobra petróleo - seja desalojado para sempre do poder. É a Venezuela que sustenta os delírios do Foro de São Paulo e, porque não, do PT de Lula e seus sequazes que enveredam o Brasil pelo mesmo caminho da Venezuela, sob a complacência dos comunistas de ocasião de olho no botim estatal.

Que o diga o Sr. Emílio Odebrecht e outros mega empresários da mesma cepa contumazes comensais desse banquete de abutres.

Que o digam os donos dos veículos da grande mídia - com exceção do Grupo Abril/Veja - que cevaram o Lula e o transformaram num sujeito importante.

Artigo como este que vocês estão lendo não encontrarão jamais nos veículos da grande mídia que, com as exceções de sempre, são controlados pelos esbirros do Foro de São Paulo. Aliás, os articulista dos jornalões já perderam totalmente o senso do ridículo com seus escritos "nem nem", nem a favor nem contra, muito pelo contrário. Todos agarrados nos países baixos dos petistas.

Até quando os cofres públicos suportarão financiar esta farra não se sabe. Mas se sabe quem são os farristas, além de Lula e seus sequazes: o dito grande empresariado nacional que começa nas Federações de Indústrias dos Estados e termina na Confederação Nacional da Indústria (CNI). E acreditem, eu sei muito bem o que estou afirmando.

Na Venezuela eles são conhecidos como "boliburgueses", os comunistas de ocasião, que igualmente mamam nas tetas estatais. O resultado está aí: a cena patética de um chefe de Estado discursando com um rolo de papel higiênico na mão.

Afinal, tudo a ver com a "América Latrina".
Blog: Aluzio Amorim 2013
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